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Aliança de Médicos da FMRP-USP

Olá a todos, Meu nome é Rafael Vinicius Otsuzi, da Turma 51 da FMRP. Estou aqui para compartilhar um projeto audacioso no qual estou trabalhando – criar uma rede unificada de médicos de todas as turmas da FMRP. É por isso que estou propondo a criação de um grupo de WhatsApp, um grupo de Telegram e uma página dedicada em nosso site para facilitar a comunicação e a cooperação. A participação em tais grupos traz inúmeros benefícios: No entanto, é importante ressaltar que a implementação deste plano também tem suas dificuldades. Por exemplo, poderíamos enfrentar resistência à mudança ou relutância em participar de colegas. Além disso, precisaríamos garantir que os grupos sejam devidamente moderados para evitar informações errôneas e conflitos. Finalmente, a manutenção da página da web também poderia representar um desafio, pois requer atualização e monitoramento contínuos. Apesar dessas potenciais dificuldades, acredito que os benefícios que poderíamos obter superam esses desafios. Com a ajuda e o suporte de todos vocês, podemos fazer dessa iniciativa um grande sucesso. Unindo Gerações de Médicos Este post foi pensado especialmente para você, médico formado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – FMRP – USP. Queremos apresentar uma iniciativa de grande valor potencial: a Aliança de Médicos da FMRP – USP. Trata-se de um grupo voltado para conectar médicos de todas as turmas da nossa estimada faculdade. Aqui, discutiremos o propósito deste grupo, como se juntar, as regras, benefícios, desafios e, acima de tudo, a importância da conexão entre médicos. A Importância da Conexão entre Médicos Adentrar a Aliança de Médicos da FMRP – USP abre portas para uma série de benefícios que transcende as fronteiras do profissionalismo, agregando valor tanto na carreira quanto na vida pessoal de nossos membros. Vamos explorar alguns desses benefícios que fazem da nossa Aliança algo realmente único. Aqui está uma tabela compilando os benefícios de aderir à Aliança de Médicos da FMRP – USP: Benefício Descrição Comunicação Fácil e Rápida As plataformas de mensagens instantâneas, como WhatsApp e Telegram, facilitam um compartilhamento de informações eficaz e imediato. Apoio e Colaboração A Aliança serve como um valioso recurso para obter conselhos, discutir casos complexos, e receber suporte de colegas. Compartilhamento de Recursos O grupo é frequentemente utilizado para compartilhar artigos, estudos e outros recursos relevantes para a medicina. Networking A Aliança se torna uma excelente plataforma para a construção de uma rede profissional sólida, trazendo médicos de diversas gerações e especialidades juntos. Atualização de Conhecimento Mantenha-se a par dos mais recentes avanços e discussões na medicina, discutidos e compartilhados ativamente pelos membros do grupo. Indicações de Médicos de Referência e Confiança O grupo permite o acesso a indicações de profissionais qualificados e respeitados em diferentes campos da medicina, ampliando seu leque de contatos e referências. Unindo-se à Aliança de Médicos da FMRP – USP, você ganha mais do que uma rede de contatos, ganha uma comunidade de apoio e colaboração, que juntos buscam promover a excelência em cuidados de saúde e o contínuo crescimento profissional e pessoal de seus membros. Networking Profissional Ao fazer parte desta aliança, você terá acesso a uma rede inestimável de contatos. Aqui, médicos recém-formados, profissionais de meia carreira e veteranos experientes estão juntos, proporcionando um ambiente rico para troca de experiências e oportunidades. O networking pode abrir portas para colaborações de pesquisa, referências de pacientes, oportunidades de trabalho e muito mais. Atualização e Compartilhamento de Conhecimento Estar atualizado é uma necessidade no dinâmico campo da medicina. Novas pesquisas, tratamentos e tecnologias emergem continuamente. Todavia, acompanhar esses avanços não é uma tarefa fácil. Aqui, a Aliança de Médicos da FMRP – USP entra como um poderoso aliado. Ao fazer parte deste grupo, você se beneficiará de uma valiosa troca de conhecimento, promovida por médicos das mais diversas especialidades e com variados anos de experiência. Imagine-se diante de um caso raro e complexo de doença autoimune. No nosso grupo, você tem a oportunidade de discutir (resguardando a privacidade do paciente) essa situação com colegas que possam ter enfrentado casos similares. Pode receber sugestões, conselhos e até referências para especialistas, enriquecendo a sua tomada de decisão e condução do caso. Além disso, os membros compartilham regularmente novidades na medicina, seja uma publicação científica importante, um avanço no tratamento de uma doença ou uma inovação tecnológica. Desenvolvimento Pessoal O contato com diferentes gerações e experiências de vida é um dos grandes trunfos da nossa Aliança. Médicos mais experientes podem oferecer mentoria e orientação, ajudando os membros mais jovens a navegar pelos desafios da carreira médica. Da mesma forma, os médicos mais jovens podem trazer uma nova perspectiva e energia, além de estarem geralmente mais atualizados sobre as últimas tecnologias e inovações. Indicações de Médicos de Referência e Confiança Além da valiosa troca de informações e atualização constante, a Aliança de Médicos da FMRP – USP também oferece um recurso inestimável para a indicação de médicos de referência e confiança. Afinal, a medicina é uma profissão vasta e multifacetada, com várias especialidades e subespecialidades. Em muitos casos, os médicos precisam colaborar e contar com a expertise de colegas em outras áreas para proporcionar o melhor atendimento possível aos seus pacientes. Seja um médico renomado em oncologia, um neurocirurgião especializado em casos complexos, ou um clínico geral conhecido por sua habilidade diagnóstica excepcional, nossos membros da Aliança frequentemente compartilham contatos de profissionais em quem confiam e respeitam em toda a comunidade médica. Vale ressaltar que esta rede de indicações não se limita aos ex-alunos da FMRP – USP. Afinal, nossa intenção é promover a excelência em cuidados de saúde, independentemente de onde um médico tenha se formado. Portanto, a Aliança se torna uma fonte confiável para encontrar profissionais qualificados e respeitados em diferentes campos, ampliando nosso compromisso com a colaboração e a troca de experiências para benefício dos pacientes. Com isso, a Aliança de Médicos da FMRP – USP torna-se mais do que um simples grupo, transformando-se em uma rede de confiança que abrange diversas áreas da medicina. Um recurso valioso que auxilia na obtenção de consultas, referências

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Biotina: Benefícios e Dicas para Cabelos Fortes

Neste artigo, exploramos a biotina, seus benefícios e efeitos colaterais, como ela contribui para a saúde do cabelo e dicas para melhorar a saúde do cabelo usando biotina. Também apresentamos um produto recomendado com base em experiências pessoais.

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Miocardite: Entenda o que é

A miocardite está em evidência em redes sociais, jornais e revistas no Brasil e no mundo, tanto por ser uma consequência da Covid-19 quanto pela relação com vacinas como as da Pfizer e da Moderna. Para entender do que se trata, confira as informações abaixo! O que é miocardite e suas causas? A miocardite é uma inflamação que acomete o músculo cardíaco (miocárdio). A principal causa da doença são as infecções virais, mas doenças autoimunes também são uma causa digna de menção. Recentemente atendi dois casos de miocardite, um deles relacionado a infecção viral e outro caso relacionado ao uso de anabolizantes. Qual a relação da doença com a vacina da Pfizer? Estudos recentes apontaram uma relação entre miocardite principalmente após a segunda dose de vacinas com imunizantes de plataforma de RNA mensageiro (RNAm). No Brasil, a única vacina registrada pela Anvisa que possui essa composição é a da Pfizer. Na maioria dos países do mundo, as agências reguladoras de assuntos relacionados a saúde, considera que o benefício da vacinação supera os riscos de miocardite, que são bem baixos. A Anvisa ressalta que mantém a recomendação de continuidade da vacinação com a vacina da Pfizer, dentro das indicações descritas em bula, uma vez que, até o momento, os benefícios superam os riscos.. Porém, é necessário observar se sintomas de miocardite não se manifestam alguns dias depois de tomar a vacina, portanto é importante conhecer quais são esses sintomas. Os casos de miocardite por resposta autoimunes Nos quadros decorrentes de doenças autoimunes, a miocardite ocorre porque o corpo ataca tecidos como o do coração além do agente infeccioso, causando inflamação no músculo cardíaco. A miocardite pode ser leve ou grave. Portanto, há tanto casos em que a recuperação é total, quanto formas de problemas cardíacos graves que podem levar ao óbito. Dado que a doença pode chegar a quadros mais graves, é importante manter acompanhamento médico, ficar em repouso e evitar a prática de exercício físico enquanto o coração estiver inflamado. Quais os sintomas? Os sintomas de miocardite podem ser diferentes para cada pessoa. Os principais são: Devo procurar um médico? Sim, ao sentir um ou mais que um dos sintomas acima, é importante passar por consulta médica e avisar se: É necessário fazer testes para diagnosticar o problema? Sim. O cardiologista o vai examinar cada paciente e, a partir de cada quadro poderá solicitar exames abaixo: Em uma investigação mais avançada (não sendo regra geral mas sim como exceção) podem ser necessários: Como a miocardite é tratada? Como a intensidade da miocardite varia de um caso para o outro, o tratamento depende da gravidade de cada quadro e pode incluir: Em relação aos medicamentos, não há um tratamento universal e os remédios poderão ser indicados para: Nos casos mais graves a internação garante um suporte e monitorização. Em casos extremos, é necessário fazer o transplante cardíaco. Porém, esta é uma exceção. Cuidados pós-tratamento Por fim, depois de passar pelo tratamento, quem teve miocardite precisa continuar a fazer o acompanhamento médico regular por tempo prolongado. Quem desenvolve a miocardite pode vir a sofrer de problemas cardíacos no futuro, mesmo após a recuperação. Portanto, avaliações cardiológicas de rotina é uma recomendação relevante.

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Melatonina: o Hormônio do Sono

Resumo: A melatonina é um hormônio produzido pela glândula pineal, responsável pela regulação do ciclo sono-vigília. Além disso, possui propriedades antioxidantes e fortalece o sistema imunológico. O uso de suplementos de melatonina pode ser indicado para insônia e outros distúrbios do sono, sempre sob orientação médica. Para estimular a produção natural de melatonina, é importante adotar hábitos saudáveis, como exposição à luz solar e ambiente escuro para dormir.

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Suplementação de Ômega 3 na Gravidez – Benefícios para a saúde materna e fetal

Introdução: A gravidez é um período de grandes mudanças para o corpo da mulher. Nesse momento, é importante cuidar da alimentação e garantir a ingestão de nutrientes essenciais para a saúde materna e fetal. Entre esses nutrientes, destaca-se o ômega 3, um tipo de gordura poli-insaturada que traz diversos benefícios para a gestação. Neste artigo, vamos falar sobre a suplementação de ômega 3 na gravidez e como ela pode ser benéfica para a saúde da mãe e do bebê. Benefícios da Suplementação de Ômega 3 na Gravidez: Desenvolvimento cerebral do bebê O ômega 3 é um nutriente importante para o desenvolvimento cerebral do bebê. Durante a gestação, o cérebro do feto passa por um período de intensa formação, e a ingestão adequada de ômega 3 pode contribuir para esse processo. Estudos indicam que a suplementação de ômega 3 na gravidez está associada a uma melhora na função cognitiva e no desenvolvimento visual do bebê. Redução do risco de parto prematuro A suplementação de ômega 3 na gravidez pode ajudar a reduzir o risco de parto prematuro. Isso ocorre porque o ômega 3 tem propriedades anti-inflamatórias, que podem ajudar a reduzir a inflamação no útero e prevenir o parto prematuro. Redução do risco de depressão pós-parto A depressão pós-parto é uma condição que pode afetar a saúde mental da mãe e do bebê. Estudos indicam que a suplementação de ômega 3 na gravidez pode ajudar a reduzir o risco de depressão pós-parto. Isso ocorre porque o ômega 3 tem propriedades anti-inflamatórias e antidepressivas, que podem contribuir para a saúde mental da mãe. Como incluir Ômega 3 na dieta durante a gravidez: Fontes de Ômega 3 O ômega 3 pode ser encontrado em diversos alimentos, como peixes de água fria (salmão, sardinha, arenque), óleo de linhaça, chia, nozes e sementes de abóbora. Durante a gravidez, é importante escolher fontes seguras de ômega 3, como peixes de água fria que são baixos em mercúrio e outras substâncias nocivas. Suplementação de Ômega 3 Além de incluir fontes de ômega 3 na dieta, a suplementação pode ser uma opção para garantir a ingestão adequada do nutriente. É importante conversar com o médico antes de começar a tomar suplementos de ômega 3 durante a gravidez, já que o excesso de ômega 3 pode ter efeitos negativos sobre a saúde materna e fetal. No momento que escrevo esse artigo, minha esposa está grávida e foi recomendado, por sua obstetra de confiança, para ela tomasse esse suplemento contendo ômega 3 ou seja, 02 capsulas 1x ao dia, para ser tomado a partir do segundo trimestre de gestação Não é uma recomendação para que você tome, mas que possa conversar com sua obstetra também. FAQs: Qual é a dose recomendada de ômega 3 durante a gravidez? A dose recomendada de ômega 3 durante a gravidez varia de acordo com cada indivíduo e deve ser determinada pelo médico. No entanto, geralmente recomenda-se a ingestão de 200 a 300 mg de ômega 3 por dia. Quais são os riscos da suplementação de ômega 3 durante a gravidez? A suplementação de ômega 3 durante a gravidez pode ser segura quando tomada na dose recomendada. No entanto, o excesso de ômega 3 pode ter efeitos negativos sobre a saúde materna e fetal, como o aumento do risco de hemorragia e o comprometimento do desenvolvimento fetal. Conclusão: A suplementação de ômega 3 na gravidez pode trazer diversos benefícios para a saúde materna e fetal, como o desenvolvimento cerebral do bebê, a redução do risco de parto prematuro e a prevenção da depressão pós-parto. É importante incluir fontes de ômega 3 na dieta e conversar com o médico antes de começar a tomar suplementos de ômega 3 durante a gravidez. Com uma alimentação saudável e equilibrada, é possível garantir a ingestão adequada de nutrientes essenciais para a saúde da mãe e do bebê. Veja mais produtos para gestantes em: www.gtdigital.online

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Curso Gratuito de SEO – Aula 01 – Introdução ao SEO

Introdução ao SEO: Entendendo a importância da otimização para mecanismos de busca Imagine que você está em uma enorme biblioteca com milhares de livros sobre os mais variados assuntos. Agora, pense que você deseja pesquisar sobre suplementos para saúde. Como você encontraria os melhores livros sobre o tema em meio a tantas opções? É aí que entram os mecanismos de busca, como o Google. Essas ferramentas funcionam como bibliotecários digitais, que têm a função de selecionar e apresentar os melhores livros (ou páginas da web) sobre o assunto de seu interesse. Para fazer isso, eles utilizam algoritmos e critérios específicos, e é nesse contexto que surge a importância do SEO, ou Search Engine Optimization. SEO é um conjunto de técnicas e práticas que têm como objetivo melhorar a posição de um site nos resultados de busca, de modo a atrair mais visitantes e aumentar a visibilidade online. Há várias razões pelas quais é fundamental otimizar o SEO do seu site: Neste curso, focaremos em como o Google funciona e como otimizar seu site para este mecanismo de busca específico. Para se ter uma ideia da importância do Google, ele processa mais de 3,5 bilhões de pesquisas por dia e detém cerca de 90% da participação de mercado entre os mecanismos de busca. Isso significa que, ao otimizar seu site para o Google, você estará alcançando uma audiência gigantesca e aumentando significativamente as chances de sucesso do seu negócio online. Prepare-se para aprender tudo sobre SEO e como aplicá-lo em seu site de forma eficiente para melhorar sua posição nos resultados de busca e atrair mais visitantes! Entendendo como o Google funciona no contexto do SEO Para compreender como o Google funciona, é importante abordar os principais processos que ocorrem nos bastidores: o rastreamento (crawling) e a indexação (indexing). Esses dois processos são fundamentais para que o Google encontre, analise e exiba seu site nos resultados de busca. 1. Rastreamento (Crawling) O rastreamento é a etapa em que o Google descobre novas páginas e atualizações de conteúdo na internet. Para isso, ele utiliza robôs de busca, também conhecidos como spiders ou crawlers, que seguem links e vasculham a web de forma automatizada. Imagine que a internet seja uma enorme cidade, e os robôs do Google são como turistas explorando essa cidade. Eles caminham de rua em rua (seguem links de uma página para outra) e, ao longo do caminho, encontram novas lojas e atrações (páginas e conteúdo atualizado). Essa exploração contínua permite que o Google esteja sempre atualizado sobre o que há de novo na web. Para garantir que o rastreamento ocorra de maneira eficiente, é importante facilitar o acesso dos robôs do Google às páginas do seu site. Isso pode ser feito através de uma boa estrutura de links internos, uso de sitemaps e arquivos robots.txt, e evitando práticas que dificultem a navegação dos robôs, como links quebrados ou conteúdo duplicado. 2. Indexação (Indexing) Depois de rastrear e encontrar as páginas, o Google precisa analisá-las e armazená-las em um índice. Esse índice funciona como um grande catálogo, que organiza todas as informações coletadas pelos robôs de busca. A indexação envolve a análise do conteúdo das páginas encontradas durante o rastreamento, levando em consideração fatores como título, descrição, palavras-chave, imagens e outros elementos. O Google utiliza algoritmos complexos para determinar a relevância e a qualidade do conteúdo, e esses critérios são essenciais para a otimização do SEO. Ao otimizar seu site para a indexação, é crucial fornecer informações claras e relevantes sobre o conteúdo da página. Isso inclui a escolha adequada de palavras-chave, títulos e descrições atraentes, uso de meta tags e estruturação do conteúdo para facilitar a leitura e compreensão tanto pelos usuários quanto pelos robôs do Google. Ao entender como o Google funciona no contexto do SEO, é possível aplicar técnicas e práticas para melhorar a visibilidade e a posição do seu site nos resultados de busca, atraindo mais visitantes e aumentando as chances de sucesso do seu negócio online. Desvendando os Algoritmos do Google: Como Funcionam e Como Otimizar seu Site Os algoritmos de busca do Google são o coração do mecanismo de busca, responsáveis por determinar quais páginas são mais relevantes e úteis para os usuários, com base nas palavras-chave pesquisadas. Esses algoritmos são extremamente complexos e sofisticados, levando em conta diversos fatores para classificar e apresentar os resultados de busca. Vamos explorar alguns dos principais elementos que compõem os algoritmos do Google e como otimizar seu site de acordo com esses critérios. 1. Relevância do conteúdo O Google busca oferecer aos usuários resultados que sejam relevantes e relacionados às palavras-chave pesquisadas. Para isso, o algoritmo analisa o conteúdo das páginas, identificando o uso de palavras-chave no título, descrição, cabeçalhos e corpo do texto. Para otimizar seu site, é fundamental realizar uma pesquisa de palavras-chave eficiente e utilizar essas palavras de forma natural e equilibrada no conteúdo. 2. Autoridade e qualidade do domínio Além da relevância, o Google considera a autoridade e a qualidade do domínio ao classificar os resultados. Isso significa que, quanto maior a reputação e a confiabilidade do seu site, maiores são as chances de aparecer nas primeiras posições. Para melhorar a autoridade do seu domínio, é importante trabalhar na construção de backlinks de qualidade, provenientes de sites relevantes e confiáveis em seu nicho de mercado. 3. Experiência do usuário Os algoritmos do Google também levam em consideração a experiência do usuário ao navegar pelo site. Isso inclui fatores como tempo de carregamento das páginas, facilidade de navegação, adaptação para dispositivos móveis e conteúdo bem estruturado. Para otimizar a experiência do usuário, invista em melhorias no design e na estrutura do seu site, garantindo que os visitantes encontrem o que procuram de forma rápida e fácil. 4. Sinais sociais e engajamento O engajamento dos usuários com o seu site, como compartilhamentos nas redes sociais, comentários e tempo de permanência na página, também são fatores considerados pelos algoritmos do Google. Um maior engajamento geralmente indica que o conteúdo é interessante e útil para os

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Morte Súbita em Atletas Jovens Durante Exercício Físico: Quais as causas?

Uma cena forte rodou pelos noticiários desta semana. O jogador Eriksen, da seleção de futebol da Dinamarca, caiu desacordado durante uma partida da Eurocopa. Cenas que causaram angústia para quem estava presente no estádio ou assistiu ao vídeo pela internet mostraram que o jogador recebeu massagem cardíaca e um choque por desfibrilador. Depois foi levado para o hospital, onde encontra-se estável. Devido ao atendimento com desfibrilação, provavelmente fez uma arritmia cardíaca com morte súbita revertida. No começo da minha profissão de médico, em 2008, acompanhei um caso semelhante, de jovem que teve uma morte súbita revertida durante exercício físico e que sobreviveu após receber 07 choques por desfibrilador. Conforme veremos nesse texto, a maioria das doenças que cursam com morte súbita em jovens podem ser diagnosticadas através de uma avaliação antes de atividade física de alta intensidade, com exames relativamente simples como eletrocardiograma, teste ergométrico e/ou ecocardiograma. Outras, possivelmente o caso desse jogador (ainda sem informações oficiais sobre a doença de base), podem exigir exames mais complexos, porém são exceções. Quais as principais causas de morte súbita em atletas jovens durante exercício físico? A maioria das causas cardiovasculares relacionadas a Morte Súbita Cardíaca em atletas jovens tem relação com a Cardiomiopatia Hipertrófica. A Cardiomiopatia Hipertrófica que é uma doença que pode acometer 01 em cada 500 adultos, sendo considerada a principal causa de Morte Súbita no esforço físico em jovens com menos do que 35 anos. Mais de 90% dos portadores de Cardiomiopatia Hipertrófica tem alguma alteração eletrocardiográfica no ECG de repouso. Segundo informações do Uptodate®, menos de 5% dos portadores de Cardiomiopatia Hipertrófica tem eletrocardiograma normal e o diagnóstico pode ser feito com boa acurácia através do ecocardiograma. O Teste Ergométrico também pode detectar alterações relacionadas a gravidade da Cardiomiopatia Hipertrófica como arritmias, resposta deprimida da pressão arterial no esforço, entre outros. Vemos na tabela abaixo que a anomalia de coronárias aparece como segunda causa mais frequente de morte súbita relacionada com exercício em atletas jovens. Em um estudo com 06 milhões de recrutas militares nos Estados Unidos, com média de idade de 19 anos (17 a 35 anos) 86% das mortes súbitas foram relacionado ao exercício. O Uptodate® também ressalta diferenças entre países, sendo que na Itália a Displasia Arritmogênica de Ventrículo Direito ou Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito é uma das causas mais comuns de morte súbita relacionada ao esforço físico. Condições que podem causar morte súbita durante o exercício Condição Como pode ser detectada Síndrome do QT longo Eletrocardiograma Síndrome de Brugada História familiar e eletrocardiograma Taquicardia Ventricular Polimórfica Catecolaminérgica Teste Ergométrico (não aparece em ECG de repouso) Intervalo QT curto Eletrocardiograma Síndrome da repolarização precoce Eletrocardiograma Uso de hormônios anabolizantes Autópsia após a morte súbita (miocardite ou hipertrofia miocárdica podem ser encontradas) Nos dias atuais não podemos deixar de citar a miocardite causada por infecção por Covid-19 como uma causa significativa de arritmias potencialmente fatais. Em uma visão geral de tudo que foi descrito acima, vimos que até mesmo um simples, rápido e barato exame de eletrocardiograma, pode ser muito importante em uma avaliação para exercício físico. Conclusão: Hoje em dia, é essencial mencionarmos a miocardite, uma inflamação do coração causada pela infecção pelo Covid-19, como uma causa relevante de arritmias que podem ser fatais. Olhando para tudo que descrevemos acima, percebemos que até mesmo um exame simples, rápido e barato como o eletrocardiograma pode ter uma grande importância na avaliação para a prática de exercícios físicos. Este exame, além de ser de fácil acesso, é capaz de identificar várias condições que podem levar a situações graves durante a atividade física. Assim, a realização de check-ups regulares e a avaliação médica antes de iniciar qualquer programa de exercícios são fundamentais para garantir a segurança e a saúde de todos os atletas e praticantes de atividades físicas. Artigos relacionados:

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A ingestão de álcool realmente induz fibrilação atrial?

Já sabemos que o etilismo crônico está associado a mais eventos de fibrilação atrial (FA) e que a abstinência é um fator de proteção para novos eventos. Mas não está claro se a ingestão aguda de bebidas alcoólicas aumenta o risco de um evento agudo. Será que o álcool funciona mesmo como um gatilho para indução de fibrilação atrial? Para responder essa questão, foi apresentado o estudo HOLIDAY no congresso do American College of Cardiology (ACC 2021) . O estudo sobre fibrilação atrial Nesse ensaio foram recrutados 100 pacientes com fibrilação atrial paroxística que consumiam álcool pelo menos uma vez por mês. Eles não deveriam ter a intenção de mudar a estratégia terapêutica para fibrilação atrial e não tinham qualquer evidência de abuso de álcool ou outras drogas. Então eles recebiam 2 monitores: um para avaliar o ritmo cardíaco e outro para dosar em tempo real o nível de álcool no sangue, capaz de detectar mínimas ingestões de álcool (uma taça de vinho, uma lata de cerveja ou um drink de bebidas destiladas). Ao longo de um acompanhamento médio de 27 dias de monitoramento, houve uma média de ingestão de 19 doses com 56% dos pacientes apresentando pelo menos um episódio de fibrilação atrial. A ingestão de álcool foi um preditor de episódios agudos de fibrilação atrial em um intervalo de 12 horas após o uso, com um pico por volta da quarta hora. E quanto maior a ingestão de álcool, maior o risco de arritmia. Não houve um limiar de ingestão de álcool a partir do qual o risco de fibrilação atrial aumenta. A cada 0,1% de aumento na concentração de álcool no sangue nas últimas 12 horas, houve aumento de risco de 38% para um evento agudo de fibrilação atrial. O que mostra que os eventos de fibrilação atrial nesses pacientes não ocorreram por acaso ou por coincidência. Considerações Portanto, o consumo de álcool parece sim ser um gatilho modificável de novos episódios de fibrilação atrial em pacientes já diagnosticados com a doença. E mesmo uma única dose pode aumentar o risco. Há a necessidade de confirmar esse dado em estudo maiores e aprofundar a investigação de outros gatilhos, por exemplo, apneia do sono, abuso de cafeína e tabagismo. Referência bibliográfica: HOLIDAY Monitors at the American College of Cardiology Virtual Annual Scientific Session (ACC 2021), May 17, 2021. Leia o artigo original, clique aqui. SAIBA MAIS… Perguntas frequentes (FAQ) sobre álcool e fibrilação atrial 1. O álcool pode induzir fibrilação atrial? Resposta: Sim, o consumo excessivo de álcool pode ser um fator desencadeante de fibrilação atrial, uma arritmia cardíaca. O álcool pode afetar a função elétrica do coração, levando ao descompasso dos batimentos. 2. Qual é a quantidade segura de álcool para evitar fibrilação atrial? Resposta: Não há um limite exato considerado seguro. No entanto, estudos sugerem que o consumo moderado de álcool, como uma bebida alcoólica por dia para mulheres e até duas para homens, pode não apresentar um risco significativo de fibrilação atrial. 3. A fibrilação atrial relacionada ao álcool é reversível? Resposta: Em alguns casos, sim. Quando a fibrilação atrial é causada pelo álcool e o consumo é interrompido, o ritmo cardíaco pode voltar ao normal. No entanto, isso pode depender de vários fatores individuais. 4. Existem outros fatores além do álcool que contribuem para a fibrilação atrial? Resposta: Sim, além do álcool, fatores como idade avançada, hipertensão, doença cardíaca pré-existente, obesidade e histórico familiar podem aumentar o risco de desenvolver fibrilação atrial. 5. O consumo ocasional de álcool também pode causar fibrilação atrial? Resposta: Embora o risco possa ser menor em consumos ocasionais, não se pode descartar completamente a possibilidade de fibrilação atrial. A predisposição individual e a sensibilidade ao álcool podem variar. 6. O tipo de bebida alcoólica faz diferença na indução da fibrilação atrial? Resposta: Não há evidências conclusivas de que um tipo específico de bebida alcoólica cause mais fibrilação atrial que outros. O importante é o teor alcoólico e a quantidade total consumida. Perguntas frequentes (FAQ) sobre a relação entre álcool e arritmias 1. O álcool pode causar outros tipos de arritmias além da fibrilação atrial? Resposta: Sim, o consumo excessivo de álcool pode estar associado a várias arritmias cardíacas, incluindo taquicardia ventricular, taquicardia supraventricular e outras formas de fibrilação cardíaca. 2. Existe alguma quantidade segura de álcool quando se trata de arritmias? Resposta: Não há uma quantidade segura definitiva. Cada indivíduo pode ter diferentes níveis de tolerância ao álcool, mas a moderação geralmente é recomendada para evitar problemas cardíacos. 3. O álcool afeta o coração imediatamente após o consumo? Resposta: Sim, o álcool pode afetar o coração quase imediatamente após o consumo. Ele pode alterar a função elétrica do coração e causar batimentos irregulares em algumas pessoas. 4. As arritmias induzidas pelo álcool são permanentes? Resposta: Nem sempre. Em alguns casos, quando a causa subjacente é o álcool e o consumo é interrompido, as arritmias podem desaparecer. Porém, em outros casos, podem ser necessários tratamentos médicos para controlá-las. 5. O álcool afeta todos os indivíduos da mesma maneira em relação às arritmias? Resposta: Não, a resposta ao álcool varia entre as pessoas. Alguns podem desenvolver arritmias com quantidades menores, enquanto outros podem não ser afetados mesmo com consumo moderado. Consulta com Dr. Rafael Otsuzi (Médico Cardiologista) Para consultas ou mais informações fibrilação atrial e arritmias cardíacas, entre em contato com o Dr. Rafael Otsuzi:

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O que já sabemos sobre anticoagulantes em pacientes com Covid-19?

Uma sessão inteira do Congresso do American College of Cardiology (ACC 2021), foi dedicada à discussão da prevenção e tratamento de eventos tromboembólicos, com anticoagulantes, na Covid-19. As principais mensagens vindas de várias revisões e recomendações de sociedades e organizações de saúde do mundo, incluindo a participação do Brasil, foram: A epidemiologia e fisiopatologia da trombose dos pacientes com Covid-19 ainda precisa ser mais elucidada. A identificação precoce dos fatores de risco preexistentes para trombose é crucial para definir as estratégias de prevenção. Pacientes que já usam anticoagulantes por outros motivos devem manter o uso durante o tratamento da Covid-19 e avaliar possíveis interações medicamentosas. Pacientes com alto risco para trombose sem diagnóstico de Covid-19 não devem usar anticoagulantes de forma profilática. Pacientes com diagnóstico de Covid-19, mas oligossintomáticos e sem fatores de risco conhecidos também não devem tomar anticoagulantes de forma profilática. A prevenção farmacológica de tromboembolismo em pacientes internados, quando indicada, segue as mesmas recomendações de drogas e doses usadas em pacientes sem quadro de Covid-19. Bem como o tratamento de tromboembolismo venoso (TVP) e pulmonar (TEP) e a prevenção de recorrências. A pesquisa de TEP não deve ser feita de rotina em todo paciente com dímero D elevado ou com insuficiência respiratória. A suspeita clínica deve incluir: piora súbita da ventilação; taquicardia súbita; hipotensão sem explicação (excluindo sepse, arritmia ou hipovolemia); alterações do ECG sugerindo TEP e/ou sinais clínicos de TVP. Em pacientes internados com diagnóstico de Covid-19 e TEP, o tratamento mais indicado é com heparina de baixo peso molecular e depois DOAC após a alta por no mínimo três meses. Os anticoagulantes orais de ação direta (DOAC) podem ser utilizados após a alta, em pacientes selecionados (alto risco de trombose e baixo risco de sangramento), por um período médio de seis meses, a depender dos fatores de risco para recorrência Vários estudos testando diversas estratégias diferentes no tratamento da trombose em pacientes com Covid-19 vem sendo realizados e os resultados, em breve, poderão esclarecer algumas dúvidas ainda restantes no entendimento dessa enfermidade. Dr. Rafael Vinicius Otsuzi Médico pela Universidade de São Paulo – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP Residência Médica: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – HC – FMRP USP Especialista em Cardiologia pela Associação Médica Brasileira (AMB) Título de Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) Referência bibliográfica: AntiCoagulaTIon cOroNavirus – ACTION. Present by Dr. Renato D. Lopes at the American College of Cardiology Virtual Annual Scientific Session (ACC 2021), May 16, 2021. Leia o artigo completo, clique aqui. Intermediate Versus Standard-Dose Prophylactic Anticoagulation in Critically Ill Patients With COVID-19 – INSPIRATION-S. Presented by Dr. Behnood Bikdeli at the American College of Cardiology Virtual Annual Scientific Session (ACC 2021), May 16, 2021. Leia o artigo clicando aqui. Talasaz AH, et al. Recent Randomized Trials of Antithrombotic Therapy for Patients With COVID-19: JACC State-of-the-Art Review. J Am Coll Cardiol. 2021 Apr 20;77(15):1903-1921. doi: 10.1016/j.jacc.2021.02.035. Epub 2021 Mar 16. PMID: 33741176; PMCID: PMC7963001. The European Society for Cardiology. ESC Guidance for the Diagnosis and Management of CV Disease during the COVID-19 Pandemic. Leia o artigo clicando aqui.. (Last update: 10 June 2020)

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Informações sobre a deficiência de Vitamina B12 e folato

A Vitamina B12 e folato trabalham em conjunto, promovendo a síntese de DNA e ajudando na produção adequada de glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas. Além disso, auxiliam na formação da bainha de mielina, componente dos nossos nervos. A bainha de mielina ajuda a conduzir os impulsos nervosos por todo o corpo, incluindo a região cerebral. Por que a vitamina B12 e o folato são importantes? O folato (ácido fólico) é importante para as mulheres que estão planejando engravidar, já que é necessário para o bebê se desenvolver normalmente, desde as primeiras semanas de gravidez. Já a vitamina B12, conforme vimos, é importante para o sistema nervoso funcionar normalmente, evitando em casos de deficiência prolongada ou acentuada, perda de memória e anemia. Detalharemos ao longo do texto. O que causa deficiência de vitamina B12? Diversas causas podem contribuir para deficiência de vitamina B12: O uso prolongado de remédios que diminuem a acidez do estômago como por exemplos os Inibidores de bombas de prótons, conhecido como as classes dos prazóis (omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, esomeprazol, entre outros). Uso contínuo de medicamentos para pré-diabetes, resistência a insulina ou diabetes, como a metformina (Glifage®). Pós cirurgia bariátrica Adeptos da dieta vegana ou vegetarianaEnvelhecimento com diminuição da acidez estomacal Doença autoimune, que pode levar a queda na produção de fator intrínseco, fundamental para a absorção de vitamina B12 Entre outras Quais são os sintomas da deficiência de vitamina B12? Uma deficiência de vitamina B12, folato, ou ambos podem causar uma queda nas células sanguíneas e seu médico pode verificar isso realizando um hemograma. Os sinais e sintomas de falta de Vitamina B12 são: Fadiga Confusão mental Falta de apetite Manchas roxas na pele Sangramentos no nariz ou gengivas Cansaço em decorrência de anemia A deficiência de vitamina B12 também pode causar outros sintomas relacionados ao cérebro e nervos. Eles incluem: Formigamento ou dormência nas mãos ou pés; Dificuldade para andar; Mudanças de humor; Problemas de memória ou dificuldade em pensar claramente; Como a deficiência de vitamina B12 é tratada? O tratamento pode ser realizado com injeções de vitamina B12 ou através de comprimidos. Nem sempre os comprimidos são absorvidos de maneira eficaz e algumas vezes é necessário formulações especiais para absorção por via sublingual ou pela mucosa da boca. Em casos mais graves de demência ou anemia perniciosa, a reposição de vitamina B12 injetável acaba sendo a mais indicada. Além de tratar é importante identificar a causa que levou a uma queda da vitamina B12. Importância da suplementação de Vitamina B12 para veganos Como a vitamina B12 é melhor absorvida através de alimentos de origem animal, é importante para aqueles adeptos de dieta vegana ou vegetariana, acompanhar os níveis de vitamina B12 e se necessário suplementar. A deficiência de vitamina B12 e folato podem ser prevenidas? Sim, você pode reduzir suas chances de ter essa deficiência mudando alguns de seus hábitos, principalmente os alimentares que são cruciais para o seu corpo. Alimentos que são ricos em vitamina B12 incluem: Salmão, bife de fígado, leite, cereal, atum, iogurte sem gordura, ovos e frango. Alimentos com folato podem ser encontrados fácilmente, são eles: Cereais integrais, feijão, abacate, manga, laranja, tomate, melão, banana e ovo. Evite se automedicar de maneira prolongada com remédios que diminuem a acidez do estômago, como por exemplos, a classe dos prazóis (omeprazol, pantoprazol, esomeprazol, entre outros).

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