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Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto

Cirurgião Cardíaco

Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto

 

Breve biografia

Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto é um renomado cirurgião cardíaco brasileiro, cuja jornada médica foi pautada por excelência e dedicação aos pacientes.

Graduado em Medicina pela UFMA, aprimorou suas habilidades por uma trajetória acadêmica e prática internacional, incluindo passagens pela USP, University of Alabama, Birmingham e Harley Clinic Londres.

Sua carreira é marcada por conquistas, como ser Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e Membro Especialista do DECA.

Com vasta experiência em cirurgias cardíacas complexas e minimamente invasivas, seu compromisso em proporcionar cuidados excepcionais reflete-se em sua dedicação contínua como Cirurgião Cardiovascular no Hospital das Clínicas USP Ribeirão Preto e em sua clínica particular.

 

Especialidade Médica e Formação Especialidade Médica

  • UFMA (Universidade Federal do Maranhão)
  • USP (Universidade de São Paulo)
  • UAB USA (University of Alabama at Birmingham, USA)
  • HARLEY CLINIC UNITED KINGDOM

 

Experiência e Trajetória do Dr. Francisco

  • Graduação em Medicina pela UFMA, 1985
  • Residência em Cirurgia na USP
  • Médico Fellow em Cirurgia Cardíaca na University of Alabama, Birmingham, USA
  • Médico em Cirurgia Cardíaca na Harley Clinic Londres, UK
  • Mestrado na UNICAMP
  • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
  • Membro Especialista do DECA (arritmias, marca-passo, etc.)
  • Cirurgião Cardiovascular na UFTM
  • Cirurgião Cardiovascular no HC USP
  • Cirurgião Cardiovascular em convênios e particulares em hospitais de Ribeirão Preto

 

Doenças Tratadas

  • Cardiopatias Congênitas
  • Cardiopatias Estruturais

 

O trajeto em medicina é árduo, mas gratificante.

Em cada passo, Dr. Francisco traz o seu melhor aos pacientes, como nas cirurgias de ponte de safena com o coração batendo, sem os efeitos colaterais da circulação extracorpórea, e nas cirurgias minimamente invasivas, que permitem uma recuperação mais rápida.

 

Formação

  • Fellowship na UAB USA, 1992
  • Médico pela Universidade Federal do Maranhão, 1982
  • Fellowship na Harley Clinic Londres, 1993
  • Clínica Particular desde 1994 até o momento
  • Hospital das Clínicas USP Ribeirão Preto atual
  • Hospital das Clínicas UFTM de 1998 a 2020

 

Doenças Tratadas

  • Aneurisma Cardíaco
  • Estenose da Valva Mitral
  • Aneurisma Dissecante
  • Arritmia
  • Estenose da Valva Aórtica
  • Doenças Cardiovasculares
  • Insuficiência da Valva Mitral
  • Insuficiência da Valva Aórtica
  • Infarto do Miocárdio
  • Bradicardia
  • Hipoplasia do Coração Esquerdo
  • Troca de Válvula Aórtica Transcateter TAV
  • Revascularização do Miocárdio Minimamente Invasiva
  • Troca de Válvula Mitral Transapical
  • Plastia de Válvula Tricúspide

 

Contatos, Endereço e Redes Sociais

  • Nome: Francisco Fernandes Moreira Neto
  • E-mail: [email protected]
  • Telefone do Consultório: (16) 4141 – 3466
  • Endereço do Consultório: Quintino Bocaiuva, 258, Ribeirão Preto, SP, CEP 14015-160
  • LinkedIn: Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto
  • Atendimento Particular e telemedicina: SIM — Convênio Unimed Sermed
  • Telemedicina: SIM

 

Especialidades na Telemedicina

  • Segunda Opinião
  • Pré-consulta
  • Heart Team

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

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10 Causas de Pericardiopatias e do Derrame Pericárdico

Você já ouviu falar em derrame pericárdico? Trata-se de uma condição médica em que ocorre um acúmulo anormal de líquido na cavidade pericárdica, a camada que envolve o coração. Embora algumas vezes seja benigno, em outros casos pode indicar doenças graves. Por isso, compreender suas causas é crucial. A Investigação Clínica: Primeiros Passos Para identificar a causa de um derrame pericárdico, os médicos começam com uma avaliação clínica detalhada. Isso inclui o histórico do paciente, exame físico e exames de sangue. Em alguns casos, pode ser necessário analisar o líquido pericárdico e até mesmo examinar o tecido pericárdico. Principais Causas de Derrame Pericárdico Com base na tabela do uptodate que você acessa a seguir, vamos detalhar as possíveis causas de pericardiopatias: O documento “Causes of pericardial disease – UpToDate” oferece uma visão abrangente das diversas causas da doença pericárdica. A seguir, apresento um texto detalhado baseado nesta tabela: Causas das Pericardiopatias 1. Causas Idiopáticas de Doenças Pericárdicas As causas idiopáticas representam um segmento significativo das doenças pericárdicas. Nestes casos, a origem exata da condição não é claramente identificável, levando a uma classificação como “idiopática”. Frequentemente, presume-se que fatores virais, pós-virais ou imunomediados estejam envolvidos. A compreensão dessas causas é crucial, pois elas representam um desafio diagnóstico e terapêutico, exigindo uma abordagem clínica cuidadosa e considerada. 2. Causas Infecciosas de Doenças Pericárdicas No complexo panorama das doenças pericárdicas, as infecções desempenham um papel fundamental. Uma vasta gama de micro-organismos, incluindo vírus, bactérias, fungos e parasitas, pode invadir e afetar o pericárdio. Além disso, condições específicas como a endocardite infecciosa representam desafios únicos no diagnóstico e tratamento. Compreender as múltiplas facetas desses patógenos é essencial para uma abordagem eficaz na gestão das doenças pericárdicas. 3. Causas Não Infecciosas: Quando o Corpo Ataca a Si Mesmo As doenças autoimunes e autoinflamatórias representam um universo fascinante e complexo onde o sistema imunológico, que normalmente protege o corpo, começa a atacá-lo. Entre estas doenças, algumas se destacam pela sua relação com doenças pericárdicas: Outras Condições Não Infecciosas Outras condições mais raras podem afetar o pericárdio: Compreender estas doenças e seus mecanismos de ação é fundamental para um diagnóstico correto e um tratamento eficaz das doenças pericárdicas. A abordagem deve ser sempre personalizada, considerando a complexidade e especificidades de cada condição. 4. Causas Neoplásicas de Doenças Pericárdicas Neoplasias Metastáticas As neoplasias metastáticas são uma causa significativa de doenças pericárdicas. Elas ocorrem quando células cancerígenas de outras partes do corpo se espalham para o pericárdio. Exemplos incluem: Neoplasias Primárias Embora menos comuns do que as metastáticas, as neoplasias primárias do pericárdio também são importantes causas de doenças pericárdicas. Estas incluem: É crucial identificar e tratar adequadamente estas neoplasias para otimizar os resultados clínicos e reduzir o risco de complicações. A abordagem terapêutica varia conforme o tipo e estágio da neoplasia, bem como a condição geral do paciente. 5. Síndromes Pós-Trauma Cardíaco Estas síndromes são um exemplo clássico de como um trauma físico ao coração pode desencadear uma resposta imunomediada em indivíduos predispostos. Este fenômeno é particularmente observado em pacientes após traumas cardíacos significativos. 6. Causas Cardíacas de Doenças Pericárdicas Pericardite Pós-Infarto Precoce Esta condição ocorre logo após um infarto do miocárdio. A pericardite pós-infarto é caracterizada pela inflamação do pericárdio, a membrana que envolve o coração, e pode causar dor torácica aguda e outros sintomas cardíacos. Síndrome de Lesão Cardíaca Tardia (Síndrome de Dressler) A Síndrome de Dressler é uma forma de pericardite que surge semanas ou até meses após um infarto do miocárdio ou uma cirurgia cardíaca. Esta condição é uma reação imune que resulta na inflamação do pericárdio e, ocasionalmente, do tecido circundante. Miocardite Miocardite refere-se à inflamação do miocárdio, o músculo cardíaco. Esta inflamação pode afetar o funcionamento do coração e, em alguns casos, pode envolver o pericárdio, levando a uma condição conhecida como perimiocardite. Aneurisma Dissecante da Aorta Embora não seja uma condição pericárdica primária, o aneurisma dissecante da aorta pode ter implicações significativas para o pericárdio. Esta condição ocorre quando há uma ruptura nas camadas da parede da aorta, o que pode levar a um vazamento de sangue para dentro do espaço pericárdico, resultando em um tamponamento cardíaco, uma emergência médica. Estas condições cardíacas requerem uma atenção especializada, pois podem ter sérias repercussões na saúde do coração e na qualidade de vida do paciente. O diagnóstico precoce e o manejo adequado são essenciais para prevenir complicações e garantir o melhor resultado possível. 7. Causas Metabólicas de Doenças Pericárdicas Hipotireoidismo: Efusão Pericárdica Prevalente Hipotireoidismo é uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios suficientes, afetando diversos sistemas corporais. Uma das complicações cardíacas do hipotireoidismo é a efusão pericárdica, que ocorre quando o líquido se acumula no espaço entre o coração e o pericárdio. Esta condição pode causar aumento do pericárdio e potencialmente levar a complicações como tamponamento cardíaco. Uremia: Impacto Renal no Coração A Uremia é um estado clínico associado à insuficiência renal avançada. Nesta condição, a incapacidade dos rins de filtrar adequadamente os resíduos do sangue pode ter várias repercussões, incluindo o impacto no coração. Uma das manifestações cardíacas da uremia é a pericardite uremica, uma inflamação do pericárdio que pode resultar em efusão pericárdica e outras complicações cardíacas. Síndrome de Hiperestimulação Ovariana: Uma Causa Rara A Síndrome de Hiperestimulação Ovariana é uma complicação rara, geralmente associada a tratamentos de fertilidade. Esta condição pode causar alterações hormonais significativas que, embora raramente, podem afetar o coração, levando a manifestações como efusão pericárdica. Estas causas metabólicas de doenças pericárdicas destacam a complexa interação entre diferentes sistemas do corpo e o coração. O reconhecimento e o manejo adequado dessas condições são fundamentais para prevenir complicações cardíacas e garantir uma abordagem terapêutica holística para os pacientes. 8. Radiação: Um Fator de Risco Cardíaco Efeitos da Radiação no Pericárdio A exposição à radiação, especialmente durante tratamentos para câncer como radioterapia no tórax, pode causar danos ao pericárdio. Este dano pode levar à inflamação pericárdica e, em casos crônicos, ao espessamento e calcificação do pericárdio, condições que podem afetar a função cardíaca. 9. Medicamentos: Causas

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imagem representando a Insuficiência Aórtica no coração

Insuficiência Aórtica: Causas, Sintomas, Diagnóstico e Tratamento Cirúrgico

Quando se trata de doenças do coração, a informação é a sua maior aliada. Isso é especialmente verdadeiro para a Insuficiência Aórtica, uma condição que pode parecer complexa à primeira vista, mas que pode ser entendida por todos nós.  O que é a Insuficiência Aórtica Imagine o seu coração como uma bomba, com “portas” controlando a entrada e saída do fluxo do sangue. Uma dessas portas é a válvula aórtica, que se abre para o sangue sair do coração para o resto do corpo e, se fecha logo em seguida, interrompendo essa saída.  A Insuficiência Aórtica ocorre quando essa “porta” não fecha corretamente, permitindo que parte do sangue volte para dentro do coração. Ocorre, então, uma sobrecarga de volume para numa câmara do coração que não deveria estar recebendo aquele sangue. Dependendo da quantidade de sangue que refluí, pode ocorrer aumento dessa câmara. Causas e fatores de risco da Insuficiência Aórtica Várias condições podem levar à Insuficiência Aórtica, incluindo: Condições genéticas Provocam alteração na formação da válvula. Assim, são algumas condições genéticas que podem alterar a estrutura da valvula aórtica e fazer com que ela não funcione corretamente, desde o nascimento. Um exemplo dessa condição, é a válvula aórtica bicúspide, quando a válvula é formada com 2 folhetos em vez de 3. Endocardite Essa é uma inflamação do revestimento interno do coração, causada geralmente por uma infecção. Esse tipo de infecção pode danificar as estruturas do seu coração, em especial as válvulas cardíacas, entre elas, a válvula aórtica. Hipertensão Ter a pressão arterial alta é como forçar demais as “portas” do seu coração, podendo danificá-las diretamente, ou até mesmo, alterar a morfologia cardíaca (dilatação da artéria aorta em sua porção inicial, por exemplo (local onde a válvula aórtica fica alojada), fazendo com que a base da válvula aórtica dilate e haja uma falha na aproximação dos folhetos, não fechando adequadamente. Doenças do tecido conjuntivo Essas doenças podem alterar a estrutura da válvula aórtica, podendo espessá-la ou enfraquecê-la de modo que seu fechamento não ocorra da forma correta. Doença degenerativa Uma das causas mais comuns. Ocorre principalmente em idosos, situação em que a válvula aórtica vai se espessando e calcificando ao longo dos anos, prejudicando a mobilidade dos folhetos, o que, consequentemente, afeta em seu fechamento. Sintomas e complicações da Insuficiência Aórtica A insuficiência aórtica crônica pode levar anos para dar algum sintoma, sendo mais comuns nos casos de maior gravidade. Graus mais leves de insuficiência aórtica podem permanecer assintomáticos ao longo de toda a vida, sem necessidade de tratamento.  Alguns dos sintomas mais comuns são: Falta de ar O sangue oriundo dos pulmões tem mais resistência para entrar no coração, uma vez que este já está com uma sobrecarga de sangue que deveria ter saído. Dessa forma, ocorre um encharcamento dos pulmões com piora das trocas gasosas. Leia nosso artigo sobre: Falta de ar, Ortopneia e DPN: o que pode ser? Fadiga Uma insuficiência aórtica mais grave pode fazer com que reflua abundância de sangue de volta para o coração, levando a uma dilatação do coração que pode se enfraquecer ao longo do tempo. Com um coração mais fraco, uma caminhada curta pode se tornar um grande desafio. Leia nosso artigo sobre: Fadiga e Cansaço Excessivo Sopro cardíaco O refluxo do sangue através da válvula aórtica alterada gera um ruído característico desta patologia que acaba sendo um dos primeiros sinais da doença. Desmaios  Insuficiência aórtica mais importante pode reduzir a quantidade de sangue enviada aos órgãos, entre eles, o cérebro, podendo levar a desmaios. Palpitações cardíacas Podem ocorrer com o desarranjo das fibras musculares no remodelamento cardíaco ocasionado pela insuficiência aórtica. Diagnóstico e tratamento da Insuficiência Aórtica Exames e testes para identificação da Insuficiência Aórtica Para identificar esta condição, alguns exames podem corroborar bastante. Veja quais são: 1. Exame Físico Inicialmente, o médico irá realizar um exame físico que inclue a ausculta do seu coração com um estetoscópio. Ruídos anormais do coração, como um sopro, podem indicar insuficiência aórtica. Também a avaliação do pulso (em “martelo d’agua”, podem sugerir essa patologia. 2. Eletrocardiograma (ECG) O ECG é um teste não invasivo que registra a atividade elétrica do seu coração. É utilizado para identificar ritmos cardíacos anormais e danos ao tecido cardíaco. 3. Ecocardiograma Este é um exame de ultrassom do coração que cria imagens detalhadas das estruturas do coração. Através do ecocardiograma, o médico pode avaliar o funcionamento da válvula aórtica e medir o tamanho do coração e das câmaras cardíacas É um exame fundamental para o diagnóstico e acompanhamento dessa patologia. Através do ecocardiograma, pode-se avaliar com detalhes a válvula aórtica, como espessamento dos folhetos, sua mobilidade, calcificação, alterações anatômicas desses folhetos que levam ao diagnóstico da causa da insuficiência. Também é possível avaliação detalhada do grau da insuficiência através da análise do fluxo regurgitante. É possível, ainda, a avaliação das outras estruturas do coração que poderão sugerir uma causa que não seja diretamente da válvula aórtica e até a repercussão da insuficiência aórtica em outras parte do coração. Através desses parâmetros, pode-se acompanhar a evolução da insuficiência cardíaca e definir o melhor momento para uma intervenção, caso seja necessária.  O ecocardiograma, dessa forma, torna-se um exame de grande valia tanto para o diagnóstico, quanto para o acompanhamento. 4. Radiografia de Tórax Uma radiografia de tórax pode mostrar o contorno do coração e suas estruturas próximas (a aorta, por exemplo), podendo evidenciar um coração dilatado, que pode ser um sinal da insuficiência aórtica. 5. Teste de Esforço Este teste ajuda os médicos a entender como o coração se comporta durante o exercício, que é quando o coração precisa trabalhar mais. Ele pode indicar se a insuficiência aórtica está afetando a capacidade do coração de responder à atividade física. 6. Ressonância Magnética Cardíaca (RM) Este é um teste de imagem que usa um campo magnético para criar imagens detalhadas do coração. A RM cardíaca pode ajudar a determinar a gravidade da insuficiência aórtica e auxiliar na tomada de decisões sobre o tratamento. 7. Tomografia Computadorizada (TC)Tomografia Computadorizada (TC) A

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No canto esquerdo um coração normal e a direita um coração com CIV - seta mostrando defeito do septo ventricular levando a uma comunicação interventricular

Comunicação Interventricular (CIV): Um olhar sobre esse defeito Cardíaco Congênito

Seja bem-vindo a uma exploração detalhada sobre um tema médico que, embora relativamente comum, pode não ser familiar para todos – a Comunicação Interventricular (CIV).  Dr. Rafael Otsuzi, cardiologista, unindo forças com os renomados especialistas Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto, cirurgião cardiovascular pediátrico e adulto, e Dra. Taisa Tavares, com expertise em Cardiologia e Ecocardiografia, montamos uma jornada completa de conhecimento sobre esta condição. Nosso intuito é ampliar a conscientização e compreensão sobre a CIV. Compreendendo a Comunicação Interventricular A Comunicação Interventricular (CIV) é uma cardiopatia congênita, ou seja, está presente desde o nascimento. Ocorre quando existe uma abertura na parede que divide os dois ventrículos, as principais câmaras de bombeamento do coração. Esta abertura permite que o sangue flua diretamente de um ventrículo para o outro, levando a uma série de complicações que discutiremos em detalhes posteriormente. A CIV é um defeito cardíaco congênito bastante comum, ocorrendo em cerca de 2 a 3 em cada 1000 nascimentos. Isto significa que milhares de famílias são afetadas por esta condição todos os anos, incluindo a família de Thaila Ayala e Renato Góes cuja filha, Thereza, foi diagnosticada com CIV. Reconhecendo os Sintomas da Comunicação Interventricular (CIV) O quadro clínico da CIV pode variar amplamente, desde casos assintomáticos até situações mais graves. Em alguns casos, os recém-nascidos podem não mostrar sinais imediatos de uma Comunicação Interventricular (CIV), enquanto em outros, podem ter dificuldades para respirar, redução no crescimento e dificuldade para se alimentar e ganhar peso. Muitas vezes, a condição é detectada durante um exame médico de rotina, quando o médico ouve um som característico chamado “sopro” no coração do bebê. Em outros casos, a condição pode não ser descoberta até que a criança comece a apresentar sintomas como fadiga, respiração rápida ou dificuldade para ganhar peso. Causas da Comunicação Interventricular A causa exata da Comunicação Interventricular (CIV) ainda é objeto de pesquisa, mas acredita-se que seja devida a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. A CIV pode ocorrer de forma isolada ou como parte de uma síndrome genética, como a Síndrome de Down. Além disso, fatores ambientais, como o consumo de álcool ou drogas durante a gravidez, também podem aumentar o risco de CIV. Diagnóstico da CIV: A Importância do Ecocardiograma e da Detecção Precoce O diagnóstico preciso da CIV é uma etapa crucial para um tratamento eficaz. Comumente, a CIV é identificada via um exame denominado ecocardiograma. A Dra. Taisa Tavares, especialista nesta modalidade de exame, nos esclarece: ”O ecocardiograma permite uma observação em tempo real do coração, possibilitando o monitoramento do fluxo sanguíneo. Através dele, conseguimos identificar a existência de uma abertura entre os ventrículos, determinar seu tamanho e compreender como está impactando a funcionalidade do coração.” Vale ressaltar que, em alguns cenários, a Comunicação Interventricular (CIV) pode ser detectada antes mesmo do nascimento, durante os exames de ultrassom pré-natal. A identificação precoce da condição é essencial para o planejamento adequado do cuidado e das intervenções após o nascimento. Para um entendimento mais aprofundado sobre o processo de diagnóstico da CIV, convidamos você a ler o artigo completo preparado pela Dra. Taisa, acessível aqui Explicando a Comunicação Interventricular (CIV) para leigos Para entender o impacto da CIV no coração, pode ser útil pensar no coração como um sistema de encanamento. Em um coração saudável, o sangue flui em uma única direção, como água correndo por um cano. No entanto, em um coração com CIV, há um vazamento nesse cano, permitindo que a água (ou nesse caso, o sangue) flua de volta na direção oposta. Isso pode sobrecarregar o coração e causar vários problemas. O coração é uma bomba propulsora de sangue em direção a duas circulações diferentes, mas em série. O lado esquerdo do coração tem alta pressão e o lado direito baixa. Pelo principio de vasos comunicantes a Comunicação Interventricular (CIV) cria uma passagem para o desvio do sangue da camara de mais alta pressão para o de baixa pressão, causando assim sobrecarga pressórica e de volume de sangue que é prejudicial ao funcionamento do musculo cardíaco. Tratamento da CIV O manejo e o tratamento da Comunicação Interventricular (CIV) dependem muito da gravidade da condição, que são ditadas pela posição e tamanho do orifício.. Em casos leves a moderados, a CIV pode fechar por si mesma à medida que a criança cresce, e o tratamento pode ser apenas de acompanhamento e monitoramento. No entanto, em casos mais graves, como o da pequena Thereza, é provável que a cirurgia seja necessária. Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto, com sua vasta experiência em cirurgia cardiovascular, esclarece: “A cirurgia para corrigir uma Comunicação Interventricular (CIV) envolve fechar a abertura entre os ventrículos, normalmente utilizando um patch ou tecido do próprio paciente. Este é um procedimento bastante comum e, graças aos avanços na tecnologia médica, a taxa de sucesso é muito alta”. Deve-se notar que embora a cirurgia possa parecer assustadora, particularmente quando se trata de um recém-nascido ou de uma criança pequena, é importante lembrar que a cirurgia é realizada por cirurgiões altamente treinados e especializados, como o Dr. Francisco, em ambientes médicos altamente controlados. Tratamento Detalhado da Comunicação Interventricular: Uma Visão Técnica Quando abordamos o tratamento da Comunicação Interventricular (CIV), é importante compreender que o planejamento do tratamento é personalizado para cada paciente, levando em consideração o tamanho da comunicação, da localização, da presença de sintomas e a idade do paciente. O Dr. Francisco Moreira Neto, cirurgião cardiovascular adulto e pediátrico, nos oferece uma visão aprofundada sobre as várias alternativas terapêuticas para a CIV. Vigilância médica:  Em algumas circunstâncias, especialmente quando a CIV é pequena (restritiva), a comunicação pode fechar espontaneamente durante a infância. Nestes casos, opta-se por uma estratégia de acompanhamento clínico, com consultas regulares para monitorização da evolução do quadro. Farmacoterapia:  Se a Comunicação Interventricular (CIV) desencadear sintomas como falta de ar ou dificuldade no ganho de peso, pode ser indicado o uso de medicamentos para o controle desses sintomas. Os medicamentos ajudam a diminuir o esforço do coração, a reduzir o acúmulo de líquidos no corpo

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dor torácica com um dos sinais tipicos de Infarto Agudo do Miocárdio

Infarto Agudo do Miocárdio: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção

Olá, querido leitor! Você já ouviu falar sobre o infarto agudo do miocárdio, comumente conhecido como ataque cardíaco? É um assunto sério e merece nossa atenção. Neste artigo, vamos desvendar os mistérios por trás desse evento médico, desde o que realmente acontece no corpo até as melhores formas de tratamento. E o melhor: contamos com a colaboração de renomados especialistas para trazer a você informações precisas e confiáveis. Vamos começar? O que é Infarto Agudo do Miocárdio? O infarto é basicamente quando uma parte do coração não recebe o oxigênio necessário devido a um bloqueio em uma ou mais artérias. Mas, o que causa esse bloqueio? E por que é tão perigoso? Definição e Fisiopatologia O coração é um músculo que precisa de oxigênio para funcionar. O infarto ocorre quando o fluxo de sangue que traz esse oxigênio é interrompido, geralmente por um coágulo de sangue. Sem oxigênio, essa parte do coração começa a morrer, o que pode levar a sérias complicações ou até mesmo à morte. Fatores de Risco Alguns fatores aumentam as chances de sofrer um infarto. Entre eles estão: Sintomas e Diagnóstico Quando pensamos em infarto, muitas vezes imaginamos alguém sentindo uma dor intensa no peito. Mas você sabia que os sintomas podem variar e, às vezes, serem sutis? Sintomas Comuns Os sintomas de um infarto podem incluir: Procedimentos de Diagnóstico Se você ou alguém próximo apresentar esses sintomas, é crucial buscar ajuda médica imediatamente. A Dra. Taisa Tavares, cardiologista e ecocardiografista, nos explica que o diagnóstico é feito via: Ecocardiograma no Contexto do Infarto: Uma Ferramenta Diagnóstica Essencial O infarto agudo do miocárdio é uma emergência médica que requer identificação imediata e precisa. Neste cenário, o ecocardiograma transtorácico (comumente chamado de “eco”) é uma ferramenta diagnóstica fundamental. O Dr. Rodrigo Marinho, cardiologista e ecocardiografista, destaca a eficácia do ecocardiograma em detectar mudanças na mobilidade das áreas do coração. Em termos simples, quando uma parte do coração sofre por falta de oxigênio – uma condição chamada isquemia – essa área pode parar de se mover (acinesia) ou mover-se menos do que o normal (hipocinesia). Essas alterações, quando observadas no eco, são possíveis sinais de áreas cardíacas comprometidas. E o detalhe crucial é que, se um paciente já possuía um ecocardiograma anterior sem essas alterações e, durante um episódio de dor no peito, essas mudanças são notadas, podemos concluir que são alterações novas, tornando o diagnóstico de isquemia miocárdica ou infarto, ainda mais preciso. Além disso, é essencial que a realização do ecocardiograma seja ágil, para que não se atrase outros procedimentos emergenciais, como a cateterização cardíaca. A velocidade na tomada de decisão é vital no tratamento do infarto. Por outro lado, o Dr. Rodrigo, destaca a relevância do ecocardiograma em situações de diagnóstico diferencial e instabilidade hemodinâmica. Segundo ele, nem toda dor é igual: O eco é crucial para diferenciar as causas da dor torácica, podendo revelar problemas na aorta ou sinais no ventrículo direito que sugerem uma embolia pulmonar.  Além disso, em emergências, como um choque cardiogênico, o ecocardiograma é mais do que uma ferramenta — é uma necessidade. “Em momentos críticos, precisamos de respostas rápidas e precisas”, afirma o Dr. Rodrigo.  A Importância da Detecção Precoce Detectar um infarto rapidamente pode salvar vidas. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, maiores são as chances de recuperação e menor o dano ao coração. Tratamentos Disponíveis Após o diagnóstico de um infarto, o tratamento adequado deve ser iniciado o mais rápido possível. A abordagem escolhida dependerá da gravidade do infarto e da condição geral do paciente. Intervenção Coronária Percutânea A PCI, também conhecida como angioplastia, é um procedimento que utiliza um cateter para abrir artérias bloqueadas. Um pequeno balão é inflado para alargar a artéria e, muitas vezes, um stent (uma pequena estrutura de metal) é colocado para manter a artéria aberta. Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CABG) O Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto, cirurgião cardiovascular, nos explica que a CABG, comumente chamada de “ponte de safena”, é uma cirurgia que utiliza veias ou artérias de outras partes do corpo para contornar (ou “fazer uma ponte” sobre) as artérias bloqueadas, restaurando assim o fluxo sanguíneo para o coração. Leia mais sobre: Cirurgia de Revascularização do Miocárdio Medicamentos e Terapias Além dos procedimentos, existem medicamentos que podem ajudar a dissolver coágulos, reduzir a dor e o desconforto, e prevenir futuros infartos. Alguns exemplos incluem: Antiagregantes plaquetários: ajudam a prevenir coágulos. Betabloqueadores: reduzem a carga de trabalho do coração. Estatinas: reduzem o colesterol no sangue. Prevenção e Cuidados Pós-Infarto Sobreviver a um infarto é uma segunda chance, e é crucial tomar medidas para prevenir futuros eventos cardíacos e garantir uma vida saudável. Mudanças no Estilo de Vida A prevenção começa com pequenas mudanças no dia a dia. Aqui estão algumas recomendações: Acompanhamento Médico Após um infarto, é essencial manter um acompanhamento médico regular. Estas consultas permitem monitorar a saúde do coração, ajustar medicamentos e detectar precocemente qualquer sinal de problema. Perguntas Frequentes (FAQ) sobre Infarto Agudo do Miocárdio Conclusão sobre Infarto Agudo do Miocardio O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma condição médica grave que requer atenção imediata e uma compreensão profunda de suas causas, sintomas e tratamentos. A interrupção súbita do fluxo sanguíneo ao músculo cardíaco pode ter consequências fatais, tornando essencial a conscientização sobre os sinais de alerta e a importância de buscar atendimento médico imediato. A medicina moderna, com seus avanços tecnológicos e terapêuticos, oferece uma ampla gama de tratamentos e intervenções que podem salvar vidas em situações de IAM. No entanto, a prevenção continua sendo a melhor abordagem. A adoção de um estilo de vida saudável, o controle de fatores de risco e a realização regular de exames podem reduzir significativamente o risco de infarto. A colaboração entre médicos, pacientes e a comunidade em geral é fundamental para combater essa condição. Através da educação, conscientização e acesso a cuidados médicos de qualidade, podemos trabalhar juntos para reduzir a incidência e mortalidade associadas ao IAM. Por fim, é vital lembrar que o coração não

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O que é a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRVM): O Que Você Precisa Saber

Neste artigo, eu Dr. Rafael Otsuzi, fundador do site medicina.ribeirao.br, tenho a honra de contar com a participação do renomado Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto, um dos mais respeitados profissionais na área da Cirurgia Cardiovascular Intervencionista e Pediátrica. Nossa proposta é oferecer uma visão geral, porém detalhada, sobre a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRVM), para que você, leitor, possa entender melhor esse procedimento tão crucial. O que é a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio? A Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRVM), também conhecida como bypass coronário ou ponte de safena, é um procedimento cirúrgico que tem como principal objetivo restaurar o fluxo sanguíneo para o miocárdio — a camada muscular do coração — que foi comprometido por uma ou mais artérias coronárias obstruídas. As artérias coronárias são responsáveis por fornecer oxigênio e nutrientes para o coração, sendo essenciais para o seu bom funcionamento. A obstrução dessas artérias, geralmente devido à aterosclerose (acúmulo de placas de gordura nas paredes internas dos vasos), pode levar à isquemia do miocárdio, resultando em angina (dor no peito) e, em casos graves, infarto do miocárdio. No procedimento de CRVM, o cirurgião utiliza um segmento de um vaso sanguíneo (geralmente uma veia safena do próprio paciente ou a artéria mamária interna) paracriar um desvio (ou “bypass”) ao redor da área bloqueada. Este enxerto atua como uma ponte, permitindo que o fluxo de sangue ultrapasse a obstrução, garantindo a irrigação adequada do miocárdio. Essa cirurgia é geralmente indicada quando outros tratamentos menos invasivos, como medicamentos ou angioplastia coronária, não são suficientes para controlar os sintomas ou quando o paciente apresenta doença arterial coronária multiarterial ou de alto risco. Assim, a CRVM é uma estratégia terapêutica de alta complexidade, que visa prevenir eventos cardiovasculares graves e melhorar a qualidade de vida do paciente. Este procedimento deve ser realizado por uma equipe médica altamente especializada, como a do Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto, garantindo o máximo de segurança e eficácia. Analogia para um leigo entender sobre a cirurgia de ”ponte de safena” Imagine que o sistema circulatório do coração é como um jardim que precisa de água constante para florescer e prosperar. Agora, visualize que as artérias coronárias são as mangueiras que distribuem essa água vital para todo o jardim. Mas o que aconteceria se uma dessas mangueiras estivesse entupida por sujeira ou lodo (placas de gordura)? Bem, a área do jardim que depende dessa mangueira para a irrigação começaria a murchar e morrer, certo? Isso é semelhante ao que acontece durante um ataque cardíaco. Então, o que fazemos quando uma mangueira está entupida? Poderíamos tentar limpar a mangueira (tratamento medicamentoso ou angioplastia), mas e se a obstrução for muito grande ou difícil de remover? Nesse caso, a melhor solução seria encontrar uma nova maneira de levar água para essa parte do jardim. É aqui que entra a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRVM). O cirurgião cria uma nova “mangueira” usando um vaso sanguíneo de outra parte do corpo. Essa nova mangueira é então conectada de modo que a água (sangue) contorne a mangueira entupida e chegar às áreas do jardim que estavam murchando. Assim, nosso jardim (coração) pode voltar a florescer e prosperar. Essa é a beleza da CRVM: uma nova oportunidade para o coração continuar batendo com vigor, alimentando a vida em nosso corpo! Prevalência da Doença É importante entender que a necessidade de uma CRVM é geralmente resultado de doenças cardiovasculares, que são bastante comuns no Brasil. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, estima-se que ocorram cerca de 350.000 casos de infarto do miocárdio por ano no país, uma das principais condições que podem exigir uma CRVM. Causas Então, quais são as causas que podem levar à necessidade de uma CRVM? A principal delas é a aterosclerose, que é quando placas de gordura se acumulam nas paredes das artérias, causando obstruções. Como explicaria o Dr. Francisco em uma de suas consultas: “Pense nisso como um cano que, ao longo do tempo, fica bloqueado por sujeira e detritos. No caso das artérias, essa ‘sujeira’ é a gordura”. Sintomas É essencial saber identificar os sinais que podem indicar a necessidade de uma CRVM. Os sintomas podem variar, mas frequentemente incluem dor no peito, falta de ar, cansaço excessivo, suor frio e tontura. Lembre-se: se você ou alguém próximo estiverem sentindo esses sintomas, procure atendimento médico imediatamente! Quando essa cirurgia é indicada? A Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRVM) é um procedimento altamente especializado indicado para pacientes que apresentam doença arterial coronária (DAC) significativa. A DAC ocorre quando as artérias coronárias — os principais vasos sanguíneos que fornecem sangue, oxigênio e nutrientes ao coração — ficam estreitas ou bloqueadas devido ao acúmulo de placas de aterosclerose. Vale ressaltar que a indicação para CRVM depende de uma avaliação detalhada do estado clínico do paciente, da extensão da DAC, da função ventricular e da presençade condições coexistentes. A decisão é tomada em conjunto pelo paciente, o cardiologista e o cirurgião cardiovascular. De forma geral, a CRVM pode ser indicada nos seguintes casos: Lembrando que cada caso é único e a decisão final sobre o tratamento deve sempre ser tomada após uma discussão detalhada com um time multidisciplinar deespecialistas cardiovasculares, o chamado “Heart Team”. Este grupo é composto por diversos profissionais, incluindo o cardiologista clínico, o cardiologista especializado em imagens, o hemodinamicista (responsável pelos exames diagnósticos), entre outros. O cirurgião cardiovascular, como o Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto, é peça-chave nesse time, contribuindo com sua vasta experiência e conhecimento na avaliação das condições e possibilidades cirúrgicas. A reunião do “Heart Team” é fundamental para analisar o quadro do paciente de forma abrangente, discutir as melhores opções de tratamento e planejar a estratégia terapêutica mais adequada. Assim, o paciente tem a segurança de que sua decisão de tratamento foi cuidadosamente avaliada por diversos especialistas na área cardiovascular. Se você é um colega médico, gestor de hospital e está à procura de uma segunda opinião confiável ou deseja agregar o conhecimento e a experiência do renomado Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto

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