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Dr. Thiago Santos Hirose

endocrinologia pediátrica

Dr. Thiago Santos Hirose

 

CRM: 126047

 

Breve Biografia

Dr. Thiago Hirose é especialista em Endocrinologia Pediátrica com um ponto forte em atendimento em consultório para todas as patologias associadas a essa especialidade.

Contudo, seu principal foco é o Diabetes Tipo 1 e suas tecnologias, como sensores e bombas de insulina.

 

Formação e Experiência

Dr. Thiago Santos Hirose concluiu sua graduação em Medicina pela USP de Ribeirão Preto em 2006.

Após sua formação, realizou residências médicas em Pediatria e Endocrinologia Pediátrica no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, terminando todo o processo em 2013.

Ele possui título de especialista em Pediatria e Endocrinologia Pediátrica, reconhecidos pelo Conselho Federal de Medicina e Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo.

Sua experiência inclui o cargo de docente de Endocrinologia da Universidade Estácio de Ribeirão Preto entre 2019 e 2022, e a coordenação do curso de Nutrologia Pediátrica — Nutroped.

Também atuou como docente da pós-graduação de Nutrologia do Hospital Israelita Albert Einstein de 2021 a 2022 e do módulo de Endocrinologia Pediátrica do Pediatria 360.

Além disso, é educador em diabetes pela ADJ Diabetes Brasil e membro do departamento de Endocrinologia Pediátrica da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP).

 

Contatos

  • E-mail: thiago.hirose@gmail.com
  • Telefone do consultório: 16 33291337 ou 991921458 (WhatsApp)
  • Endereço: Rua Conde Afonso Celso, 623, Jardim Sumaré, Ribeirão Preto, SP, 14025040.
  • Instagram
  • LinkedIn

 

Publicações e Pesquisas

Durante sua carreira, Dr. Thiago Hirose contribuiu com as seguintes publicações:

  1. CRITÉRIO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTROLOGIA (ABRAN) PARA O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
  2. Association between sitagliptin plus vitamin D3 (VIDPP-4i) use and clinical remission in patients with new-onset type 1 diabetes: a retrospective case-control study

 

Doenças Tratadas

O Dr. Thiago Hirose trata das seguintes condições:

  • Puberdade
  • Crescimento
  • Obesidade infantil
  • Problemas de tireoide
  • Diabetes Tipo 1, Tipo 2 e outros tipos

 

Atendimento Particular

Dr. Thiago Hirose realiza atendimento particular e telemedicina (apenas particular e apenas casos de Diabetes Mellitus), aceitando os convênios Unimed, Sulamerica e Mediservice.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones do consultório: 16 33291337 ou 991921458.

 

Nota do Dr. Thiago Santos Hirose

 

Com imensa gratidão, agradecemos as contribuições do Dr. Thiago Hirose, um dedicado Endocrinologista Pediátrico.

Sua paixão por cuidar de pacientes e contribuir com a comunidade médica é admirável.

A simpatia e expertise que ele compartilha, são inestimáveis.

Agradecemos sua generosa dedicação à saúde infantil e à pesquisa médica. Pacientes e colegas podem contar com sua presença calorosa e conhecimento valioso.

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

A imagem apresenta crianças diversas engajadas em atividades avançadas como jogar xadrez, pintar obras-primas, realizar experimentos científicos complexos e tocar instrumentos musicais clássicos. As crianças exibem inteligência, foco e talento. O fundo é elegante e moderno, com um ambiente educacional limpo e inspirador. A paleta de cores inclui tons sofisticados de ciano (#133951), azul marinho, prata, carvão, marfim e sutis acentos dourados. Há um emblema azul ciano estiloso com três convexidades para cima e uma cruz ao estilo suíço, simbolizando um ambiente saudável e propício para crianças superdotadas.

Superdotação Infantil: Como Saber se Seu Filho tem alta habilidade?

Você já se perguntou se seu filho poderia ter Alta Habilidade ou Superdotação? Superdotação infantil é um fenômeno que vai além de simplesmente ter um QI elevado; envolve uma série de características cognitivas, emocionais e criativas únicas. Este artigo busca desmistificar o que é ser uma criança superdotada, destacando as principais características e fornecendo diretrizes para pais e educadores. De acordo com a Associação Nacional para Crianças Superdotadas, crianças superdotadas se destacam por suas habilidades excepcionais em diversos domínios. Essas crianças não apenas mostram um alto nível de desempenho em atividades intelectuais, mas também podem ter talentos notáveis em áreas criativas, artísticas, ou de liderança. Identificando Características de Superdotação Infantil Você sabia que não existe um único ‘tipo’ de criança superdotada? As características de superdotação podem variar amplamente, mas existem alguns sinais comuns a observar. Crianças superdotadas frequentemente demonstram curiosidade intensa, aprendem rapidamente e têm uma memória excepcional. Elas podem mostrar um entendimento avançado de conceitos abstratos e resolver problemas complexos com facilidade. Além disso, a sensibilidade emocional e a maturidade podem ser marcantes, fazendo com que se interessem por tópicos profundos desde cedo. Estas informações são corroboradas por estudos como os do Davidson Institute, que destacam a diversidade no perfil de crianças superdotadas. Comportamento e Desenvolvimento Social de Crianças Superdotadas Quando se trata do desenvolvimento social de crianças superdotadas, é fundamental entender que elas podem enfrentar desafios únicos. Embora algumas se integrem bem com seus pares, outras podem sentir-se deslocadas devido às suas habilidades avançadas e interesses distintos. Este aspecto é crucial, pois, como aponta um estudo da Universidade de Iowa, crianças superdotadas frequentemente procuram amigos que compartilhem de seus interesses intelectuais, podendo se sentir isoladas em ambientes que não oferecem essa oportunidade. Além disso, é importante observar as diferenças de comportamento e socialização entre meninos e meninas superdotadas: eles podem expressar suas habilidades e enfrentar desafios de maneiras distintas. Comportamento e Desenvolvimento Social de Crianças Superdotadas No contexto do desenvolvimento social de crianças superdotadas, exemplos concretos ajudam a ilustrar as nuances desse tópico. Por exemplo, considere Ana, uma menina de 8 anos que prefere ler livros de nível avançado e discutir tópicos científicos, em vez de brincar de maneiras tradicionais para sua idade. Isso pode resultar em dificuldades para se conectar com colegas que não compartilham dos mesmos interesses. Outro caso é o de João, um menino de 10 anos com uma habilidade notável para matemática e ciências, mas que se sente ansioso e frustrado em ambientes escolares que não desafiam seu intelecto. Tais exemplos refletem os achados de um estudo da Universidade de Iowa, que enfatiza a importância de reconhecer e apoiar as necessidades sociais e emocionais únicas de crianças superdotadas. O artigo no Portal Medicina Ribeirão aborda os desafios enfrentados por crianças com Altas Habilidades/Superdotação (AHSD). Ele discute temas como isolamento social, expectativas elevadas, desafios na educação regular, dificuldades com falhas, problemas emocionais e comportamentais, desenvolvimento assíncrono, pressão para conformidade e dificuldades na expressão emocional. O artigo destaca a importância do apoio adequado para essas crianças, tanto educacional quanto emocional. Para mais detalhes e insights aprofundados sobre cada tópico, acesse o artigo completo aqui. Avaliação e Diagnóstico Profissional A avaliação e diagnóstico de superdotação são passos cruciais. Não se trata apenas de medir o QI; é um processo multifacetado que deve considerar habilidades cognitivas, criativas, artísticas e de liderança. Profissionais como psicólogos educacionais, psiquiatras infantis e educadores especializados desempenham um papel vital neste processo. Eles utilizam uma variedade de ferramentas e abordagens, incluindo entrevistas, observações comportamentais e testes padronizados. A Sociedade Brasileira de Psicologia fornece diretrizes sobre como proceder nesse diagnóstico. É crucial que o diagnóstico seja preciso para a criança receber o suporte adequado, tanto em casa quanto na escola, respeitando suas necessidades e potencialidades individuais. O artigo “Teste para Identificar Crianças Superdotadas: Experimente Nosso Método de Triagem” no Passado Presente Futuro oferece um teste experimental para ajudar a identificar sinais preliminares de superdotação em crianças. Discute métodos comuns de triagem e a importância de uma avaliação profissional. Para uma compreensão mais aprofundada e acesso ao teste, confira o artigo completo em Teste para Superdotação Infantil. Estratégias de Apoio e Estímulo em Casa Você sabia que o ambiente doméstico é fundamental no desenvolvimento de uma criança superdotada? Em casa, os pais podem oferecer atividades enriquecedoras e desafiadoras, adaptadas aos interesses e habilidades da criança. Por exemplo, se uma criança mostra paixão pela ciência, os pais podem incentivá-la com kits de experiências científicas ou visitas a museus. Uma comunicação efetiva e um ambiente de apoio emocional também são cruciais, como destacado em um artigo da Revista Brasileira de Educação Especial. Esta abordagem não só estimula o desenvolvimento intelectual da criança, mas também ajuda a nutrir sua saúde emocional e social. Diálogo Aberto e Empático: Encorajar a criança a expressar seus sentimentos e pensamentos, mostrando interesse e compreensão genuínos. Essas estratégias ajudam a criar um ambiente doméstico acolhedor e estimulante, crucial para o desenvolvimento holístico de crianças superdotadas. Desafios e Mitos Comuns sobre Superdotação Desvendar os mitos e enfrentar os desafios relacionados à superdotação é essencial. Um equívoco comum é acreditar que crianças superdotadas sempre se saem bem na escola. Na realidade, algumas podem enfrentar desmotivação devido à falta de desafio ou interesse. Outro mito é que todas as crianças superdotadas são iguais em suas habilidades e necessidades, ignorando a singularidade de cada indivíduo. Além disso, a superdotação não garante sucesso na vida sem o apoio e as oportunidades adequadas. Conforme discutido em um estudo da Associação Brasileira de Superdotação, é crucial reconhecer e apoiar as diversas necessidades dessas crianças para ajudá-las a alcançar seu potencial pleno. Mito sobre Superdotação Realidade Todas as crianças superdotadas são excelentes alunos. Algumas podem enfrentar desmotivação ou desafios de aprendizado devido à falta de estímulo adequado. Crianças superdotadas têm habilidades semelhantes em todas as áreas. As habilidades variam significativamente; algumas podem ser excepcionais em matemática, enquanto outras brilham em artes ou linguagem. Superdotação garante sucesso futuro. Sem apoio e oportunidades apropriadas, crianças superdotadas podem não atingir seu potencial pleno. Crianças

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Imagem de capa em formato horizontal mostrando a silhueta de uma criança com Altas Habilidades/Superdotação (AHSD) destacada contra um céu crepuscular pintado com tons profundos de roxo e azul. A criança está de pé, separada e olhando para o chão, enquanto no fundo, outras crianças são vistas como silhuetas brincando sob uma luz brilhante. Acima da criança isolada, uma estrela brilhante simboliza a esperança em meio à luta.

Desafios enfrentados por Crianças com Altas Habilidades/Superdotação (AHSD)

A superdotação, uma condição marcada por habilidades excepcionais em diversos campos, é frequentemente percebida como um privilégio ou uma vantagem. No entanto, indivíduos com Altas Habilidades/Superdotação (AHSD) podem enfrentar desafios únicos e complexos em sua jornada. Este texto explora as dificuldades específicas enfrentadas por essas pessoas e a importância do apoio adequado para que possam florescer sem serem sobrecarregadas pelos obstáculos inerentes à sua condição. Desafios e Sofrimentos Vivenciados por Crianças com Altas Habilidades/Superdotação 1. Isolamento Social em Crianças com AHSD Crianças superdotadas frequentemente se sentem diferentes de seus colegas, o que pode levar a um isolamento social. A dificuldade em encontrar amigos com interesses e habilidades semelhantes é um desafio comum nessa fase da vida. 2. Expectativas Elevadas e Pressão Infantil Educadores, pais e a sociedade tendem a ter expectativas muito altas sobre crianças com AHSD, resultando em uma pressão e estresse excessivos para esses jovens indivíduos. 3. Desafios na Educação Regular para Crianças Superdotadas O currículo escolar padrão pode ser inadequado para crianças com AHSD, muitas vezes sendo pouco desafiador e não atendendo às suas necessidades de aprendizagem específicas, causando tédio e desmotivação. 4. Dificuldade em Lidar com Falhas na Infância Crianças com Altas Habilidades/Superdotação (AHSD) frequentemente se destacam em suas atividades, criando uma expectativa interna e externa de sucesso contínuo. Este cenário pode levar ao desenvolvimento de comportamentos perfeccionistas, onde a criança se esforça para evitar erros a todo custo, associando falhas com uma perda de valor pessoal ou decepção para com os outros. Essa atitude perfeccionista pode resultar em uma grande pressão interna, impactando significativamente o bem-estar emocional da criança. Em muitos casos, crianças com AHSD, possuindo uma lógica e compreensão avançadas, podem antecipar as dificuldades em certas atividades. Este entendimento precoce pode levá-las a evitar tentar novas tarefas ou enfrentar desafios onde o sucesso não é garantido. Essa evitação não é motivada pela falta de habilidade, mas pelo medo de falhar e pelas consequências emocionais que a falha pode acarretar. Essa relutância em enfrentar potenciais fracassos priva a criança de oportunidades de aprendizado e desenvolvimento, especialmente no que se refere à resiliência e à capacidade de lidar com desafios. É importante para educadores e pais reconhecer e abordar esses comportamentos, incentivando uma mentalidade de crescimento, onde o erro é visto como uma parte natural e valiosa do processo de aprendizagem. A ênfase deve ser deslocada do sucesso constante para o desenvolvimento de habilidades, criatividade, e a coragem de experimentar e aprender com os erros 5. Problemas Emocionais e Comportamentais em Crianças Superdotadas Crianças com Altas Habilidades/Superdotação (AHSD) enfrentam um espectro complexo de problemas emocionais e comportamentais, muitas vezes desencadeados por fatores que vão além do simples tédio ou falta de desafios. Esses problemas podem se manifestar de diversas formas, refletindo a interação única entre suas capacidades intelectuais avançadas e seu desenvolvimento emocional e social. Cada uma dessas áreas requer atenção cuidadosa e uma abordagem individualizada de pais, educadores e profissionais de saúde mental. O apoio deve visar não apenas ao desenvolvimento intelectual da criança, mas também ao seu bem-estar emocional e social. É essencial criar um ambiente que não apenas desafie suas mentes, mas também nutra seu desenvolvimento emocional e os ajude a construir habilidades de enfrentamento e resiliência. 6. Desenvolvimento Assíncrono em Crianças com AHSD Essas crianças podem experimentar um desenvolvimento intelectual acelerado, mas um desenvolvimento emocional e social na média ou até abaixo da média, o que pode causar dificuldades na adaptação com seus pares. Imaginemos uma criança chamada João, com 10 anos, que possui Altas Habilidades/Superdotação (AHSD). Intelectualmente, João é capaz de resolver problemas matemáticos complexos, compreender conceitos científicos avançados e discutir tópicos históricos com a profundidade de um estudante muito mais velho. No entanto, emocional e socialmente, ele ainda é um garoto de 10 anos, com as mesmas necessidades, desejos e limitações emocionais de seus colegas da mesma idade. Neste cenário, João pode sentir-se deslocado em ambos os ambientes: na sala de aula regular, onde as atividades acadêmicas podem não ser desafiadoras ou estimulantes o suficiente para ele, e no recreio, onde pode ter dificuldades em se conectar com outros alunos que não compartilham dos mesmos interesses intelectuais avançados. Enquanto ele é capaz de entender conceitos que seus colegas não conseguem, ele pode lutar para entender as nuances sociais ou se sentir sobrecarregado por emoções que não consegue processar ou expressar adequadamente. Esse desequilíbrio pode resultar em João sentindo-se isolado e incompreendido tanto pelos professores quanto pelos colegas, o que pode levar a desafios como sentimentos de solidão, frustração e até problemas comportamentais. Este exemplo ilustra o desafio de desenvolvimento assíncrono enfrentado por crianças com AHSD, destacando a necessidade de um apoio que aborde tanto suas necessidades intelectuais quanto emocionais e sociais. 7. Conformidade Social e Crianças Superdotadas Muitas vezes, crianças com AHSD sentem a pressão para se conformar às normas sociais e esconder suas habilidades para se encaixar com os colegas, o que pode ser uma fonte de angústia e conflito interno. 8. Expressão Emocional em Crianças com AHSD Algumas crianças superdotadas podem ter dificuldade em compreender e expressar suas emoções de maneira adequada, o que pode afetar suas relações sociais e a maneira como interagem com o mundo ao seu redor. Recursos Visuais para Aprender sobre AHSD Explorando AHSD através de Vídeos Educativos Para aqueles interessados em compreender melhor as Altas Habilidades/Superdotação (AHSD), o vídeo disponível no YouTube, acessível através do link https://www.youtube.com/live/o6MbvfXckec?si=UzqKHTW8SAxdJl87, é um recurso valioso. Este vídeo oferece insights importantes sobre: Este recurso é ideal para educadores, pais e pessoas com AHSD, facilitando uma compreensão mais rica sobre as necessidades e potenciais dessas crianças. Veja artigo detalhado sobre: Superdotação Infantil: Como Saber Se Seu Filho Tem Alta Habilidade? Conclusão É crucial que pessoas com AHSD recebam apoio adequado, tanto no aspecto educacional quanto emocional. Educadores especializados, aconselhamento psicológico e grupos de apoio podem desempenhar um papel fundamental em ajudar esses indivíduos a desenvolverem seus potenciais de maneira plena e equilibrada. Reconhecer e abordar os desafios específicos que enfrentam é o primeiro passo para garantir que essas

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bebe com a garganta inflamada devido ao Refluxo Gastroesofágico

Entendendo o Refluxo Gastroesofágico em Bebês

Você já se perguntou por que seu bebê regurgita leite após a alimentação? Isso é conhecido como refluxo gastroesofágico (GER, na sigla em inglês), um fenômeno completamente normal em bebês saudáveis. O que é Refluxo Gastroesofágico? O refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo do estômago volta para o esôfago e/ou boca. O estômago produz ácido naturalmente, então, às vezes, esse refluxo é chamado de “refluxo ácido”. Outros termos que você pode ouvir são “regurgitação” e “derramamento”. É Normal? Sim, é completamente normal e ocorre frequentemente em bebês saudáveis. Geralmente, os episódios são breves e acontecem principalmente após a alimentação. O leite ou a fórmula podem voltar pela boca, ou nariz do bebê. Geralmente, isso não causa problemas e não requer tratamento. Refluxo x Vômito É importante distinguir o refluxo do vômito. Embora as pessoas frequentemente empreguem os termos de forma intercambiável, o vômito geralmente é mais forte e ocorre em maior quantidade. Além disso, o bebê ou a criança geralmente parece doente quando vomita. Termo Descrição Refluxo Retorno do conteúdo do estômago para o esôfago e/ou boca. Vômito Expulsão mais forte e em maior quantidade do conteúdo estomacal. Quando se Preocupar? Em alguns casos, o GER pode causar complicações e se transformar em uma condição conhecida como doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). Bebês com DRGE comprovada podem necessitar de tratamento. Se o seu bebê tem cólicas ou é excepcionalmente irritável, é crucial que ele seja avaliado por um profissional de saúde. Por Que Acontece o Refluxo Gastroesofágico? Você já se pegou pensando por que o refluxo acontece? Vamos entender a ciência por trás disso. O Caminho dos Alimentos Quando comemos, o alimento passa da boca através do esôfago, uma estrutura em forma de tubo, e então entra no estômago. O esôfago se expande e contrai para impulsionar o alimento até o estômago via uma série de movimentos ondulatórios chamados, peristaltismo. O Papel do Esfíncter Esofágico Inferior (EEI) Na extremidade inferior do esôfago, onde ele se junta ao estômago, há um anel circular de músculo chamado esfíncter esofágico inferior (EEI). Quando o alimento entra na parte superior do esôfago, o EEI relaxa para permitir que o alimento entre no estômago e, em seguida, se fecha para evitar que o alimento e o ácido voltem para o esôfago. Quando o Refluxo Ocorre Ocasionalmente, o EEI não permanece completamente fechado ou relaxa no momento errado, permitindo que os líquidos do estômago voltem para o esôfago. Isso causa um episódio de refluxo. Esse fenômeno pode ocorrer em todas as faixas etárias, mas é particularmente comum em bebês. A maioria desses episódios passa despercebida porque o conteúdo do estômago permanece no esôfago inferior. Termo Função Esôfago Conduz o alimento da boca ao estômago. EEI Impede que o alimento e o ácido voltem para o esôfago. Mudanças com o Crescimento Quando o bebê começa a sentar (geralmente por volta dos seis meses), a frequência do refluxo frequentemente diminui. À medida que o bebê cresce, o esôfago se alonga e o ângulo entre o estômago e o esôfago se torna mais estreito. Essas mudanças naturalmente diminuem a frequência dos episódios de refluxo. Quando o Refluxo se Torna um Problema? Se você está preocupado com o refluxo do seu bebê, respire fundo. Geralmente, é completamente normal. Mas vamos entender quando é hora de procurar ajuda médica. Refluxo Normal O refluxo gastroesofágico é mais comum em bebês entre três e seis meses. Cerca de 50% dos bebês com menos de três meses têm pelo menos um episódio de regurgitação por dia. A boa notícia é que mais de 50% dos bebês param de regurgitar aos 10 meses, 80% aos 18 meses e 98% aos dois anos. Refluxo “Inofensivo” Bebês que regurgitam frequentemente, mas que se alimentam bem, ganham peso normalmente e não são excepcionalmente irritáveis, geralmente têm o que é considerado “refluxo inofensivo”. Esses bebês são às vezes chamados de “cuspidores felizes”. Nesse grupo, a regurgitação é uma consequência natural da anatomia do bebê. Termo Descrição Refluxo Inofensivo Refluxo que não causa problemas de saúde ou desconforto ao bebê. Testes e Avaliações Testes geralmente não são necessários para bebês com refluxo inofensivo. No entanto, eles devem ser avaliados se os sintomas piorarem, aparecerem pela primeira vez após seis meses ou não melhorarem até os 18 a 24 meses. Sinais de Alerta Se o seu bebê frequentemente mostra irritabilidade extrema, vomita sangue ou tem pneumonia recorrente, é hora de uma avaliação mais aprofundada. Esses sintomas podem estar relacionados à doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) ou a um problema neurológico. Lista de Sinais de Alerta: Avaliação do Refluxo Gastroesofágico em Bebês Entendendo o Processo de Avaliação Se você está preocupado com os sintomas de refluxo do seu bebê, o primeiro passo é uma avaliação médica completa. O profissional de saúde irá revisar os sintomas e o histórico médico do bebê, além de realizar um exame físico. Quando é Apenas Refluxo Normal Se a avaliação indicar que o bebê tem refluxo típico (não complicado), o acompanhamento pode ser feito durante as consultas regulares de rotina. Nesse caso, medidas gerais e de posicionamento, que serão descritas mais adiante, podem ser tentadas para aliviar os sintomas. Testes Adicionais em Casos Específicos Em alguns casos, o profissional de saúde pode solicitar testes adicionais para entender melhor a condição. Isso é mais comum quando o refluxo está causando problemas ao bebê ou quando os pais estão particularmente preocupados. Tratamento do Refluxo Gastroesofágico em Bebês Medidas Gerais para Todos os Bebês Se o seu bebê é um “cuspidor feliz” com refluxo não complicado, você pode respirar aliviado: geralmente, não é necessário tratamento médico. No entanto, algumas medidas gerais podem ajudar a melhorar os sintomas de refluxo: Meu Bebê Vai Superar o Refluxo? A boa notícia é que a maioria dos bebês supera os sintomas do refluxo até o primeiro ano de vida, e esses sintomas geralmente não retornam mais tarde. No entanto, é importante monitorar o ganho de peso do seu bebê, pois alguns podem ganhar peso mais lentamente do que a média, enquanto outros podem

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clinica medica sofisticada mostrando estudo sobre inclisiran, novo medicamento no tratamento do colesterol

Inclisiran: uma nova esperança no Tratamento do Colesterol Alto

Hoje, milhares de brasileiros enfrentam uma luta diária contra uma ameaça silenciosa à saúde: o colesterol alto. Este problema pode levar a doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais, entre outras condições de saúde sérias. Felizmente, o avanço da medicina trouxe uma nova esperança: o Inclisiran. Aprovado pelo FDA, este medicamento representa um passo significativo na luta contra o colesterol alto. O que é o Inclisiran? O Inclisiran é um tipo de medicamento conhecido como siRNA. Ele age diretamente na causa do colesterol alto, bloqueando a produção de uma proteína chamada PCSK9 nos hepatócitos (células do fígado). Este mecanismo de ação é muito diferente dos medicamentos tradicionais para o colesterol alto, tornando o Inclisiran uma opção revolucionária no tratamento. Antes de aprofundarmos mais a respeito desse medicamento novo, vamos falar um pouco sobre colesterol. Prevalência de Colesterol Alto no Brasil No Brasil, estima-se que cerca de 40% dos adultos tenham colesterol alto, o que classifica essa condição como muito comum. Com um número tão grande de pessoas afetadas, é crucial estar ciente das opções de tratamento disponíveis, como o Inclisiran. Existem Sintomas de Colesterol Alto? O colesterol alto muitas vezes é chamado de “assassino silencioso” porque geralmente não apresenta sintomas visíveis. No entanto, quando os níveis de colesterol estão extremamente elevados, algumas pessoas podem experimentar sintomas como dor no peito, falta de ar e cansaço. Isso destaca a importância de exames de sangue regulares para monitorar seus níveis de colesterol. Causas do Colesterol Alto Diversos fatores contribuem para o desenvolvimento de colesterol alto. Entre os mais comuns estão a dieta rica em gorduras saturadas e trans, o excesso de peso, o sedentarismo e a genética. Algumas pessoas têm uma predisposição genética para o colesterol alto, reforçando a necessidade de uma rotina de exames de sangue regulares, principalmente se houver histórico familiar de colesterol alto ou doença cardíaca. Tratamento com Inclisiran Ao contrário de outras medicações para o colesterol, o Inclisiran não se limita a reduzir a quantidade de colesterol produzida pelo fígado. Ele atua diretamente na causa do problema, bloqueando a produção de PCSK9, uma proteína que interfere na capacidade do corpo de eliminar o colesterol. Isso faz do Inclisiran uma opção eficaz para aqueles que não tiveram sucesso com outras formas de tratamento. Como funciona o inclisiran? Para entender como o Inclisiran funciona, podemos pensar nos hepatócitos como fábricas e na proteína PCSK9 como um supervisor que impede que o excesso de colesterol seja eliminado. O Inclisiran “silencia” esse supervisor, permitindo que as fábricas eliminem mais colesterol. É como se tivéssemos aumentado a eficiência das fábricas para lidar com o acúmulo de colesterol. Ao comparar o Inclisiran com outras medicações para o colesterol, como as estatinas, a diferença está principalmente em como eles atuam. As estatinas reduzem a quantidade de colesterol que o fígado produz, enquanto o Inclisiran melhora a capacidade do corpo de eliminar o colesterol. Apesar da sua eficácia, o Inclisiran não está livre de efeitos colaterais. Alguns dos mais comuns incluem sintomas gripais, dor de cabeça e fadiga. No entanto, cada pessoa reage de forma diferente ao medicamento, e estes efeitos colaterais podem ser administrados com a orientação de um profissional de saúde. Inclisiran e a Anvisa A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pela regulação e controle de produtos e serviços que envolvem risco à saúde pública no Brasil, também deu o seu aval ao Inclisiran. A Anvisa, semelhante à FDA nos Estados Unidos, tem como função garantir a segurança, eficácia e qualidade de medicamentos, produtos e serviços de saúde disponíveis no país. A aprovação pelo órgão reforça a confiabilidade e segurança do Inclisiran para o público brasileiro. Com o registro liberado pela Anvisa, o Inclisiran agora passa para a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), que definirá o preço máximo que o medicamento poderá ter no Brasil. Esta é uma etapa importante que pode afetar a acessibilidade do novo medicamento para a população brasileira. Considerações adicionais sobre o Inclisiran É importante ressaltar que o Inclisiran é uma medicação relativamente nova e, portanto, os efeitos a longo prazo ainda não são totalmente conhecidos. Embora os estudos iniciais sejam promissores, mais pesquisas são necessárias para entender completamente os potenciais benefícios e riscos do uso continuado do Inclisiran. Além disso, o custo do Inclisiran pode ser um impedimento significativo para muitos pacientes. Embora seja uma adição bem-vinda à lista de opções de tratamento para o colesterol alto, seu preço é consideravelmente mais alto do que o de outras medicações mais estabelecidas, como as estatinas. Por último, apesar do Inclisiran representar um avanço significativo, ele não é geralmente a primeira escolha no tratamento do colesterol alto. Existem outras opções de tratamento, como as estatinas e a dieta saudável, que são eficazes, têm custos mais acessíveis e utilizadas por via oral, simplificando o tratamento. O Inclisiran é geralmente considerado quando estas opções não produzem os resultados desejados ou não são toleradas pelo paciente. Apesar dessas ressalvas, a aprovação do Inclisiran pela FDA é um passo importante na direção certa. Ele fornece mais uma ferramenta na luta contra o colesterol alto e abre caminho para o desenvolvimento de novas e possivelmente mais eficazes opções de tratamento no futuro. Qual médico procurar? Se você suspeita de colesterol alto, o primeiro passo é buscar a opinião de um médico. Geralmente, o clínico geral pode realizar um exame de sangue para verificar seus níveis de colesterol. Se os níveis estiverem elevados, ele pode encaminhá-lo para um especialista, como um endocrinologista ou cardiologista, para uma avaliação mais detalhada e discussão das opções de tratamento. Perguntas frequentes sobre o Inclisiran Reflexão final O colesterol alto é um problema sério que afeta milhões de brasileiros. Embora o controle do colesterol possa ser um desafio, o avanço da medicina nos deu novas armas nesta luta. O Inclisiran, com sua ação única, promete ser um aliado poderoso no tratamento do colesterol alto. Agora que você está mais informado sobre o Inclisiran e como ele pode auxiliar no tratamento do colesterol alto, compartilhe esse conhecimento! Informação

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Para que serve o medicamento Forxiga?

Você já ouviu falar do medicamento Forxiga? Sabe para que ele serve? Neste artigo, vamos explorar esse medicamento em profundidade, com foco em suas utilidades, como ele funciona, possíveis efeitos colaterais, interações medicamentosas e precauções a tomar. Também traremos um estudo recente que avaliou o uso de Forxiga em pacientes com insuficiência cardíaca e fração de ejeção reduzida. Vamos lá! O que é o Forxiga? Forxiga é um medicamento cujo princípio ativo é a dapagliflozina. A dapagliflozina pertence a uma classe de medicamentos chamados inibidores do cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2), que atuam no organismo de uma maneira específica para controlar os níveis de açúcar no sangue. Para que é usado o Forxiga? Geralmente, o medicamento é prescrito para o tratamento de adultos com diabetes tipo 2, uma condição médica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo um número significativo de brasileiros. No Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, estima-se que cerca de 13 milhões de pessoas sofram de diabetes, tornando esta uma doença bastante comum. Contudo, a dapagliflozina também vem sendo estudada para outros usos, ainda que não oficialmente aprovados pelo regulador, como o tratamento da insuficiência cardíaca, um assunto que exploraremos mais adiante. Observação: em pacientes diabéticos, tipo 1, não há comprovação científica para seu uso de forma segura, pois o inibidor de SGLT2, por conta do seu mecanismo de ação, pode causar cetoacidose diabética mesmo com níveis glicêmicos normais (cetoacidose diabética euglicêmica). Como o Forxiga funciona? A dapagliflozina, como um inibidor de SGLT2, atua bloqueando uma proteína nos rins chamada SGLT2. Esta proteína é responsável pela reabsorção de glicose dos rins de volta para a corrente sanguínea. Portanto, ao bloquear essa proteína, a dapagliflozina ajuda a eliminar o excesso de glicose do corpo através da urina, auxiliando no controle dos níveis de açúcar no sangue. Como usar o Forxiga? O medicamento é geralmente tomado uma vez ao dia, pela manhã, e pode ser tomado com ou sem comida. O medicamento deve ser engolido inteiro, sem mastigar, quebrar ou esmagar. Se por acaso você esquecer de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar, a menos que esteja quase na hora da próxima dose. Nesse caso, você deve pular a dose esquecida e voltar ao seu esquema regular de dosagem. Efeitos colaterais do Forxiga Como qualquer medicamento, o Forxiga pode causar efeitos colaterais. Alguns dos mais comuns incluem infecções do trato urinário, dor de garganta, corrimento nasal e prurido genital. Efeitos colaterais mais graves, embora menos comuns, podem incluir desidratação, infecções graves do trato urinário e cetoacidose diabética. Se você experimentar efeitos colaterais, é importante entrar em contato com o seu médico imediatamente. Interações medicamentosas É importante notar que o Forxiga pode interagir com outros medicamentos, alterando a maneira como ele funciona ou aumentando a probabilidade de efeitos colaterais. Portanto, é crucial que você informe ao seu médico todos os medicamentos, suplementos e produtos à base de ervas que você está tomando. Precauções ao usar o Forxiga Existem algumas precauções importantes que os pacientes devem tomar ao usar este medicamento. Por exemplo, o Forxiga não é recomendado para pessoas com doença renal grave ou que estejam em diálise. Além disso, o medicamento pode não ser adequado para pessoas com certas condições médicas, como infecções do trato urinário frequentes ou graves, ou para mulheres que estão grávidas ou amamentando. Armazenamento e descarte do Forxiga O medicamento deve ser armazenado em um local seco e fresco, fora do alcance das crianças. Se você tiver medicamento não utilizado ou expirado, não o jogue no vaso sanitário ou na pia. Em vez disso, pergunte ao seu farmacêutico como descartá-lo de maneira segura. Dapagliflozina em pacientes com insuficiência cardíaca e fração de ejeção reduzida Um estudo recente publicado no New England Journal of Medicine investigou o uso de dapagliflozina em pacientes com insuficiência cardíaca e uma fração de ejeção reduzida. O estudo constatou que a dapagliflozina reduziu o risco de hospitalização por insuficiência cardíaca ou morte por causas cardiovasculares, independentemente da presença ou ausência de diabetes. Isso sugere que a dapagliflozina pode ter um papel promissor no tratamento da insuficiência cardíaca. Edistride na Farmácia Popular Uma excelente notícia para todos os brasileiros maiores de 65 anos que necessitam do Edistride (também conhecido como dapagliflozina, o princípio ativo do medicamento Forxiga) no controle do diabetes tipo 2: este medicamento agora está disponível no programa Farmácia Popular! O Farmácia Popular é uma iniciativa do governo brasileiro que oferece medicamentos a preços reduzidos, ou até mesmo gratuitamente, visando aumentar a acessibilidade e assegurar o direito à saúde para todos os cidadãos. Para os idosos, que muitas vezes enfrentam dificuldades financeiras e também têm uma maior prevalência de doenças crônicas como o diabetes, essa inclusão do Edistride é uma grande vitória. Para obter o Edistride pela Farmácia Popular, é necessário apresentar um documento de identidade, o CPF e uma receita médica atualizada. Lembre-se, a receita médica deve ter sido emitida por um profissional de saúde registrado, deve estar no prazo de validade (geralmente 180 dias a partir da data de emissão) e deve conter todas as informações necessárias sobre o medicamento e o paciente. Então, se você tem mais de 65 anos e precisa do Edistride para gerenciar seu diabetes tipo 2, não perca essa oportunidade. Visite a Farmácia Popular mais próxima e garanta o seu medicamento! Perguntas frequentes sobre Forxiga Resumo sobre o Forxiga O Forxiga é um medicamento importante que ajuda milhões de pessoas a controlar seus níveis de açúcar no sangue. Compreender seu funcionamento, efeitos colaterais e precauções a tomar é essencial para usar o medicamento de maneira segura e eficaz. Se você tiver mais perguntas, não hesite em falar com seu médico ou farmacêutico. E você, já usou o Forxiga? Compartilhe suas experiências nos comentários!

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tireoide em crianças

Problemas da Tireoide em Crianças: guia completo para pais

Você já se perguntou quais funções a tireoide desempenha no corpo de uma criança? Os problemas da tireoide em crianças podem ser mais comuns do que imaginamos e entender mais sobre o assunto é vital. Neste artigo, faremos um mergulho profundo nessa temática. Vamos juntos descobrir! O que são problemas da Tireoide em Crianças? A tireoide é uma pequena glândula em formato de borboleta localizada na parte da frente do pescoço. Ela produz hormônios que regulam o metabolismo do corpo. Problemas da tireoide em crianças podem incluir hipertireoidismo (quando a tireoide produz hormônios demais) ou hipotireoidismo (quando ela não produz hormônios suficientes). No Brasil, a prevalência do hipotireoidismo congênito, por exemplo, é de aproximadamente 1 para cada 2.000 a 3.000 nascidos vivos, o que caracteriza essa condição como comum. Sintomas de problemas da Tireoide em Crianças Cada tipo de problema da tireoide apresenta sintomas diferentes. Uma criança com hipertireoidismo pode apresentar perda de peso, apesar do apetite aumentado, irritabilidade e ansiedade. Já no caso do hipotireoidismo, a criança pode apresentar cansaço excessivo, atraso no crescimento e desenvolvimento e dificuldade em ganhar peso. É importante frisar que estes sintomas variam e nem sempre serão os mesmos para todas as crianças. Causas dos Problemas da Tireoide em Crianças As causas dos problemas da tireoide na infância podem ser diversas. Fatores genéticos, falta de iodo na alimentação e exposição a certos medicamentos ou substâncias químicas podem afetar a função da tireoide. Além disso, doenças autoimunes, como a tireoidite de Hashimoto, também podem causar problemas na tireoide. Tratamentos disponíveis para a condição Os tratamentos para problemas da tireoide em crianças variam segundo o tipo e a gravidade da condição. Para o hipotireoidismo, é comum a reposição hormonal. Já para o hipertireoidismo, o tratamento pode incluir medicamentos que reduzem a produção de hormônios, cirurgia ou terapia com iodo radioativo. Qual médico procurar? Se suspeitar de problemas da tireoide em seu filho, o primeiro passo é procurar o pediatra. Ele pode encaminhá-lo a um endocrinologista pediátrico, especialista na área. Complicações dos problemas da Tireoide em Crianças Se não tratados, os problemas da tireoide em crianças podem levar a complicações sérias, principalmente alterações no crescimento e desenvolvimento das crianças. Prevenção de problemas da Tireoide em Crianças Algumas medidas podem auxiliar na prevenção, como uma alimentação saudável e balanceada, rica em iodo. Exames regulares também são importantes, especialmente se houver casos de problemas da tireoide na família. Tireoide e o teste do pezinho No teste do pezinho, a avaliação da tireoide é realizada através da coleta do sangue no calcanhar do bebê, rastreando assim riscos associados à doença, principalmente o hipotireoidismo congênito. Quando há a alteração deste exame no teste do pezinho, há a necessidade de avaliação imediata pelo médico para a confirmação diagnóstica e iniciar o tratamento quanto antes caso haja a alteração. Perguntas frequentes sobre Tireoide em Crianças Reflexão final Os problemas da tireoide em crianças são mais comuns do que imaginamos, mas a informação é uma poderosa ferramenta de prevenção e tratamento. Não deixe de procurar ajuda médica sempre que necessário. Em suma, pense na tireoide como o maestro da orquestra do corpo da criança. Quando ela está funcionando bem, a música é harmoniosa. Mas, se algo está errado, a melodia pode desafinar. Então, mantenha sempre os exames do seu filho em dia e fique atento aos sintomas. Gostou do artigo? Deixe um comentário ou compartilhe suas experiências. E lembre-se, informação é a melhor forma de prevenção!

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Diabetes Tipo 1 em crianças: Impacto, Tratamento e Cuidados

“Nossos filhos são o bem mais precioso que temos e sua saúde é uma prioridade máxima. Compreender a diabetes tipo 1 pode salvar a vida de uma criança.” Você já ouviu falar sobre diabetes tipo 1 em crianças? A condição é mais comum em crianças, mas ocorre nos adultos também. Para entender melhor essa situação, é importante saber o que é a diabetes tipo 1, quais são suas causas, sintomas e como tratá-la. O que é Diabetes tipo 1? A diabetes tipo 1 é uma doença crônica na qual o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. A insulina é um hormônio necessário para permitir que o açúcar entre nas células e produza energia. No Brasil, estima-se que a cada ano, cerca de 7.600 crianças e jovens com menos de 15 anos são diagnosticados com diabetes tipo 1, tornando-a uma doença comum. Diabetes Tipo 1 x Diabetes Tipo 2 É importante distinguir a diabetes tipo 1 da tipo 2. Enquanto a primeira é geralmente diagnosticada na infância e é principalmente causada por fatores genéticos e imunológicos (nosso corpo produz anticorpos que atacam as células do pâncreas que produzem insulina), a segunda é mais comum em adultos e está geralmente ligada à obesidade e estilos de vida sedentários, mas o número de crianças e adolescentes com diabetes tipo 2 está aumentando. Causas da Diabetes Tipo 1 em Crianças A diabetes tipo 1 em crianças é causada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Algo desencadeia o sistema imunológico para destruir as células que produzem insulina no pâncreas. Os pesquisadores continuam tentando descobrir exatamente o que causa essa reação. Sintomas da Diabetes Tipo 1 em Crianças Os sintomas da diabetes tipo 1 em crianças podem variar. Alguns dos sintomas comuns incluem: Tratamento da Diabetes Tipo 1 em Crianças O tratamento da diabetes tipo 1 em crianças inclui a administração diária de insulina, uma dieta balanceada e equilibrada (não há proibições alimentares nesta doença, atividade física regular e monitoramento constante do nível de açúcar no sangue. Embora possa parecer assustador no início, com o apoio da equipe médica e dos entes queridos, a criança pode aprender a gerenciar a condição e levar uma vida normal. Vida com Diabetes Tipo 1 Para entender melhor, vamos pegar o exemplo de Pedro, um garoto de 10 anos com diabetes tipo 1. Ele foi diagnosticado quando tinha 6 anos, depois que seus pais notaram que ele estava sempre com sede e ia ao banheiro com frequência. Apesar do diagnóstico, Pedro é uma criança ativa e feliz. Ele joga futebol, estuda e brinca como qualquer outra criança da sua idade. Com o apoio da sua família e da equipe médica, ele aprendeu a gerenciar a sua condição. Como e Quando Buscar Ajuda Médica Se suspeitar que seu filho pode estar apresentando sintomas de diabetes tipo 1, você deve procurar ajuda médica imediatamente. O profissional ideal para procurar é um endocrinologista pediátrico. Este médico especialista em diabetes poderá fornecer um diagnóstico e plano de tratamento adequados. Conclusão A diabetes tipo 1 é uma condição séria, mas com o diagnóstico correto e tratamento adequado, seu filho pode levar uma vida saudável e feliz. Se você tem alguma dúvida ou gostaria de compartilhar a sua experiência, sinta-se à vontade para deixar um comentário abaixo. Lembre-se, compreender a diabetes tipo 1 pode salvar a vida de uma criança. Perguntas Frequentes sobre diabetes tipo 1

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Criança jogando video game no desktop. O artigo relata sobre videogame na infância

Videogame para crianças: Quando Começar, Quantas Horas Jogar, Benefícios e Malefícios

Em uma era dominada pela tecnologia digital, os videogames conquistaram um lugar inegável no cotidiano das crianças. Esses mundos coloridos e interativos cativam os jovens de uma maneira que poucas outras atividades conseguem. Mas com essa atração, surgem perguntas cruciais: quando as crianças devem começar a jogar videogames? Quantas horas devem passar jogando por dia? E quais são os benefícios e malefícios do videogame nas crianças? Este artigo, baseado em estudos e evidências científicas, visa responder a essas perguntas e orientar pais e responsáveis na difícil tarefa de navegar pelo mundo dos videogames. A Era dos Videogames O primeiro videogame comercialmente disponível, o Magnavox Odyssey, foi lançado em 1972. Desde então, a indústria de videogames passou por uma evolução impressionante. Hoje, os videogames são uma parte significativa da cultura popular, com jogos complexos que oferecem mundos virtuais ricos para exploração, quebra-cabeças desafiadores e a oportunidade de se conectar com outros jogadores ao redor do mundo. Estima-se que cerca de 2,7 bilhões de pessoas, ou um terço da população mundial, joguem videogames de alguma forma1. No Brasil, um estudo conduzido pelo Instituto Datafolha em 2020 revelou que 44% das pessoas jogam videogames, sendo que 72% destas são crianças e adolescentes. Isso indica a prevalência deste hábito entre os mais jovens e a necessidade de compreender seus impactos. Videogame em Crianças: Quando Começar A questão de quando introduzir os videogames na vida de uma criança é complexa e depende de vários fatores. A Academia Americana de Pediatria recomenda que crianças menores de 18 meses evitem o uso de telas, exceto para chamadas de vídeo. Para crianças de 2 a 5 anos, a recomendação é limitar o tempo de tela a uma hora por dia, e esse tempo deve ser gasto em atividades de alta qualidade, como programas educativos ou jogos que incentivem a criatividade e a interação. Portanto, é essencial que os pais e responsáveis avaliem não apenas a idade da criança, mas também a qualidade do conteúdo do videogame. Quantas Horas de Jogo por Dia? A quantidade de tempo que uma criança deve passar jogando videogames é outra questão que muitos pais e responsáveis se perguntam. A Organização Mundial de Saúde sugere um máximo de 2 horas de tela por dia para crianças acima de 5 anos. Entretanto, mais importante que o tempo total, é a qualidade desse tempo. Pais e responsáveis devem se certificar de que o tempo de jogo não esteja interferindo com as obrigações escolares, atividades físicas e interações sociais. Por exemplo, uma criança que joga videogames por 2 horas por dia, mas também passatempo brincando ao ar livre, fazendo lição de casa, e interagindo com a família, está tendo um equilíbrio saudável. O Lado Positivo dos Videogames Os videogames são frequentemente vistos como uma forma de entretenimento, mas os benefícios potenciais vão muito além disso. Pesquisas sugerem que jogar videogames pode ajudar no desenvolvimento de várias habilidades importantes. Por exemplo, um estudo da Universidade de Padova mostrou que jogar videogames pode melhorar a coordenação motora fina e a orientação espacial1. Ainda, muitos jogos requerem que os jogadores pensem estrategicamente, resolvam problemas e tomem decisões rápidas, tudo isso pode contribuir para melhorar o pensamento crítico. Jogos multijogadores podem ajudar a desenvolver habilidades sociais, à medida que as crianças precisam trabalhar em equipe e se comunicar efetivamente para ter sucesso. O Lado Sombrio dos Videogames No entanto, como tudo na vida, o excesso de videogames também pode trazer consequências negativas. Quando o tempo de jogo excede as recomendações e começa a substituir as atividades físicas e interações sociais, pode levar a problemas como sedentarismo e isolamento social. Além disso, a exposição prolongada às telas pode causar problemas de sono e visuais. O vício em videogames é uma condição séria e reconhecida pela Organização Mundial de Saúde. Os sintomas do vício em videogame para crianças incluem comportamento obsessivo, a preferência por videogames em detrimento de outras atividades, alterações de humor e impacto negativo nas atividades diárias1. Segundo a Pediatria em Foco, revista científica da Sociedade de Pediatria de São Paulo, em 2020 foi registrada uma prevalência de 9,6% de vício em videogames entre crianças e adolescentes brasileiros 2, sendo considerado uma condição comum. Videogame para crianças e a Saúde Mental O impacto dos videogames na saúde mental das crianças é uma área de pesquisa em constante evolução. Embora muitos jogos possam ter aspectos positivos, como a promoção de habilidades cognitivas e sociais, também existem preocupações. Jogos violentos podem aumentar a agressividade, e alguns jogos podem reforçar estereótipos de gênero e comportamentos prejudiciais. Se você suspeita que seu filho possa estar desenvolvendo um vício em videogames, é importante procurar a orientação de um profissional de saúde mental. Psicólogos e psiquiatras estão equipados para diagnosticar e tratar esses problemas, e muitos têm experiência específica em lidar com questões relacionadas ao uso de tecnologia. Prevenindo e Tratando o Vício em Videogames Prevenir o vício em videogames começa com a conscientização sobre o tempo de jogo e a qualidade dos videogames que as crianças estão jogando. Pais e responsáveis podem estabelecer regras sobre o uso de videogames, como limites de tempo, horários apropriados para jogar (por exemplo, não antes da hora de dormir) e restrições sobre o tipo de jogos que podem ser jogados. Quando se trata de tratar o vício em videogames, o primeiro passo é reconhecer o problema. Se o comportamento obsessivo e os sintomas descritos anteriormente são observados, é importante buscar ajuda profissional o mais rápido possível. Tratamentos para o vício em videogames incluem terapia cognitivo-comportamental, terapias familiares, medicação (em alguns casos) e programas de tratamento residencial1. Além disso, a prática regular de atividades físicas e a promoção de hobbies que não envolvam telas também são importantes para manter um equilíbrio saudável e prevenir o vício em videogames. Conclusão Videogames são uma parte integrante do mundo em que vivemos hoje. Eles podem ser uma fonte de diversão, aprendizado e desenvolvimento de habilidades valiosas para as crianças. No entanto, como qualquer coisa na vida, é a moderação que é a chave.

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uma mão com uma luva azul está segurando uma caixa do medicamento metformina

Metformina (Glifage): o guia completo para entender seu uso, benefícios e efeitos colaterais

A Metformina Glifage é um dos medicamentos mais prescritos e reconhecidos no tratamento do diabetes tipo 2. Mas, além de sua fama, o que realmente sabemos sobre ela? Neste artigo, com a colaboração de experts convidados pelo Dr. Rafael Otsuzi, vamos mergulhar profundamente neste tema, desvendando cada aspecto desse medicamento. O que é Metformina? A metformina é um medicamento antidiabético oral da classe das biguanidas. Sua principal função é ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue em pessoas com diabetes tipo 2. Diferentemente de outros medicamentos para diabetes, a metformina não aumenta a produção de insulina, mas sim otimiza sua ação no corpo. Para que serve a Metformina? A metformina é indicada principalmente para o tratamento do diabetes tipo 2, especialmente em pacientes que apresentam sobrepeso. Ela atua reduzindo a quantidade de glicose produzida pelo fígado e aumentando a sensibilidade dos tecidos à insulina. Isso resulta em uma melhor absorção de glicose pelo corpo, ajudando a manter os níveis de açúcar no sangue equilibrados. Indicações da Metformina: É importante ressaltar que a metformina deve ser usada sob prescrição e orientação médica, e sua indicação deve ser baseada nas necessidades individuais de cada paciente. Composição e Tipos de Glifage Composição Básica:A metformina, principal componente do Glifage, tem como substância ativa o cloridrato de metformina. Este composto é fundamental para a regulação dos níveis de glicose no sangue, atuando eficazmente no tratamento do diabetes tipo 2. Variações de Glifage e suas Características: Ao escolher entre as diferentes formulações de Glifage, é essencial consultar um médico para determinar a opção mais adequada para cada paciente, considerando suas necessidades individuais e o perfil de controle glicêmico desejado. Entendendo o Funcionamento Exemplo: Pense na metformina como um treinador pessoal para as células do seu corpo. Assim como um treinador ajuda a otimizar os exercícios e a dieta de um atleta, a metformina ajuda suas células a usar a glicose de forma mais eficiente. Ela “treina” seu corpo para responder melhor à insulina e a usar a glicose disponível de forma mais eficaz. Qual melhor horário para tomar a Metformina? A metformina é um medicamento que atua aumentando a sensibilidade dos tecidos à insulina e reduzindo a produção de glicose pelo fígado. O objetivo é otimizar a ação da insulina no corpo e, assim, controlar os níveis de glicose no sangue. O melhor horário para tomar metformina depende de vários fatores, incluindo a dosagem, a formulação (regular ou de liberação prolongada) e as recomendações do médico. No entanto, considerando a fisiologia do corpo, podemos analisar o seguinte: Em resumo, tomar metformina após o jantar pode ser benéfico para muitos pacientes, especialmente considerando os picos de insulina e a produção de glicose pelo fígado durante a noite. No entanto, é essencial seguir as recomendações do médico e ajustar o horário de administração com base nas necessidades individuais e na resposta ao tratamento. O que você precisa saber antes de tomar a Metformina Antes de iniciar o tratamento com metformina, é essencial discutir com seu médico sobre possíveis alergias, outras condições de saúde que você possa ter e outros medicamentos que esteja tomando. A metformina pode não ser adequada para todos, e uma avaliação médica detalhada garantirá que ela seja segura e eficaz para você. Leia mais sobre: Efeitos Colaterais Alguns dos efeitos colaterais mais comuns da metformina incluem desconforto estomacal, diarreia, náuseas e perda de apetite. Geralmente, esses efeitos são temporários e desaparecem à medida que o corpo se adapta ao medicamento. A metformina pode interagir com outros medicamentos, como diuréticos e medicamentos para tratar problemas cardíacos. Sempre informe seu médico sobre todos os medicamentos que você está tomando. Nomes Comerciais da Metformina A metformina é vendida sob vários nomes comerciais em diferentes países. Alguns dos mais populares incluem Glifage, Glucophage, Dimefor e Metforal. Alertas e Riscos da Metformina É crucial estar ciente dos riscos associados à metformina. Embora seja geralmente segura, em raros casos, pode levar a uma condição chamada acidose láctica, especialmente em pacientes com problemas renais. Sempre siga as instruções do seu médico e faça check-ups regulares. Bula Consulte a bula: Tabela sobre Metformina Aspecto Detalhe Classe Biguanida Indicação Principal Diabetes tipo 2 Efeito Colateral Comum Desconforto estomacal Contraindicação Insuficiência renal ou hepática Nome Comercial Popular Glifage Perguntas Frequentes (FAQ) sobre Metformina (Glifage) Resumo Final  A metformina é uma ferramenta valiosa no tratamento do diabetes tipo 2. Como qualquer medicamento, é essencial estar informado sobre seus benefícios e riscos. A colaboração entre paciente e médico é crucial para garantir que o tratamento seja tanto eficaz quanto seguro.

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