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Rodrigo de Oliveira

Reumatologia

Dr. Rodrigo de Oliveira

 

Dr. Rodrigo de Oliveira

CRM: 107161

 

Formação profissional

Formado pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro / Residência Medica em Reumatologia pelo Hospital das Clínicas-Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP / Mestre em Ciências Medicas / Titulo de Especialista pela Sociedade Brasileira de Reumatologia / Membro da Sociedade Paulista e Brasileira de Reumatologia.

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). 2 – Residência de Clínica Médica e Reumatologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). 3 –  Título de Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia. 4 – Mestre em Ciências Medicas de pela USP

 

Experiência profissional

1 – Consultório médico em atendimento reumatológico desde 2006
2 – Preceptor da Especialização (residência médica) desde 2010
3 – Atuou como professor universitário no curso de medicina pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) e Centro Universitário Barão de Mauá
4 – Membro atuante junto a Sociedade Brasileira de Reumatologia nas comissões de Artrite Psoriásica e Comissão de Mídias

 

Visão e filosofia médica

Promover bem-estar, qualidade de vida, saúde física e mental, reconhecendo os pontos de intervenção para o tratamento integral do indivíduo com ênfase no contexto reumatológico, além de conscientizar as pessoas sobre o que elas podem fazer por sua própria saúde como forma de prevenir a doença, respeitando seu contexto biopsicossocial, com total compromisso e dedicação de tempo.

 

Valores

Comprometimento com o indivíduo como paciente.
Promoção da saúde do paciente e sociedade em geral por meio de orientações de medidas preventivas.
Atuar de maneira ética, comprometida e assertiva.

 

Informações de contato

Consultório — Endereço: Av. Wladimir Meirelles Ferreira, 1660 – Jardim Botânico, Ribeirão Preto – SP, 14021-630

Nota do Dr. Rodrigo de Oliveira

Como médico reumatologista, minha principal missão é ajudar pacientes a viver da melhor forma possível. Com mais de 21 anos de experiência clínica, ofereço tratamentos personalizados, baseados nas necessidades individuais de cada paciente, e estou empenhado em manter-me atualizado com as últimas pesquisas e desenvolvimentos na área.

Acredito que a educação e a prevenção são fundamentais para a saúde e bem-estar. Sou membro da Sociedade Paulista e Sociedade Brasileira de Reumatologia. Atuo como orientador de jovens médicos na especialização em reumatologia HC FMRP/USP.

Realizo consultas em um espaço moderno e agradável, sempre com paciência e tranquilidade para ouvir as queixas e histórico do paciente, além de um detalhado exame físico.

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

A split image depicting an individual's knee with inflammation before and after taking anti-inflammatory medication. The left side of the image should - Anti-inflamatórios Explicados

Anti-inflamatórios: cuidados no uso

Você já se perguntou por que os anti-inflamatórios são tão comuns em nossas vidas? Seja para tratar uma dor de dente ou uma condição mais séria como artrite reumatoide, esses medicamentos são frequentemente utilizados. No entanto, é crucial entender como eles funcionam e os cuidados a se tomar. Vamos avançar nesse tema juntos? O Que é Inflamação? Já notou como um corte ou uma picada de inseto fica vermelho e inchado? Isso é inflamação, uma resposta natural do nosso corpo para combater infecções ou substâncias estranhas ao organismo e iniciar o processo de cura.  Tabela: Sinais de Inflamação Mas nem toda inflamação é visível ou sentida, algumas ocorrem internamente e podem ser crônicas, exigindo tratamento médico especializado. Neste ponto, é importante mencionar que o Dr. Rodrigo de Oliveira, reumatologista, e a Dra. Daniela Moraes, também reumatologista, são especialistas no tratamento de inflamações crônicas e podem fornecer orientações médicas detalhadas sobre o assunto. Quais São os Principais Tipos de Anti-inflamatórios? Então, você já sabe que a inflamação é uma resposta do corpo, mas como os anti-inflamatórios entram nessa história? Basicamente, existem dois tipos principais: esteroides e não esteroides. Cada um tem suas particularidades e aplicações específicas. Tabela: Comparação entre Anti-inflamatórios Esteroides e Não Esteroides Os anti-inflamatórios esteroides, como a cortisona, são frequentemente usados em condições mais graves, como asma e doenças autoimunes. Já os não esteroides, como o ibuprofeno, são mais comuns para dores musculares e articulares. Dica do Especialista: Segundo o Dr. Rodrigo de Oliveira, reumatologista, é crucial não se automedicar com anti-inflamatórios esteroides devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves. Descubra os Riscos: 7 Anti-inflamatórios Comuns que Podem Desencadear Hemorragia Digestiva. Como os Anti-inflamatórios Atuam no Corpo: Mecanismo de Ação Detalhado Como um anti-inflamatório pode aliviar uma dor, prepare-se para uma explicação mais técnica e detalhada. Vamos abordar dois exemplos clássicos: a Prednisona, um anti-inflamatório esteroide, e o Cetoprofeno, um anti-inflamatório não esteroide. Prednisona (Esteroides) A Prednisona atua principalmente na inibição da enzima fosfolipase A2, crucial na via de formação de eicosanoides, como as prostaglandinas e leucotrienos.  Ao inibir essa enzima, a Prednisona reduz a inflamação ao diminuir a produção dessas substâncias pró-inflamatórias.  Além disso, a depender da dose, ela tem um efeito imunossupressor, o que a torna útil em doenças autoimunes. Dica do Especialista: Segundo o Dr. Rodrigo de Oliveira, reumatologista, a Prednisona é um medicamento potente que deve ser usado sob rigoroso acompanhamento médico devido aos seus efeitos colaterais, como imunossupressão e osteoporose. Cetoprofeno (Não Esteroides) O Cetoprofeno age inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), responsável pela formação de prostaglandinas e tromboxanos. Ao bloquear essa enzima, o Cetoprofeno consegue reduzir a inflamação e a dor. É comumente usado para tratar condições como artrite e dor muscular. Dica do Especialista: A Dra. Daniela Moraes, reumatologista, ressalta que, embora o Cetoprofeno seja eficaz, seu uso prolongado pode levar a efeitos colaterais como gastrite e problemas renais, e menos comumente, problemas no fígado. Quais São os Efeitos Colaterais? Agora que você entende como os anti-inflamatórios, tanto os corticoides como os AINEs (Anti-Inflamatórios Não Esteroides), atuam no corpo, é crucial falar sobre os efeitos colaterais. Afinal, todo medicamento tem seu lado B, e com os anti-inflamatórios não é diferente. Tabela: Efeitos Colaterais Detalhados dos Anti-inflamatórios Dica do Especialista: A Dra. Daniela Moraes, reumatologista, enfatiza que os AINEs podem ter efeitos colaterais gastrointestinais e renais significativos, especialmente quando usados por longos períodos.  O Dr. Rodrigo de Oliveira, reumatologista, destaca que os corticoides, embora eficazes, têm um perfil de efeitos colaterais que pode afetar múltiplos sistemas do corpo, incluindo o ósseo e o cardiovascular. É crucial consultar um médico para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. Perguntas Frequentes (FAQ) sobre Anti-inflamatórios Reflexão final sobre Anti-inflamatórios Explicados Chegamos ao fim de nossa jornada pelo mundo dos anti-inflamatórios. Espero que este artigo tenha esclarecido suas dúvidas e oferecido informações valiosas sobre esses medicamentos tão comuns, mas frequentemente mal compreendidos. Lembre-se sempre de que, seja para corticoides ou AINEs, a consulta médica é indispensável para um tratamento seguro e eficaz. Dica do Especialista: Tanto o Dr. Rodrigo de Oliveira quanto a Dra. Daniela Moraes, ambos reumatologistas, concordam que a automedicação é perigosa e pode levar a complicações sérias. Portanto, consulte sempre um médico antes de iniciar qualquer tratamento com anti-inflamatórios. Alerta de Saúde sobre Como os Anti-inflamatórios Podem Aumentar o Risco de AVC. Informe-se para Proteger sua Saúde! Referências

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10 Causas de Pericardiopatias e do Derrame Pericárdico

Você já ouviu falar em derrame pericárdico? Trata-se de uma condição médica em que ocorre um acúmulo anormal de líquido na cavidade pericárdica, a camada que envolve o coração. Embora algumas vezes seja benigno, em outros casos pode indicar doenças graves. Por isso, compreender suas causas é crucial. A Investigação Clínica: Primeiros Passos Para identificar a causa de um derrame pericárdico, os médicos começam com uma avaliação clínica detalhada. Isso inclui o histórico do paciente, exame físico e exames de sangue. Em alguns casos, pode ser necessário analisar o líquido pericárdico e até mesmo examinar o tecido pericárdico. Principais Causas de Derrame Pericárdico Com base na tabela do uptodate que você acessa a seguir, vamos detalhar as possíveis causas de pericardiopatias: O documento “Causes of pericardial disease – UpToDate” oferece uma visão abrangente das diversas causas da doença pericárdica. A seguir, apresento um texto detalhado baseado nesta tabela: Causas das Pericardiopatias 1. Causas Idiopáticas de Doenças Pericárdicas As causas idiopáticas representam um segmento significativo das doenças pericárdicas. Nestes casos, a origem exata da condição não é claramente identificável, levando a uma classificação como “idiopática”. Frequentemente, presume-se que fatores virais, pós-virais ou imunomediados estejam envolvidos. A compreensão dessas causas é crucial, pois elas representam um desafio diagnóstico e terapêutico, exigindo uma abordagem clínica cuidadosa e considerada. 2. Causas Infecciosas de Doenças Pericárdicas No complexo panorama das doenças pericárdicas, as infecções desempenham um papel fundamental. Uma vasta gama de micro-organismos, incluindo vírus, bactérias, fungos e parasitas, pode invadir e afetar o pericárdio. Além disso, condições específicas como a endocardite infecciosa representam desafios únicos no diagnóstico e tratamento. Compreender as múltiplas facetas desses patógenos é essencial para uma abordagem eficaz na gestão das doenças pericárdicas. 3. Causas Não Infecciosas: Quando o Corpo Ataca a Si Mesmo As doenças autoimunes e autoinflamatórias representam um universo fascinante e complexo onde o sistema imunológico, que normalmente protege o corpo, começa a atacá-lo. Entre estas doenças, algumas se destacam pela sua relação com doenças pericárdicas: Outras Condições Não Infecciosas Outras condições mais raras podem afetar o pericárdio: Compreender estas doenças e seus mecanismos de ação é fundamental para um diagnóstico correto e um tratamento eficaz das doenças pericárdicas. A abordagem deve ser sempre personalizada, considerando a complexidade e especificidades de cada condição. 4. Causas Neoplásicas de Doenças Pericárdicas Neoplasias Metastáticas As neoplasias metastáticas são uma causa significativa de doenças pericárdicas. Elas ocorrem quando células cancerígenas de outras partes do corpo se espalham para o pericárdio. Exemplos incluem: Neoplasias Primárias Embora menos comuns do que as metastáticas, as neoplasias primárias do pericárdio também são importantes causas de doenças pericárdicas. Estas incluem: É crucial identificar e tratar adequadamente estas neoplasias para otimizar os resultados clínicos e reduzir o risco de complicações. A abordagem terapêutica varia conforme o tipo e estágio da neoplasia, bem como a condição geral do paciente. 5. Síndromes Pós-Trauma Cardíaco Estas síndromes são um exemplo clássico de como um trauma físico ao coração pode desencadear uma resposta imunomediada em indivíduos predispostos. Este fenômeno é particularmente observado em pacientes após traumas cardíacos significativos. 6. Causas Cardíacas de Doenças Pericárdicas Pericardite Pós-Infarto Precoce Esta condição ocorre logo após um infarto do miocárdio. A pericardite pós-infarto é caracterizada pela inflamação do pericárdio, a membrana que envolve o coração, e pode causar dor torácica aguda e outros sintomas cardíacos. Síndrome de Lesão Cardíaca Tardia (Síndrome de Dressler) A Síndrome de Dressler é uma forma de pericardite que surge semanas ou até meses após um infarto do miocárdio ou uma cirurgia cardíaca. Esta condição é uma reação imune que resulta na inflamação do pericárdio e, ocasionalmente, do tecido circundante. Miocardite Miocardite refere-se à inflamação do miocárdio, o músculo cardíaco. Esta inflamação pode afetar o funcionamento do coração e, em alguns casos, pode envolver o pericárdio, levando a uma condição conhecida como perimiocardite. Aneurisma Dissecante da Aorta Embora não seja uma condição pericárdica primária, o aneurisma dissecante da aorta pode ter implicações significativas para o pericárdio. Esta condição ocorre quando há uma ruptura nas camadas da parede da aorta, o que pode levar a um vazamento de sangue para dentro do espaço pericárdico, resultando em um tamponamento cardíaco, uma emergência médica. Estas condições cardíacas requerem uma atenção especializada, pois podem ter sérias repercussões na saúde do coração e na qualidade de vida do paciente. O diagnóstico precoce e o manejo adequado são essenciais para prevenir complicações e garantir o melhor resultado possível. 7. Causas Metabólicas de Doenças Pericárdicas Hipotireoidismo: Efusão Pericárdica Prevalente Hipotireoidismo é uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios suficientes, afetando diversos sistemas corporais. Uma das complicações cardíacas do hipotireoidismo é a efusão pericárdica, que ocorre quando o líquido se acumula no espaço entre o coração e o pericárdio. Esta condição pode causar aumento do pericárdio e potencialmente levar a complicações como tamponamento cardíaco. Uremia: Impacto Renal no Coração A Uremia é um estado clínico associado à insuficiência renal avançada. Nesta condição, a incapacidade dos rins de filtrar adequadamente os resíduos do sangue pode ter várias repercussões, incluindo o impacto no coração. Uma das manifestações cardíacas da uremia é a pericardite uremica, uma inflamação do pericárdio que pode resultar em efusão pericárdica e outras complicações cardíacas. Síndrome de Hiperestimulação Ovariana: Uma Causa Rara A Síndrome de Hiperestimulação Ovariana é uma complicação rara, geralmente associada a tratamentos de fertilidade. Esta condição pode causar alterações hormonais significativas que, embora raramente, podem afetar o coração, levando a manifestações como efusão pericárdica. Estas causas metabólicas de doenças pericárdicas destacam a complexa interação entre diferentes sistemas do corpo e o coração. O reconhecimento e o manejo adequado dessas condições são fundamentais para prevenir complicações cardíacas e garantir uma abordagem terapêutica holística para os pacientes. 8. Radiação: Um Fator de Risco Cardíaco Efeitos da Radiação no Pericárdio A exposição à radiação, especialmente durante tratamentos para câncer como radioterapia no tórax, pode causar danos ao pericárdio. Este dano pode levar à inflamação pericárdica e, em casos crônicos, ao espessamento e calcificação do pericárdio, condições que podem afetar a função cardíaca. 9. Medicamentos: Causas

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consultório de um ortopedista que trata dores nas costas, com uma esculttura em 3d de uma coluna vertebral

Dor nas Costas: Qual Médico Procurar?

Ah, a dor nas costas! Quem nunca sentiu aquele incômodo que parece nos acompanhar após um longo dia de trabalho ou até mesmo ao acordar? A dor nas costas é uma companheira indesejada que pode surgir por diversas razões. Quando ela decide ficar por mais tempo, torna-se fundamental buscar a ajuda médica adequada para identificar suas causas e, consequentemente, o tratamento mais eficaz. Este artigo tem como objetivo guiar você pelos caminhos que podem ser trilhados na busca por alívio e qualidade de vida. Vamos desbravar juntos este caminho? Avaliação inicial sobre dor nas costas É comum se perguntar sobre o primeiro passo a ser dado quando a dor nas costas começa a interferir em nossa rotina. A avaliação inicial é esse passo crucial. Um clínico geral ou médico de família pode ser a porta de entrada para entender o que está acontecendo. Esses profissionais estão aptos a realizar uma análise preliminar que inclui um histórico médico detalhado e um exame físico. Eles podem avaliar a natureza da dor, sua localização, duração e se há outros sintomas associados. A partir dessa avaliação, podem ser solicitados exames complementares que ajudarão no diagnóstico. Esses exames podem incluir radiografias, ressonância magnética ou tomografia computadorizada. Embora não sejam sempre necessários, eles podem fornecer informações valiosas sobre a condição da sua coluna vertebral e outros componentes musculoesqueléticos. O médico pode, então, dependendo da avaliação, encaminhar você para um especialista que seja mais adequado para tratar da sua condição específica. Seja um ortopedista, neurocirurgião, reumatologista ou até mesmo um fisioterapeuta, cada profissional tem um papel específico e importante no diagnóstico e tratamento da dor nas costas. Ortopedistas especialistas em dor nas costas A ortopedia é uma das áreas médicas com alto nível de especialização, abrangendo especialistas em diversas subáreas, como traumatologia, medicina esportiva, cirurgia de mão, e, crucialmente, especialistas em coluna vertebral. Ao enfrentar dores nas costas, é comum a recomendação de procurar um neurocirurgião ou um ortopedista especialista em coluna. Isso se deve à complexidade da coluna vertebral e à necessidade de um tratamento específico e especializado. Veja nossos especialistas colaboradores de artigos sobre coluna: Importância da Especialização A complexidade da coluna vertebral, composta por ossos, articulações, ligamentos, tendões, músculos e nervos, exige um profundo conhecimento anatômico e clínico. Os ortopedistas especialistas em coluna, como os Dr. Anderson Marin e Dr. Rafael Sugino, oferecem diagnósticos precisos e tratamentos individualizados para diferentes condições da coluna, desde problemas simples até condições mais complexas. Eles combinam um conhecimento aprofundado com experiência prática para proporcionar o melhor cuidado aos seus pacientes. Diagnóstico para dor nas costas O processo de diagnóstico envolve uma avaliação detalhada. Além do exame físico e histórico médico, podem ser necessários exames complementares para obter um diagnóstico preciso. A observação direta através de exames de imagem pode revelar problemas como desalinhamentos, discopatias ou outras condições que poderiam estar causando a dor. Tratamento especializado para dor nas costas A dor nas costas é um problema comum que pode afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Felizmente, existem diversas abordagens de tratamento disponíveis, que são adaptadas conforme a causa e a gravidade da dor. Aqui, exploramos algumas dessas estratégias de tratamento. Abordagens de Tratamento A Importância do Tratamento Individualizado Cada caso de dor nas costas é único e requer um plano de tratamento personalizado. A escolha do tratamento ideal depende de vários fatores, incluindo a causa da dor, a intensidade dos sintomas e a presença de outras condições médicas. Por isso, uma avaliação detalhada por um profissional de saúde é essencial para determinar o melhor curso de ação Prevenção e Educação Além do tratamento, a orientação sobre medidas preventivas e educação sobre a condição são partes fundamentais do manejo da dor nas costas. A conscientização sobre posturas corretas, ergonomia e exercícios que fortalecem a musculatura das costas pode fazer uma grande diferença na prevenção de futuras dores. Neurocirurgiões e a dor nas costas Quando a dor nas costas se torna um hóspede indesejado em nossas vidas, é hora de procurar especialistas que possam nos ajudar a desvendar suas causas, especialmente quando ela vem acompanhada de sintomas como dormência ou formigamento. Os neurocirurgiões entram em cena como especialistas no sistema nervoso central e periférico, oferecendo um olhar aprofundado sobre como as desordens neurospinais podem estar relacionadas à dor nas costas que você está experienciando. A experiência de um neurocirurgião O neurocirurgião possui uma expertise única na interação entre o sistema nervoso e a coluna vertebral. Esta especialização permite que eles identifiquem e tratem desordens complexas que podem estar causando dor nas costas, oferecendo assim um caminho mais claro para a recuperação. Reumatologistas e a dor nas costas A dor nas costas pode ser um sintoma de diversas condições, algumas das quais são de natureza reumatológica. Os reumatologistas são médicos que se especializam no diagnóstico e tratamento de desordens musculoesqueléticas e sistêmicas autoimunes. Além disso, são especializados em clínica médica, o que proporciona uma visão ampla no tratamento das dores crônicas nas costas, especialmente quando a origem da dor não é ortopédica ou neurológica. Sintomas e condições reumatológicas: Alguns sintomas podem indicar uma causa reumatológica para a dor nas costas. Estes incluem: Condições reumatológicas como a espondilite anquilosante, artrite reumatoide, osteoporose, ou fibromialgia podem ser causas de dor nas costas. Diagnóstico de doença auto-imune A jornada com um reumatologista começa com uma avaliação detalhada dos sintomas, histórico médico e, muitas vezes, um exame físico completo. Eles podem solicitar exames de sangue para verificar marcadores inflamatórios ou autoanticorpos, além de exames de imagem para avaliar a extensão da inflamação ou dano articular. Tratamento das desordens reumáticas O tratamento das desordens reumáticas foca em controlar a inflamação, aliviar a dor e preservar a função articular. A Perspectiva dos Especialistas Os reumatologistas Dr. Rodrigo de Oliveira e Dra. Daniela Moraes ressaltam a importância de um diagnóstico preciso para desordens reumáticas que podem causar dor nas costas. Eles acreditam que um manejo eficaz pode significar uma melhoria substancial na qualidade de vida dos pacientes. Fisioterapeutas e a reabilitação da dor nas

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foto hiper realista sobre uma composição ilustrando um médico examinando uma paciente - outra pessoa com dor lombar - e uma anatomia de coluna verterbral com destaque em vermelho da região lombar

CID M54.5: Saiba sobre a Dor Lombar Baixa

Olá! Se você já se deparou com o termo CID M54.5 e ficou curioso para saber o que ele significa, você está no lugar certo.  O CID M54.5 é um código referido à dor lombar baixa, uma condição que afeta muitas pessoas e pode ter diversas causas.  Temos a satisfação de informar que contamos com a colaboração de especialistas de destaque em nossa equipe. O neurocirurgião Dr. Vitor Pinho e os reumatologistas Dra. Daniela Moraes e Dr. Rodrigo de Oliveira trazem suas valiosas experiências para enriquecer nossos conteúdos e discussões médicas. Além disso, a especialidade em Cirurgia da Coluna Vertebral do Dr. Anderson Gomes Marin complementa a abrangência da nossa abordagem. Neste artigo, vamos explorar desde o diagnóstico até as opções de tratamento. Vamos começar? Decifrando o CID M54.5 O Significado Médico do CID M54.5 O CID M54.5 é um código médico internacionalmente reconhecido que se refere especificamente à dor lombar baixa.  Esta é uma condição clínica que afeta a região inferior da coluna vertebral e pode ser sintomática de uma variedade de problemas médicos, desde distúrbios musculoesqueléticos até condições mais sérias que requerem atenção médica imediata. Neste contexto, é crucial entender que o CID M54.5 é uma ferramenta diagnóstica utilizada por profissionais de saúde para categorizar e tratar essa condição específica.  A identificação precisa permite uma abordagem terapêutica mais eficaz, que pode variar desde tratamentos conservadores, como fisioterapia, até intervenções cirúrgicas. Quem Está em Risco? Grupos Demográficos e Fatores de Risco Associados à Dor Lombar Baixa A dor lombar baixa não discrimina; ela pode afetar pessoas de todas as idades, gêneros e estilos de vida. No entanto, existem certos grupos demográficos e fatores de risco que podem tornar alguns indivíduos mais suscetíveis a desenvolver essa condição. Anamnese e Exames Iniciais para Dor Lombar Baixa O diagnóstico de dor lombar baixa começa com uma anamnese detalhada, seguida por um exame físico.  A anamnese é uma entrevista médica que ajuda o profissional de saúde a entender a natureza da dor, sua duração, intensidade e quaisquer outros sintomas associados. O diagnóstico preciso é crucial para determinar o tratamento mais eficaz para a dor lombar baixa.  Portanto, é fundamental seguir as orientações médicas e realizar todos os exames recomendados. Causas de Dor Lombar tratadas pelo Neurocirurgião Conforme relata o Dr. Vitor Pinho, existem inúmeras causas de dor lombar que devem ser acompanhadas pelo neurocirurgião.  Dentre as principais: Causas de Dor Lombar Segundo Reumatologistas Doenças Reumatológicas que Podem Causar Dor Lombar Quando se trata de dor lombar, é crucial considerar todas as possíveis causas subjacentes. Temos a honra de contar com a expertise dos reumatologistas Dra. Daniela Moraes e Dr. Rodrigo de Oliveira para explorar as causas reumatológicas dessa condição. É fundamental consultar um reumatologista para um diagnóstico preciso se você suspeita que sua dor lombar possa ter uma causa reumatológica. Dor Lombar: Reumatológica vs Não Reumatológica Diferenças-Chave Entre as Duas Origens A dor lombar pode ser um sintoma de várias condições médicas, e entender sua origem é crucial para o tratamento eficaz. Mas como diferenciar entre dor lombar de origem reumatológica e não reumatológica? Vamos explorar as principais diferenças. Para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento eficaz, é crucial entender a origem da dor lombar.  Consultas com especialistas, como neurocirurgiões e reumatologistas, podem ser indispensáveis nesses casos. Sinais de Alerta: Quando Procurar Ajuda Médica Red Flags na Dor Lombar Baixa A dor lombar é uma condição comum, mas existem certos “sinais de alerta” ou “red flags” que indicam a necessidade de atenção médica imediata. Estes incluem: Se você experimentar qualquer um desses sintomas junto com dor lombar, é crucial procurar atendimento médico imediato para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. Investigação de Dor Lombar: Passo a Passo Como é Feito o Diagnóstico? O diagnóstico de dor lombar é um processo que envolve várias etapas, desde a anamnese até exames de imagem.  O primeiro passo é sempre uma consulta médica para avaliar a natureza e a gravidade da dor.  Dependendo dos sintomas, podem ser solicitados exames adicionais como raio-x, ressonância magnética ou testes de sangue.  O tratamento é determinado com base nos resultados desses exames e na avaliação clínica. Telemedicina e Diagnóstico de Dor Lombar Baixa Vantagens e Desvantagens da Telemedicina no Diagnóstico do CID M54.5 A telemedicina oferece diversas vantagens, como acessibilidade e conveniência. No entanto, quando se trata do diagnóstico de dor lombar baixa, é crucial considerar algumas limitações. Vantagens Desvantagens Embora a telemedicina seja uma ferramenta valiosa, ela não substitui a necessidade de um exame físico completo, especialmente em casos de dor lombar baixa, onde uma avaliação detalhada é crucial para um diagnóstico preciso. O Impacto da Dor Lombar na Vida Profissional e na Aposentadoria A dor lombar não afeta apenas a qualidade de vida, mas também pode ter implicações significativas na vida profissional.  Em casos crônicos ou graves, essa condição pode até levar à incapacidade de trabalhar, o que, por sua vez, pode acelerar a decisão de se aposentar. O processo de aposentadoria por razões médicas é complexo e requer uma avaliação cuidadosa.  Portanto, se você está considerando essa opção devido à dor lombar, é fundamental consultar profissionais de saúde qualificados para orientação e documentação adequadas. Resumo sobre o CID M54.5 e Próximos Passos para Quem Sofre de Dor Lombar Entender o CID M54.5 e a complexidade da dor lombar baixa é o primeiro passo para um tratamento eficaz. Este artigo buscou abordar os vários aspectos dessa condição, desde o diagnóstico até as opções de tratamento, com insights valiosos de especialistas em neurocirurgia e reumatologia. Se você está enfrentando dor lombar persistente, é crucial: A dor lombar pode ser debilitante, mas com o diagnóstico e tratamento corretos, é possível gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Tratamento: O Que Funciona? Opções Terapêuticas e Quando a Cirurgia é Necessária O tratamento da dor lombar é complexo e deve ser personalizado para cada paciente. Neste contexto, temos a honra de contar com a expertise dos especialistas, Dr. Vitor Pinho  e Dr. Anderson Marin. O paciente deve estar

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pessoa com sinais no corpo simbolizando dor e fibromialgia

Fibromialgia: Causas, Sintomas e Tratamento

Você já se sentiu como se todo o seu corpo estivesse dolorido, mas não conseguisse encontrar uma razão aparente? A fibromialgia é uma condição crônica que afeta os tecidos conectivos, incluindo músculos, ligamentos e tendões. Ela causa dor muscular generalizada, conhecida como “mialgia“, e sensibilidade extrema em várias áreas do corpo. Além da dor, muitos pacientes também experimentam fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça e alterações de humor, como depressão e ansiedade. Mas espere, há mais. A fibromialgia é uma condição que afeta 2,5% da população mundial segundo aponta a Sociedade Brasileira de Reumatologia. Além disso, sua prevalência varia significativamente com a idade e o gênero. Cerca de 2% das pessoas são afetadas pela condição aos 20 anos de idade, e esse número salta para aproximadamente 8% aos 70 anos. Essa é também a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada em mulheres entre 20 e 55 anos. É interessante notar que a fibromialgia é mais comum em mulheres do que em homens. Causas da fibromialgia Então, o que realmente desencadeia essa condição dolorosa? A resposta é complexa e, na verdade, ainda não totalmente compreendida. A fibromialgia é uma síndrome multifatorial, o que significa que várias causas físicas e emocionais podem contribuir para o seu surgimento. Fatores como estresse, trauma físico ou emocional, e até mesmo infecções virais têm sido associados ao desenvolvimento da fibromialgia. Além disso, os músculos e tendões das pessoas afetadas são excessivamente irritados por vários estímulos dolorosos. Este fenômeno é conhecido como “sensibilização central”. Outras condições, como síndrome do intestino irritável e síndrome da fadiga crônica, também podem surgir como resultado dessa sensibilização. A teoria mais plausível para o desenvolvimento da sensibilização central sugere um componente genético, tornando algumas pessoas mais predispostas a sentir mais dor. Como o Dr. Rodrigo de Oliveira, um renomado reumatologista, frequentemente aponta, a compreensão da fibromialgia e suas causas ainda está em desenvolvimento. Estudos de imagem cerebral têm mostrado alterações na função cerebral e conexões entre diferentes partes do cérebro em pessoas com fibromialgia, o que poderia abrir caminho para tratamentos mais eficazes no futuro. Sintomas da fibromialgia: um panorama detalhado Você já se sentiu como se estivesse com gripe o tempo todo? Essa é uma maneira comum de descrever os sintomas musculares da fibromialgia. O sintoma primário é uma dor difusa, crônica e persistente nos músculos e tecidos moles. Embora a dor seja sentida nesses locais, não há anormalidades visíveis. A dor pode ser descrita como uma sensação profunda de queimação, rigidez ou latejamento nos músculos. Além disso, os pacientes também podem sentir formigamento nos braços e pernas. A intensidade da dor varia e é frequentemente agravada por fatores como ansiedade, estresse, sono inadequado, esforço físico ou exposição a condições frias ou úmidas. Como a Dra. Daniela Moraes, uma renomada reumatologista, costuma dizer: Entender a fibromialgia é crucial para o diagnóstico e tratamento eficazes. Leia também sobre dor na coluna de causa reumatológica e esclareça suas dúvidas sobre o assunto: Além da dor muscular, os pacientes com fibromialgia frequentemente experimentam outros sintomas relacionados à dor, como dores de cabeça recorrentes, incluindo enxaquecas, sintomas da síndrome do intestino irritável, cistite intersticial e síndrome da articulação temporomandibular (ATM). A fadiga e os distúrbios do sono são outros sintomas comuns. Mais de 90% das pessoas com fibromialgia relatam fadiga persistente e problemas de sono, como apneia do sono ou síndrome das pernas inquietas. Esses problemas de sono também podem ser gatilhos da fibromialgia. Há uma relação próxima entre fibromialgia e síndrome da fadiga crônica (SFC), também conhecida como encefalomielite miálgica/síndrome da fadiga crônica (ME/SFC). A maioria dos pacientes com SFC atende aos critérios de “pontos sensíveis” para fibromialgia. Muitas pessoas com fibromialgia também têm depressão e/ou ansiedade no momento do diagnóstico ou desenvolvem um ou ambos posteriormente na vida. No entanto, é importante notar que a fibromialgia não é simplesmente uma manifestação física da depressão. Diagnóstico da fibromialgia: o que você precisa saber Se você está enfrentando sintomas que parecem indicar fibromialgia, você deve estar se perguntando como é feito o diagnóstico. A verdade é que o diagnóstico da fibromialgia pode ser um processo complexo, pois não há testes laboratoriais ou de imagem específicos para confirmá-lo. Em vez disso, o diagnóstico é geralmente baseado em um histórico médico completo, um exame físico detalhado e alguns exames de sangue para descartar outras condições com sintomas semelhantes. Vários critérios de diagnóstico foram propostos ao longo dos anos para ajudar os profissionais de saúde a identificar a fibromialgia. O Colégio Americano de Reumatologia (ACR) desenvolveu critérios em 1990 e os atualizou em 2010. Mais recentemente, critérios propostos pela AAAPT também têm sido usados. Além da dor muscular, é comum que pessoas com fibromialgia apresentem outros sintomas, como fadiga persistente, dores de cabeça, sintomas adicionais de dor e distúrbios do sono e do humor. Portanto, seu médico pode sugerir uma avaliação adicional do humor e um histórico de sono detalhado. Se houver suspeita de distúrbios do sono, como síndrome das pernas inquietas ou apneia do sono, um especialista em sono pode ser consultado para avaliação e tratamento adicionais. Condições semelhantes à fibromialgia: um guia para diagnóstico diferencial O diagnóstico da fibromialgia pode ser um desafio, especialmente porque muitas outras condições médicas apresentam sintomas semelhantes. É crucial para os médicos diferenciarem a fibromialgia de outras doenças para fornecer o tratamento mais eficaz. Este artigo explora algumas das condições que podem ser confundidas com fibromialgia e como os médicos as diferenciam. Consulta com um reumatologista Muitas vezes, uma consulta com um reumatologista é necessária para diferenciar a fibromialgia de outras condições reumatológicas, como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico. Consulta com um especialista em dor A consulta com um médico especialista em Dor Crônica pode ser fundamental para atingir o bom controle dos sintomas e uma melhora da qualidade de vida. Existem clínicas especializadas que podem te ajudar nessa jornada, como a Levedad Especialistas em Dor. Outras considerações de diagnóstico Além das condições reumatológicas, outras doenças e distúrbios também podem apresentar sintomas semelhantes aos da fibromialgia. Estes

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Nimesulida: para que serve, efeitos colaterais e Alertas para saúde!

Se você chegou até aqui, provavelmente tem algumas dúvidas ou curiosidades sobre a nimesulida. Vamos juntos desvendar todos os aspectos deste medicamento, com informações baseadas em evidências científicas e a expertise do Dr. Rafael Otsuzi e especialistas em reumatologia, Rodrigo de Oliveira e Dra Daniela Moraes. A nimesulida é um medicamento anti-inflamatório não esteroidal (AINE) que tem sido amplamente utilizado para tratar diversas condições relacionadas à dor e inflamação. Mas, como qualquer medicamento, é essencial entender sua composição, funcionamento e possíveis efeitos colaterais. Nimesulida: Para que serve? A nimesulida é um medicamento versátil com diversas indicações terapêuticas. Sua principal função é aliviar sintomas relacionados à inflamação e dor. Mas, vamos detalhar um pouco mais: Embora seja eficaz, é fundamental lembrar que a nimesulida, como qualquer medicamento, deve ser usada sob orientação médica. A automedicação pode trazer riscos à saúde. Entendendo o Funcionamento A nimesulida, assim como outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), tem um mecanismo de ação específico que permite combater a dor e a inflamação. Vamos entender passo a passo: Explicação por Analogia Imagine que seu corpo é uma grande cidade e as prostaglandinas são como incêndios que surgem em diferentes bairros, causando desconforto e caos. Esses “incêndios” representam a inflamação e a dor que sentimos. A nimesulida, nesse cenário, age como uma equipe de bombeiros altamente treinada. Assim que detectam um incêndio (inflamação), eles rapidamente se dirigem ao local e começam a combater as chamas, restaurando a ordem e o bem-estar da cidade (nosso corpo). O que você precisa saber antes de tomar a Nimesulida Antes de iniciar qualquer tratamento, é essencial estar bem informado. A nimesulida, apesar de seus benefícios, possui algumas recomendações e precauções que devem ser observadas: “É fundamental que pacientes hipertensos estejam cientes dos possíveis efeitos da nimesulida na pressão arterial, especialmente aqueles em tratamento com anti-hipertensivos. A interação medicamentosa pode comprometer o controle da pressão, trazendo riscos à saúde.” – Dr. Rafael Otsuzi. Lembre-se: a automedicação pode ser perigosa. Sempre consulte um médico antes de iniciar ou alterar um tratamento. Agora, vamos abordar um tópico de extrema importância: os efeitos colaterais da nimesulida. Está pronto para continuar? Efeitos Colaterais Como qualquer medicamento, a nimesulida pode causar efeitos adversos em algumas pessoas. Embora muitos pacientes não experimentem nenhum efeito colateral, é vital estar ciente deles para reconhecê-los e agir rapidamente se ocorrerem. Lista de Efeitos Colaterais É importante ressaltar que, se algum desses efeitos colaterais se manifestar de forma intensa ou persistente, é essencial procurar atendimento médico imediatamente. Interações Medicamentosas A nimesulida, como muitos medicamentos, pode interagir com outras substâncias, potencializando ou reduzindo seus efeitos. Estas interações podem não apenas comprometer a eficácia do tratamento, mas também aumentar o risco de efeitos adversos. É sempre recomendado informar ao médico todos os medicamentos que você está tomando, incluindo suplementos e fitoterápicos, para garantir um tratamento seguro e eficaz. Uso em Mulheres O uso de medicamentos pode variar conforme o gênero, principalmente devido às diferenças fisiológicas e hormonais. No caso do medicamento, é essencial que as mulheres estejam cientes de algumas particularidades. Contraindicações e Precauções Nomes Comerciais É um medicamento amplamente conhecido e utilizado em diversos países. Devido à sua popularidade, é comercializada sob diferentes nomes, dependendo do fabricante e da região. Aqui estão alguns dos nomes comerciais mais comuns sob os quais a nimesulida é vendida: É importante ressaltar que, independentemente do nome comercial, a composição e a indicação do medicamento são as mesmas. No entanto, sempre é recomendado verificar a bula e consultar um médico ou farmacêutico antes de iniciar qualquer tratamento. Bula da Nimesulida A bula é um documento essencial que acompanha todos os medicamentos comercializados. Ela contém informações detalhadas sobre o medicamento, desde sua composição até recomendações de uso, efeitos colaterais, contraindicações e interações medicamentosas. Importância da Bula Consulte a bula abaixo. Nota Importante: Embora a bula forneça informações detalhadas sobre a posologia, é fundamental seguir a recomendação do médico. A dosagem e a duração do tratamento podem variar conforme a condição do paciente e a avaliação clínica. Outros Medicamentos com a Mesma Finalidade A nimesulida é apenas um dos muitos medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) disponíveis no mercado. Estes medicamentos são frequentemente prescritos para tratar dor, inflamação e febre. Aqui estão alguns outros AINEs que têm finalidades semelhantes à nimesulida: Tabela sobre Nimesulida Aqui está uma tabela simplificada que destaca informações chave sobre a nimesulida: É importante ressaltar que, embora todos esses medicamentos tenham finalidades semelhantes, suas composições, dosagens e efeitos colaterais podem variar. Portanto, é essencial consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento e nunca substituir um medicamento por outro sem orientação profissional. Perguntas Frequentes (FAQ) sobre a Nimesulida Reflexão Final A saúde é um dos bens mais preciosos que possuímos. Cada decisão que tomamos em relação a ela pode ter impactos significativos em nossa qualidade de vida. A nimesulida, como muitos medicamentos, é uma ferramenta valiosa no combate a diversas condições, mas, como qualquer ferramenta, deve ser usada com conhecimento e responsabilidade. Ao longo deste artigo, exploramos a composição, o funcionamento, os benefícios e os riscos associados à nimesulida. Aprendemos sobre sua ação no corpo, as precauções a serem tomadas e as possíveis interações medicamentosas, especialmente em relação aos anti-hipertensivos, como destacado pelo Dr. Rafael Otsuzi. A medicina está em constante evolução, e novas descobertas são feitas todos os dias. Por isso, é essencial manter-se informado e sempre consultar profissionais de saúde antes de tomar decisões relacionadas ao seu bem-estar. “A informação é a chave para a prevenção e o tratamento eficaz. Esteja sempre em busca de conhecimento e nunca hesite em fazer perguntas.” – Dr. Rafael Otsuzi. Ao final, esperamos que este artigo tenha fornecido insights valiosos sobre a nimesulida e tenha reforçado a importância de uma abordagem informada e consciente em relação à saúde. Agradecemos por sua leitura e esperamos que continue buscando informações e cuidando de sua saúde com dedicação e responsabilidade. Se tiver dúvidas ou preocupações, lembre-se de que profissionais como o Dr. Rafael Otsuzi estão aqui para ajudar e orientar. Fique bem e

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Imagem da caixa e da bula do medicamento Cetoprofeno, um anti-inflamatório não esteroidal usado para tratar dor e inflamação.

Cetoprofeno — Usos, Benefícios, Riscos e Mais

O Cetoprofeno é um medicamento tradicional no manejo de dores de diversas origens.  Neste artigo, convidamos experts no assunto, para nos ajudar a entender esse composto. O Que é o Cetoprofeno? O Cetoprofeno é um medicamento anti-inflamatório não esteroidal (AINE) utilizado principalmente para aliviar a dor e reduzir a inflamação. Pertence à família dos propiónicos sendo comercializado sob várias marcas. História e Desenvolvimento Desenvolvido na década de 1960, o Cetoprofeno tornou-se um medicamento popular devido à sua eficácia e disponibilidade. Para Que Serve? O Cetoprofeno é usado para tratar uma variedade de condições, incluindo: Entendendo o Funcionamento O Cetoprofeno atua inibindo enzimas chamadas COX-1 e COX-2, responsáveis pela produção de substâncias que causam inflamação e dor. “O Cetoprofeno é uma ferramenta poderosa no controle da dor, mas deve ser usado com cuidado.” Imagine que a dor em seu corpo seja como um incêndio. O Cetoprofeno age como um extintor de incêndio, “apagando” as chamas da dor ao bloquear as substâncias que alimentam esse “fogo”. Cetoprofeno: Eficácia e Precauções O Cetoprofeno é um medicamento anti-inflamatório não esteroidal (AINE) conhecido por sua eficácia no tratamento da dor e inflamação. No entanto, como qualquer medicamento, ele vem com certas precauções que devem ser observadas para garantir seu uso seguro e eficaz. Eficácia Observaremos no próximo tópico as precauções Efeitos Colaterais Como qualquer medicamento, o Cetoprofeno pode ter efeitos colaterais. É importante estar ciente deles e discuti-los com um profissional de saúde. Lista de Efeitos Colaterais Os efeitos colaterais mais comuns incluem, mas não se limitam a: Interações O Cetoprofeno pode interagir com outros medicamentos, como anticoagulantes e anti-hipertensivos. Leia mais sobre anti-hipertensivos. Alerta e Riscos do Medicamento Qual a Diferença Entre Cetoprofeno e Medicamentos Parecidos? O Cetoprofeno é frequentemente comparado a outros AINEs, como Ibuprofeno e Naproxeno. A principal diferença está na duração da ação, preço e tolerabilidade individual. Tabela: Como Tomar? Bula A bula do Cetoprofeno contém informações detalhadas sobre o medicamento, incluindo indicações, contraindicações, efeitos colaterais e muito mais. Acesse a bula completa aqui. Riscos do Uso de Cetoprofeno O Cetoprofeno, como qualquer medicamento, pode apresentar riscos relacionados aos anti-inflamatórios. É fundamental estar ciente desses riscos e seguir as orientações médicas para minimizá-los. Efeitos Gastrointestinais O uso prolongado ou inadequado do Cetoprofeno pode causar irritação no estômago e outros problemas gastrointestinais. Riscos Cardiovasculares Em alguns casos, o Cetoprofeno pode aumentar o risco de eventos cardiovasculares, como infarto e AVC. Saiba mais sobre os riscos cardiovasculares aqui. Reações Alérgicas Algumas pessoas podem ter reações alérgicas ao Cetoprofeno, que variam de leves a graves. Cetoprofeno Durante a Gravidez Uso Durante a Gravidez e Amamentação O Cetoprofeno é um medicamento anti-inflamatório não esteroidal (AINE). Assim como outros AINEs, o uso do Cetoprofeno durante a gravidez requer cautela. Cetoprofeno Durante a Amamentação Considerações ao escolher o cetoprofeno: Uma Análise Detalhada A escolha do melhor Cetoprofeno, seja de marca ou genérico, é uma decisão que depende de vários fatores. Não existe uma resposta única, pois cada paciente pode ter necessidades e preferências diferentes. Vamos explorar os aspectos que influenciam essa escolha: Marca vs. Genérico Forma do Medicamento Aqui está uma lista de algumas marcas comuns de Cetoprofeno disponíveis no mercado. É importante notar que a disponibilidade dessas marcas pode variar dependendo da região e da farmácia: Além dessas, existem outras marcas e versões genéricas do Cetoprofeno. É sempre aconselhável consultar um médico ou farmacêutico para escolher a marca mais adequada às suas necessidades e preferências. Preço e Onde Encontrar O Cetoprofeno está disponível em farmácias e lojas online. Os preços podem variar. Tabela Sobre o Cetoprofeno Perguntas Frequentes (FAQ) sobre o Cetoprofeno Reflexão Final sobre o Cetoprofeno O Cetoprofeno é, sem dúvida, uma ferramenta valiosa na medicina moderna, oferecendo alívio eficaz para uma variedade de condições dolorosas e inflamatórias. Sua versatilidade, disponibilidade em diferentes formas e acessibilidade o tornam uma escolha popular entre médicos e pacientes. No entanto, como com qualquer medicamento, o uso responsável e informado é essencial. A compreensão dos benefícios e riscos, a adesão às orientações médicas e a consciência das possíveis interações e efeitos colaterais são fundamentais para aproveitar os benefícios do Cetoprofeno de maneira segura. Referências: Em resumo, o Cetoprofeno é uma opção eficaz e acessível para muitos, mas seu uso requer atenção, educação e cuidado.  Gostou deste artigo? Compartilhe com amigos e familiares que possam se beneficiar dessas informações! Deixe seus comentários abaixo e junte-se à conversa sobre saúde e bem-estar.

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homem com as costas inflamadas

Dor na Coluna de Causa Reumatológica — Especialistas Explicam

O Dr. Rafael Otsuzi, cardiologista e fundador do site medicina.ribeirao.br, tem a honra de apresentar três convidados especialistas renomados em doenças reumáticas para contribuírem com este artigo: Dr. Rodrigo de Oliveira, Dra. Carini Otsuzi e Dra. Daniela Moraes. Eles nos ajudarão a desvendar o mistério por trás de uma condição comum, porém, complexa — a dor na coluna de causa reumatológica.  O que é a dor na coluna de causa reumatológica?  Segundo o Dr. Rodrigo de Oliveira, reumatologista, “a dor na coluna de causa reumatológica” é uma dor originada devido a condições reumáticas que afetam a coluna vertebral“. Essas condições podem ser uma série de doenças, incluindo artrite reumatoide, espondilite anquilosante, artrite psoriásica, entre outras. As doenças reumáticas são caracterizadas por inflamação e dor nas articulações, músculos e/ou fibras que conectam os ossos e músculos. Prevalência da doença  No Brasil, a prevalência dessa dor na coluna é significativa. A Dra. Carini Otsuzi, reumatologista, explica: “Embora não seja possível determinar o número exato de casos, estima-se que milhões de brasileiros sofrem de doenças reumáticas, muitas das quais podem causar dor na coluna”. Isso faz com que a dor na coluna de causa reumatológica não seja uma doença rara, mas sim, uma condição bastante frequente, que afeta uma parcela significativa da população.  Sintomas de dor na coluna  Os sintomas da dor na coluna de causa reumatológica podem variar amplamente, dependendo da doença reumática específica e da severidade da condição. A Dra. Daniela Moraes, reumatologista, afirma: “Na maioria das vezes, a dor na coluna de causa reumatológica começa insidiosamente. Os sintomas podem variar desde dor leve e rigidez na coluna até dor intensa e incapacitante. Alguns pacientes também podem experimentar fadiga, perda de apetite e perda de peso”.  Característica Dor na Coluna de Causa Reumatológica — Dor na Coluna de Causa Não Reumatológica  Causa Inflamação das articulações da coluna devido a condições reumáticas, como artrite reumatoide, espondilite anquilosante, entre outras. Geralmente causada por lesões, tensão muscular, hérnia de disco, ciática, entre outros. Padrão de Dor: A dor é frequentemente pior ao acordar e melhora com atividade física. Pode ocorrer rigidez matinal. A dor é geralmente pior com atividade física e melhora com repouso. Não costuma haver rigidez matinal.  Localização da Dor: A dor pode afetar qualquer parte da coluna, mas é mais comum na coluna lombar e na coluna cervical (pescoço). A dor é mais frequentemente localizada na região lombar (parte inferior das costas), mas também pode ocorrer na coluna cervical ou torácica.  Sintomas Associados: Pode haver sintomas sistêmicos, como fadiga, febre, perda de peso, entre outros. Geralmente não há sintomas sistêmicos associados.  Tratamento: O tratamento envolve o uso de medicamentos anti-inflamatórios e imunossupressores, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia. O tratamento pode envolver repouso, medicamentos para alívio da dor, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia. Dra Carine Otsuzi reumatologista, acrescenta: “É fundamental distinguir entre a dor na coluna de causa reumatológica e não reumatológica, pois o tratamento e o prognóstico podem ser muito diferentes. Se você está sofrendo de dor nas costas, é importante consultar um médico para um diagnóstico correto”. Sinais de alerta: quando procurar ajuda prioritária A dor na coluna de causa reumatológica pode ser controlada e gerenciada de forma eficaz com o tratamento adequado. No entanto, existem certos sinais de alerta, ou “red flags”, que podem indicar a necessidade de atendimento médico prioritário. Estes incluem:  Dor intensa: A dor que é severa, súbita ou progressivamente piora apesar do repouso e dos medicamentos para a dor pode ser um sinal de uma condição mais séria que precisa de avaliação médica prioritária. Perda de função: A incapacidade de mover ou sentir uma parte do corpo, como uma perna, pode ser um sinal de uma condição mais grave, como uma fratura ou uma hérnia de disco grave. Dor noturna: A dor que piora à noite ou que acorda você do sono não é típica da dor na coluna de causa reumatológica e deve ser avaliada por um médico. Perda de peso inexplicada: A perda de peso sem tentar (sem estar fazendo dieta), especialmente se acompanhada de febre ou dor noturna, pode ser um sinal de uma condição mais séria, como uma infecção ou câncer. Febre, calafrios ou suores noturnos: Estes sintomas, especialmente se acompanhados de dor nas costas, podem ser um sinal de uma infecção na coluna vertebral. Alterações na bexiga ou função intestinal: Dificuldade em controlar a bexiga ou o intestino pode ser um sinal de uma condição grave que afeta a coluna vertebral, como a síndrome da cauda equina.  Se você ou um familiar experimentar algum destes sintomas, é crucial procurar atendimento médico prioritário. Nunca ignore estes “red flags” e lembre-se que a intervenção precoce é a chave para um bom resultado no tratamento.  Doenças reumatológicas que podem causar dor na coluna  A dor na coluna é um sintoma comum de várias doenças reumatológicas. Entre elas, podemos citar:  1. Espondilite Anquilosante  A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que afeta principalmente as articulações da coluna, causando inflamação e dor. Se não for adequadamente tratada, pode levar à fusão da coluna, resultando em uma postura encurvada e diminuição da mobilidade.  2. Artrite Reumatoide  Embora a artrite reumatoide seja mais comum nas articulações das mãos e pés, ela também pode afetar a coluna cervical (pescoço). A inflamação da coluna cervical pode causar dor e limitar o movimento do pescoço.  3. Artrite Psoriásica  A artrite psoriásica é uma condição que ocorre em algumas pessoas com psoríase, uma doença de pele. Pode afetar qualquer parte do corpo, incluindo a coluna. A inflamação das articulações da coluna pode causar dor e rigidez.  4. Osteoartrite  A osteoartrite é uma doença degenerativa das articulações que ocorre quando a cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta ao longo do tempo. Embora seja mais comum nas mãos, joelhos, quadris e pés, a osteoartrite também pode afetar a coluna, causando dor e limitação de movimento.  5. Fibromialgia A fibromialgia é uma condição crônica caracterizada por dor não inflamatória generalizada, fadiga, distúrbios do sono e sensibilidade ao

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