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Dra. Célia Regina Barreto Bianco

Psiquiatra

Formação e Experiência

A Dra. Célia Regina Barreto Bianco formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) em 1990 e realizou sua Residência Médica em Psiquiatria Clínica e Psicoterapia de Orientação Psicanalítica pelo HCRP-USP de 1991 a 1993.

Com mais de 20 anos de experiência em atendimento em emergência psiquiátrica em hospitais gerais da cidade, Dra. Célia tem atuado em ambulatório de crise desde o início da pandemia, com foco em urgência e emergência psiquiátrica. Ela é parte de uma equipe de resgate psiquiátrico há 20 anos, atendendo casos graves que requerem internação psiquiátrica compulsória. A Dra. Célia acredita no trabalho humanizado e em conformidade com as normas legais do país.

CRM: 68641
RQE: 78681

Contatos

  • Email: celiabianco66@gmail.com
  • Telefone: +55 16 3911-6170 / +55 16 98257-0787
  • Secretária (Andrea Gomes da Silva): +55 16 99173-2687 (atendimento via WhatsApp)

Redes Sociais

Biografia

A Dra. Célia Bianco é uma médica psiquiatra com vasta experiência e especialização em psicoterapia de orientação psicanalítica. Com mais de 20 anos de atuação em emergência psiquiátrica e atendimentos de crise, ela oferece cuidado humanizado e conforme as normas legais. Além disso, ela disponibiliza grupos de estudo, supervisão clínica e conta com uma equipe de resgate psiquiátrico para casos graves que requerem internação compulsória.

A Dra. Célia Bianco também é uma profissional ativa nas mídias sociais, compartilhando informações sobre saúde mental e outros assuntos relacionados. Seu site, psiquerp.com.br, oferece recursos e informações adicionais sobre sua prática profissional. Além disso, ela utiliza as redes sociais, como o Instagram, para publicar artigos e textos relacionados à saúde mental.

Com uma abordagem abrangente e atualizada, a Dra. Célia Bianco está constantemente se atualizando por meio de cursos e treinamentos. Ela também incorpora técnicas modernas, como estimulação elétrica craniana e o uso da medicação Spravato (esquetamina intranasal), em seu trabalho clínico.

Com seu conhecimento em psicanálise, vasta experiência e compromisso com a qualidade do atendimento, a Dra. Célia Bianco é uma profissional dedicada que busca oferecer cuidados de saúde mental abrangentes e personalizados aos seus pacientes.

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

Medicamentos em uma cestinha, com cor verde e branco

Rexulti (Brexpiprazol): Guia Completo Sobre Indicações, Efeitos Colaterais e Riscos

Ei, vamos falar sobre Brexpiprazol. O Brexpiprazol, também conhecido pelo nome comercial Rexulti, é um antipsicótico atípico de segunda geração. Este medicamento é frequentemente utilizado no tratamento de condições de saúde mental como esquizofrenia e depressão maior, servindo como terapia adjunta em alguns casos. O Rexulti atua regulando o desequilíbrio de neurotransmissores como a serotonina e a dopamina no cérebro, proporcionando alívio dos sintomas associados a essas condições Por que o Rexulti (Brexpiprazol) é Prescrito? Então, por que um médico prescreveria Brexpiprazol? O medicamento tem várias indicações: Agitação na Doença de Alzheimer Brexpiprazol é usado para tratar agitação associada à demência devido à doença de Alzheimer. Transtorno Depressivo Maior Ele serve como um tratamento adjuvante em adultos para o transtorno depressivo maior. Esquizofrenia O medicamento também é usado para tratar esquizofrenia em pacientes pediátricos com 13 anos ou mais e adultos. Tabela: Usos do Brexpiprazol Usos Agitação na Doença de Alzheimer Transtorno Depressivo Maior Esquizofrenia Segurança na Medicação: Riscos para Idosos Vamos abordar um tópico delicado: a segurança do uso de antipsicóticos, como o Brexpiprazol, em pessoas com 65 anos ou mais. Conforme os Critérios de Beers, antipsicóticos são identificados como medicamentos potencialmente inadequados para serem evitados em pacientes nesta faixa etária. Isso se deve ao aumento do risco de acidentes cerebrovasculares (derrames) e a uma maior taxa de declínio cognitivo e mortalidade em pacientes com demência. Quando o Uso Pode Ser Apropriado Os antipsicóticos podem ser apropriados para esquizofrenia, transtorno bipolar, outras condições de saúde mental ou uso de curto prazo como antiemético durante a quimioterapia. No entanto, eles devem ser administrados na dose eficaz mais baixa e pelo menor tempo possível. Precauções Adicionais Além disso, esses medicamentos devem ser usados com cautela em idosos devido ao seu potencial para causar ou exacerbar a síndrome da secreção inadequada do hormônio antidiurético, ou hiponatremia. É crucial monitorar de perto os níveis de sódio durante a iniciação ou ajustes de dosagem em idosos. Tabela: Precauções no Uso de Antipsicóticos em Idosos Precauções Risco de acidentes cerebrovasculares Declínio cognitivo e mortalidade em demência Monitoramento de sódio Interações Medicamentosas com Brexpiprazol Nota Sobre Interações Medicamentosas Vamos falar sobre um aspecto crucial do Brexpiprazol: as interações medicamentosas. É importante notar que os medicamentos que interagem podem não estar listados individualmente se fizerem parte de uma interação em grupo. Álcool (Etílico) O álcool pode potencializar o efeito depressor do sistema nervoso central (SNC) dos medicamentos que também têm essa ação. Agentes Antidiabéticos Agentes associados à hiperglicemia podem diminuir o efeito terapêutico dos antidiabéticos. Agentes Redutores da Pressão Arterial Podem potencializar o efeito hipotensor dos antipsicóticos de segunda geração (atípicos). Bupropiona Brexpiprazol pode aumentar os efeitos adversos/tóxicos da bupropiona, especificamente o risco de convulsões. Produtos contendo Canabinoides Podem potencializar o efeito depressor do SNC. Lítio Pode potencializar o efeito neurotóxico dos antipsicóticos. Sulfato de Magnésio Pode potencializar o efeito depressor do SNC. Agonistas Opioides Podem potencializar o efeito depressor do SNC. Oxycodone Pode potencializar o efeito depressor do SNC. Valeriana Pode potencializar o efeito depressor do SNC. Zolpidem Pode potencializar o efeito depressor do SNC. Tabela: Interações Medicamentosas e Riscos Interação Medicamentosa Categoria de Risco Álcool (Etílico) Risco C Agentes Antidiabéticos Risco C BuPROPiona Risco D Lítio Risco C Agonistas Opioides Risco D Considerações Sobre a Gravidez com Brexpiprazol Riscos na Gravidez: O uso de Brexpiprazol no terceiro trimestre pode levar a sintomas de abstinência ou movimentos musculares anormais no recém-nascido. Diretrizes de Tratamento: A ACOG e a APA recomendam individualizar o tratamento durante a gravidez, considerando vários especialistas médicos. Dados Limitados: Não há dados suficientes para recomendar o uso rotineiro de Brexpiprazol durante a gravidez. Se a exposição ocorrer, a continuação do tratamento pode ser considerada, pesando os riscos e benefícios. Registro Nacional: É incentivado o registro de mulheres expostas ao Brexpiprazol durante a gravidez em um banco de dados nacional. Considerações Sobre Amamentação com Brexpiprazol Presença no Leite Materno: Não se sabe se o Brexpiprazol está presente no leite materno. Decisão de Amamentar: Segundo o fabricante, a decisão de continuar ou interromper a amamentação durante o tratamento deve considerar o risco de exposição ao bebê e os benefícios do tratamento para a mãe. Parâmetros de Monitoramento para Brexpiprazol Adesão ao Tratamento: Verificada em todas as consultas. Exames de Sangue: Realizados anualmente, incluindo eletrólitos, função renal e hepática, e TSH. Sintomas Extrapiramidais: Avaliados em todas as consultas, especialmente após 4 semanas do início do tratamento ou mudança de dose. Risco de Queda: Avaliado em todas as consultas. Glicose e HbA1c: Verificados 12 semanas após o início do tratamento ou mudança de dose, e anualmente. Painel Lipídico: Verificado 12 semanas após o início do tratamento ou mudança de dose, e anualmente. Estado Mental e Alerta: Avaliados em todas as consultas. Histórico de Síndrome Metabólica: Avaliado anualmente. Prolactina: Sintomas verificados em todas as consultas até que a dose esteja estável. Discinesia Tardia: Avaliada em todas as consultas e anualmente. Sinais Vitais: Verificados em todas as consultas, especialmente nas primeiras 3 a 4 semanas. Peso/Altura/IMC: Verificados 8 e 12 semanas após o início do tratamento ou mudança de dose, e trimestralmente. Mecanismo de Ação do Brexpiprazol  O Brexpiprazol é um medicamento antipsicótico atípico que apresenta um mecanismo de ação complexo e multifacetado. Vamos entender isso em detalhes. Atividade de Agonista Parcial O Brexpiprazol age como um agonista parcial nos receptores 5-HT1A e D2. Um agonista parcial é uma substância que se liga a um receptor e ativa-o, mas não ao máximo da sua capacidade. Isso significa que o Brexpiprazol pode ativar esses receptores, mas de forma mais moderada em comparação com um agonista total. Receptores 5-HT1A Os receptores 5-HT1A são um tipo de receptor de serotonina e estão envolvidos em várias funções, incluindo o humor, a ansiedade e o sono. A atividade de agonista parcial nesses receptores pode contribuir para os efeitos antidepressivos e ansiolíticos do Brexpiprazol. Receptores D2 Os receptores D2 são um tipo de receptor de dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel crucial na regulação do humor, recompensa e motivação. A atividade de agonista

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Moléculas de DNA com mão feminina segurando uma pinça. Mídia mista

Exame farmacogenético: é possível um tratamento psiquiátrico personalizado?

Um exame psicofarmacogenético podem variar dependendo de diversos fatores, como a região do Brasil em que você está e a clínica ou laboratório que realiza o exame. Ele é um teste que analisa como o corpo metaboliza medicamentos psicotrópicos.  É usado para auxiliar na determinação de quais medicamentos podem ser mais eficazes e seguros para casa pessoa, com base em sua composição genética.  Esse tipo de exame ajuda a personalizar o tratamento psiquiátrico, minimizando os efeitos colaterais e aumentando a eficácia dos medicamentos.  Otimiza o tratamento e melhora a qualidade de vida dos pacientes, especialmente os que tem histórico de baixa resposta medicamentosa, os chamados pacientes refratários e os que tem histórico de efeitos colaterais importantes.  Visão Geral O exame psicofarmacogenético é uma ferramenta inovadora em psiquiatria clínica que analisa como o corpo metaboliza medicamentos psicotrópicos. O teste pretende auxiliar médicos e pacientes na escolha dos medicamentos mais adequados com base na composição genética individual, visando minimizar efeitos colaterais e otimizar a eficácia do tratamento. O que é Exame Psicofarmacogenético? O exame psicofarmacogenético é um teste genético que ajuda a personalizar o tratamento psiquiátrico. Ele é usado para determinar quais medicamentos são mais eficazes e seguros para cada pessoa, com base em sua composição genética. Quem se Beneficia do Exame? O exame é particularmente útil para pacientes com histórico de baixa resposta a medicamentos (pacientes refratários) e aqueles que têm histórico de efeitos colaterais significativos. Onde Realizar o Exame? Laboratórios Descrição Gntech Trabalho sério, completo e um dos mais prescritos no Brasil Laboratório Fleury – GeneOne Especializada em genética Mendelics Oferece diversos tipos de testes genéticos Genomika Diagnósticos Variedade de testes genéticos Custo Médio do Exame Em média, o preço de um exame psicofarmacogenético no Brasil varia de R$500 a R$1500. Para informações mais precisas, é recomendável entrar em contato com clínicas ou laboratórios especializados em genética e psiquiatria. Entre em contato com a Dra. Célia Bianco e saiba mais! Confira também nossos artigos sobre: Perguntas Frequentes (FAQ) sobre o Exame Psicofarmacogenético Reflexão final Escolher o medicamento correto para o tratamento psiquiátrico pode ser desafiador. O exame psicofarmacogenético oferece uma abordagem mais personalizada, melhorando a qualidade de vida do paciente.

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a uma pessoa está em pé na balança, objeto relacionado a transtornos alimentares

Transtornos Alimentares – Visão Geral, Tipos e Tratamento

Os transtornos, incluindo anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno de compulsão alimentar periódica, são doenças sérias que necessitam de uma abordagem terapêutica multidisciplinar.  A psiquiatria é uma das disciplinas essenciais nesta equipe, ajudando a gerenciar e tratar a saúde mental dos pacientes que lutam contra esses transtornos. Uma visão geral sobre transtornos alimentares Os transtornos alimentares são doenças complexas caracterizadas por perturbações persistentes na alimentação ou no comportamento relacionado à alimentação resultantes em alterações na ingestão, ou absorção de alimentos.  De acordo com um estudo publicado no “Brazilian Journal of Psychiatry”, aproximadamente 4,7% da população brasileira lida com algum tipo de transtorno alimentar. A psiquiatria, uma especialidade médica dedicada à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças mentais e comportamentais, desempenha várias funções no manejo dos transtornos alimentares: Tipos de Transtornos Alimentares Existem diversos tipos de transtornos, cada um com características únicas: Tratamento dos Transtornos Alimentares O tratamento desses transtornos, normalmente, envolve uma combinação de psicoterapia, intervenções nutricionais e, em alguns casos, medicamentos. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é um dos tratamentos mais eficazes para tratar essas questões, auxiliando os pacientes a identificar e mudar padrões de pensamento e comportamento negativos. Psicoterapias mais profundas podem auxiliar também na compreensão de conflitos intrapsíquicos e conflitos nas relações sócio-familiares de cada paciente.  Perguntas Frequentes sobre Transtornos Alimentares Reflexão final sobre o tema Os transtornos alimentares são condições complexas que exigem uma abordagem de tratamento integrada e multidisciplinar. A psiquiatria desempenha um papel essencial nesta abordagem, oferecendo ferramentas para diagnóstico, prescrição de medicamentos e terapia. Com o tratamento adequado, a recuperação de um transtorno alimentar é totalmente possível.

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comprimidos de metilfenidato, um medicamento estimulante do sistema nervoso central. Também apresenta as embalagens dos nomes comerciais Concerta e Ritalina.

Ritalina: Usos, efeitos colaterais e implicações

O que é a Ritalina? A Ritalina, conhecida cientificamente como metilfenidato, é a marca mais conhecida desse medicamento que é um estimulante do sistema nervoso central.  Existe a Ritalina simples (de várias dosagens) e a Ritalina LA (de longa ação, também com várias dosagens disponíveis nas farmácias e drogarias).  Também existe a marca ‘’Concerta’’ que é um tipo de metilfenidato de longa duração, e que dispõe de uma apresentação diferente, onde o metilfenidato se encontra em uma cápsula de cerâmica que conta com um mecanismo sofisticado de micro aberturas seguintes ao longo das horas do dia.  O que você precisa saber antes de tomar a Ritalina A Ritalina simples costuma ter efeito de 4 a 6 horas de duração. A Ritalina LA costuma fazer efeito entre 8 a 10 horas.  O efeito do Concerta também dura de 8 a 10 horas continuamente. As respostas aos medicamentos, inclusive ao metilfenidato, tem uma variabilidade de pessoa para pessoa, pois nossos organismos possuem diferenças no metabolismo das diferentes substâncias. Estimativa de preço   Também há uma grande variação nos preços entre a Ritalina simples e a de longa duração.  A Ritalina simples é de baixo custo enquanto a de longa ação é mais cara, variando entre 200,00 reais até mais de 400,00 reais com 30 comprimidos. Quando alguém necessita recorrer a metilfenidato e não tem condições financeiras para usar a medicação, pode procurar judicialmente o direito ao uso do metilfenidato através de verba governamental.  Como usar? Muitos pacientes são orientados a usarem a Ritalina e o Concerta somente de segunda a sexta-feira, mas há casos em que o médico prescreve uso contínuo, sem intervalo no final de semana e férias. Como age? O metilfenidato atua melhorando a concentração (promove o foco nos assuntos e atividades em que a pessoa se propõe a executar), aumenta a capacidade de prestar a atenção nas tarefas que a pessoa se propõe a fazer, aumenta o controle que a pessoa tem de sua impulsividade e reduz a ansiedade, através do aumento dos níveis de dopamina e norepinefrina no cérebro, da maior parte das pessoas que fazem uso dessa medicação. Variações na Resposta ao Metilfenidato: Tolerância, Ineficácia e Efeitos Paradoxais Alguns pacientes desenvolvem tolerância à Ritalina, o que implica que a eficácia da dosagem atual diminui com o tempo. Nesses casos, pode ser necessário ajustar a dose para manter os efeitos terapêuticos desejados. Por outro lado, uma parcela menor de indivíduos pode não experimentar benefícios significativos com o uso do metilfenidato. Além disso, um grupo ainda menor de pessoas pode enfrentar um efeito paradoxal, caracterizado pelo agravamento de sintomas como agitação e ansiedade. Nessas situações, a interrupção do medicamento torna-se necessária. O uso da Ritalina em casos de TDAH Muitos indivíduos diagnosticados com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) podem necessitar de tratamento prolongado com metilfenidato, conhecido comercialmente como Ritalina ou Concerta. Outros podem se beneficiar de dosagens menores e por períodos mais curtos. Estudos científicos indicam que o TDAH pode estar associado a uma certa imaturidade neurológica em alguns grupos de pessoas. Esses indivíduos podem necessitar de medicamentos que estimulem as funções cognitivas, permitindo um funcionamento mais equilibrado e pleno. O TDAH pode acarretar dificuldades significativas na aprendizagem, exigindo um plano terapêutico abrangente. Além do uso de medicamentos neuroestimulantes, outras estratégias incluem atividade física regular, mudanças na dieta e técnicas comportamentais, como neurofeedback e práticas de meditação como o Mindfind Metc. Nos últimos anos, o uso de metilfenidato tem crescido de forma consistente em diversos países, incluindo o Brasil. Esse aumento é, em grande parte, atribuído à eficácia do medicamento no tratamento de condições como o TDAH e distúrbios do sono. No entanto, é crucial estar ciente dos potenciais efeitos colaterais e do risco de abuso associado ao metilfenidato. O monitoramento cuidadoso do uso do medicamento é, portanto, indispensável. Para que serve a Ritalina? O uso mais comum da Ritalina é no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e de alguns distúrbios do sono (entre eles a hipersonia e a narcolepsia).  A narcolepsia é um distúrbio do sono que causa sonolência diurna e episódios de sono repentinos.  Ela é utilizada off-label (ainda não constando em bula) em algumas situações, como: Conforme os dados do Ministério da Saúde, estima-se que uma grande proporção de crianças e adolescentes no Brasil seja afetada pelo TDAH. Efeitos colaterais da Ritalina Como qualquer medicamento, a Ritalina pode causar uma variedade de efeitos colaterais. Os efeitos mais comuns incluem nervosismo, insônia, perda de apetite, cefaleia, agressividade, dependência química e náuseas.  Em casos mais raros, podem ocorrer efeitos graves, como alucinações e comportamento psicótico.  Os profissionais de saúde devem acompanhar de perto os pacientes que vão tomar o remédio. Eles também devem informá-los sobre os possíveis efeitos colaterais. A tabela a seguir descreve os efeitos colaterais mais comuns da Ritalina, divididos por frequência: Frequência Efeitos Colaterais Muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes) Nervosismo, insônia Comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes) Perda de apetite, dor de estômago, náusea, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca Incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes) Palpitações, dores no peito, arrepios, comportamento agressivo Raros (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes) Alucinações, comportamento psicótico, pensamentos suicidas Tabela informativa “Os efeitos colaterais da Ritalina podem incluir nervosismo, dificuldade em dormir, cefaleia e perda de apetite. Em casos raros, pode causar alucinações ou comportamento psicótico.” Ritalina e dependência Este é um fármaco com um potencial significativo para abuso e dependência, especialmente quando usada de maneira inadequada.  Ela é classificada como uma substância controlada em muitos países devido a este potencial de abuso. Algumas pessoas usam essa medicação para melhorar os resultados nos estudos ou trabalho, emagrecimento ou se divertir.  No entanto, isso pode causar problemas de saúde, como dependência física e psicológica. Oscilação de humor (aumento dos episódios de agressividade verbal e física). Pode acontecer o desencadeamento de uma crise maníaca (eufórica) em pessoas que portem algum tipo de transtorno do humor.  O uso errado do remédio está aumentando.

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setralina em uma embalagem própria para o medicamento

Sertralina: Usos, Eficácia, Alertas e Efeitos Colaterais

Você já ouviu falar no medicamento conhecido como Sertralina? O cloridrato de sertralina, conhecido comercialmente como Zoloft, é um medicamento frequentemente prescrito para tratar condições como depressão e transtornos de ansiedade.  Mas não se preocupe, não vamos nos perder em termos técnicos. Vamos explorar esse tema de maneira clara e acessível, para que você possa entender tudo o que precisa saber sobre esse importante medicamento. O que é a Sertralina? O cloridrato de sertralina é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina (ISRS). Em outras palavras, ele ajuda a equilibrar os níveis de serotonina no cérebro, o que pode melhorar o humor e ajudar a controlar os sintomas de ansiedade. Para que serve? Aqui estão algumas das condições que a sertralina pode tratar: É importante ressaltar que a sertralina deve ser utilizada sob prescrição e acompanhamento médico. Entendendo o funcionamento Agora, vamos entender como esse medicamento funciona no nosso organismo. Imagine que o cérebro é como um complexo sistema de comunicação, onde mensagens são enviadas por substâncias químicas chamadas neurotransmissores. A sertralina ajuda a garantir que essas mensagens sejam transmitidas eficientemente. Como age no organismo? O medicamento atua aumentando a disponibilidade de serotonina nas sinapses cerebrais. Isso ajuda a melhorar o humor e reduzir os sintomas de ansiedade. Pense na serotonina como a água em um rio. Se o rio estiver muito baixo, as coisas não fluem bem. O medicamento ajuda a manter o nível do rio, garantindo que tudo flua suavemente. Condição Eficácia Depressão Alta TOC Média TEPT Média Transtorno disfórico pré-menstrual Baixa A eficácia do medicamento varia segundo a condição tratada. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única, e o medicamento pode agir de maneira diferente em cada indivíduo. O que você precisa saber antes de tomar o medicamento Antes de iniciar o tratamento com sertralina (Zoloft), é fundamental estar ciente de algumas informações importantes. Este medicamento pode ser uma ferramenta poderosa no tratamento de várias condições de saúde mental, porém deve ser usado com cautela e sob orientação médica. Contraindicações e Precauções Um dos possíveis efeitos colaterais do Sertralina é a queda na libido. Se você quer mais sobre como resolver esse problema, acesse nosso artigo: Dosagem “A sertralina é um medicamento que pode trazer benefícios significativos no tratamento de condições de saúde mental, mas deve ser usada com responsabilidade e sob orientação médica. A comunicação aberta com o profissional de saúde é essencial para um tratamento seguro e eficaz.” – Dra. Célia Bianco, Médica Psiquiatra. Este guia não substitui o aconselhamento médico. É sempre melhor discutir qualquer preocupação ou pergunta com o profissional de saúde que está cuidando do seu tratamento. A abordagem personalizada e o cuidado atento às suas necessidades individuais são fundamentais para o sucesso do tratamento com sertralina. Efeitos Colaterais Como qualquer medicamento, o cloridrato de sertralina pode ter efeitos colaterais. Mas não se preocupe, estamos aqui para explicar tudo para você. Efeitos Colaterais Comuns Estes são efeitos que podem ocorrer com mais frequência e geralmente são leves: Estes efeitos são menos frequentes, mas ainda possíveis: Estes são efeitos que ocorrem raramente, mas são sérios e requerem atenção médica imediata: Tabela de Efeitos Colaterais Categoria Efeitos Colaterais Comuns Efeitos Colaterais Pouco Comuns Efeitos Raros e Graves Frequência Náusea, Insônia, Dor de Cabeça, Alterações no Peso Tontura, Boca Seca, Sudorese Interferência no Intervalo QT, Síndrome Serotoninérgica, Pensamentos Suicidas É fundamental lembrar que a maioria dos pacientes não experimentará todos esses efeitos, e muitos podem não experimentar nenhum. Alerta e Riscos do Medicamento “A interação medicamentosa é um aspecto crucial a ser considerado durante o tratamento com o cloridrato de sertralina. Sempre informe seu médico sobre outros medicamentos que você está tomando.” Como tomar a sertralina? Tomar o cloridrato de sertralina corretamente é fundamental para o sucesso do tratamento. Aqui estão algumas orientações: Preço e onde encontrar O cloridrato de sertralina, também conhecido como Zoloft, está disponível em farmácias em todo o país. O preço pode variar dependendo da marca, da dosagem e até mesmo da localização da farmácia. Além disso, é possível encontrar diferentes versões, como genéricas e similares, que podem ter preços mais acessíveis. Disponibilidade e Receita Preços em Farmácias Os preços podem variar significativamente. Abaixo estão alguns exemplos encontrados: Qual profissional de saúde procurar? A escolha do profissional de saúde certo é crucial para um tratamento bem-sucedido com o medicamento antidepressivo. Especialistas recomendados Sertralina: Insights e Recomendações da Dra. Célia Bianco A Sertralina é amplamente reconhecida por sua capacidade de tratar depressão e ansiedade, sendo uma escolha comum entre os profissionais de saúde mental. No entanto, como qualquer medicamento, seu uso vem com nuances que precisam ser entendidas. A Dra. Célia Bianco, ao longo de sua carreira, acompanhou de perto os efeitos e benefícios da Sertralina em seus pacientes. Nesta seção, ela compartilha suas observações e dicas, fruto de anos de prática clínica, para garantir que o tratamento seja o mais eficaz possível. Segurança em Primeiro LugarA boa notícia é que este medicamento é conhecido por sua segurança. Ele não aumenta a pressão arterial e, geralmente, seus efeitos colaterais são mais brandos. Como Conseguir?Se você ou alguém que você conhece está pensando em usar este medicamento, saiba que ele está disponível nos postos de saúde. Mas lembre-se: é fundamental ter uma receita médica. A Dra. Célia sempre enfatiza a importância de uma consulta médica antes de iniciar qualquer tratamento. E as Marcas?Há várias marcas no mercado. Cada pessoa é única, e o que funciona para um pode não ser ideal para outro. Por isso, é essencial conversar com seu médico sobre qual é a melhor opção para você. Sobre a Dosagem…A dosagem varia. Algumas pessoas podem precisar de apenas 25mg por dia, enquanto outras podem precisar de até 200mg ou um pouco mais. A Dra. Célia destaca que cada indivíduo é único, e a dosagem deve ser ajustada de acordo com as necessidades de cada um. Mensagem FinalA vida pode ser desafiadora, e todos nós precisamos de um pouco de ajuda de vez em quando. Se você ou

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cannabidiol (CBD) no contexto da saúde. A cena possui um fundo sereno com tons de azul Tiffany e azul ciano, com detalhes em branco. À frente, há uma ilustração transparente e sutil da estrutura molecular do CBD. Ao redor da molécula, pequenos ícones delicados de folhas e símbolos médicos em tons de cinza, branco e toques de ouro, simbolizam a conexão entre o CBD e a saúde. Esta composição emana uma sensação de tranquilidade e essência terapêutica.

Canabidiol no tratamento da ansiedade, insônia e dor crônica

Nos últimos anos, a cannabis sativa, planta comumente conhecida como maconha, tem ganhado destaque no mundo da medicina. A cannabis sativa é fonte de vários compostos bioativos, conhecidos como canabinoides, dentre eles o CBD 1, ou canabidiol, que tem sido alvo de intensas pesquisas devido a seus potenciais efeitos terapêuticos. Estudos clínicos brasileiros e internacionais têm mostrado que o CBD pode ser eficaz no alívio de sintomas associados à ansiedade, insônia e dor crônica. Apesar disso, ainda há muito a ser desvendado sobre essa planta e outros canabinoides, o que torna essencial o aprofundamento das pesquisas nessa área. A Prevalência de Ansiedade e Insônia no Brasil No Brasil, a ansiedade e a insônia não são problemas raros. Na verdade, eles são considerados comuns, afetando uma parcela significativa da população. Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo, e a insônia é uma queixa frequente entre os brasileiros. Portanto, a busca por tratamentos eficazes, como o canabidiol, é uma necessidade real e premente. O Canabidiol na Medicina Brasileira No Brasil, um laboratório paranaense, em colaboração com um centro de estudos da USP de Ribeirão Preto, conseguiu isolar o canabidiol e produzir um medicamento que já possui autorização da ANVISA. O medicamento, chamado Canabidiol do Laboratório Pratidonaduzi, pode ser prescrito por médicos especializados e requer acompanhamento para verificar os resultados e definir as doses mais adequadas para cada paciente. O Poder Terapêutico da Canabis Sativa Nas últimas décadas, pesquisas têm apontado a eficácia de substâncias encontradas na canabis sativa para o alívio de sintomas de diversas condições como ansiedade, insônia e dor crônica. Estas substâncias, chamadas canabinoides, têm se revelado uma ferramenta poderosa na medicina moderna. No entanto, ainda há muito a ser explorado. A planta da canabis possui diversas outras substâncias, incluindo diferentes tipos de canabinoides, THC, cânhamo, entre outras, que requerem mais estudos para entender plenamente seus potenciais efeitos terapêuticos e colaterais. Segurança e Eficácia Com a crescente popularidade dos canabinoides, a comercialização de compostos à base de extratos de canabis tem se multiplicado. No entanto, é fundamental que os consumidores estejam cientes de que nem estes produtos passaram pelo devido controle de qualidade e regulamentação. Por isso, a importância adquirir medicamentos de fontes seguras e atestadas por órgãos públicos. “Cuidado com o que consome”, adverte a médica, “pois pode não estar adquirindo um medicamento seguro e confiável”. O Cuidado com Produtos Não Regulamentados A crescente popularidade dos canabinoides também levou ao surgimento de produtos não regulamentados e potencialmente inseguros. Muitos compostos têm sido vendidos sem controle adequado, expondo as pessoas que os compram a riscos desconhecidos. Portanto, é essencial [2] sempre verificar se o produto tem a autorização do Ministério da Saúde antes de fazer qualquer compra. O Papel da Consulta Médica A Dra. Célia Regina Barreto Bianco, psiquiatra renomada com vasta experiência em psiquiatria clínica e psicoterapia de orientação psicanalítica, enfatiza a importância de evitar a automedicação. Antes de iniciar qualquer tratamento, é fundamental buscar a orientação de um médico especializado, que pode garantir o uso seguro e eficaz do canabidiol e outros medicamentos. canabidiol e outros medicamentos. Conclusão: Canabidiol e o Futuro do Tratamento de Ansiedade e Insônia O canabidiol está se mostrando uma alternativa promissora para o tratamento de diversas condições, incluindo ansiedade, insônia e dor crônica. Entretanto, é fundamental que o uso desse composto seja sempre feito sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado. Como a Dra. Célia Regina Barreto Bianco bem coloca, “Saúde e Ciência são assuntos muito sérios”. Portanto, consulte sempre um médico especializado antes de iniciar qualquer tratamento, e garanta que seus medicamentos são provenientes de fontes seguras, atestadas pelos órgãos públicos. Perguntas frequentes (FAQ) sobre o Canabidiol

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Comprimidos de medicamento prescrito Lisdexamfetamina em um frasco de plástico com comprimidos. Pílulas derramando de um recipiente amarelo sobre um fundo rosa.

Venvanse: O Guia Completo para Entender Este Medicamento

Olá! Você já ouviu falar de Venvanse? Esse medicamento, também conhecido pelo nome comercial de Lisdexamfetamina, tem sido utilizado no combate a um transtorno que afeta milhares de brasileiros: o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Mas calma, não se preocupe com esses nomes complexos. Nossa intenção é tornar esse universo mais acessível para você. Vamos lá? O que é Venvanse? O Venvanse, cujo princípio ativo é a lisdexamfetamina dimesilato, é um medicamento de uso oral, pertencente à classe dos psicoestimulantes. Este medicamento é utilizado primariamente no tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças (a partir dos 6 anos), adolescentes e adultos. A lisdexamfetamina é um pró-fármaco da anfetamina, ou seja, o organismo a converte em anfetamina, que é o composto ativo. O mecanismo de ação do fármaco ainda não é completamente conhecido, porém, estudos indicam que ele atua aumentando a concentração de neurotransmissores no cérebro, principalmente a dopamina e a noradrenalina, no espaço entre os neurônios (sinapse). Tais neurotransmissores são responsáveis, entre outras funções, pelo controle da atenção e do comportamento. Sua ação promove uma melhora na atenção, na concentração, na capacidade de controle dos impulsos e na redução da atividade motora excessiva, características comumente alteradas em indivíduos com TDAH. Para facilitar seu entendimento sobre o que é venvanse: O Venvanse é um medicamento classificado como estimulante do sistema nervoso central. Imagine que nosso cérebro é como um grande orquestra, com vários instrumentos (nossos neurônios) tocando juntos. Em algumas pessoas, certos “instrumentos” podem não estar tão afinados. É aí que o fármaco entra, auxiliando a “afinar” esses instrumentos para que a orquestra toque de forma harmoniosa. Para que serve? Entendendo o que é o Venvanse, podemos agora responder: para que ele serve? O medicamento é indicado para o tratamento do TDAH, tanto em crianças a partir de 6 anos como em adultos.  No Brasil, estima-se que cerca de 2 milhões de crianças e adolescentes possuam esse transtorno. Isso faz do TDAH uma condição comum, mas que, infelizmente, nem sempre recebe a atenção necessária. O que você precisa saber antes de tomar Venvanse Agora que já entendemos a relevância do medicamento, é importante saber que, como qualquer outro medicamento, ele possui algumas contraindicações. Por exemplo, pessoas com problemas cardíacos, pressão alta descontrolada, distúrbios psiquiátricos como ansiedade, depressão e bipolaridade, e pessoas com histórico de abuso de álcool ou drogas devem evitar o uso do remédio. É como se estivéssemos prestes a entrar em uma maratona: precisamos garantir que estamos em boa forma para enfrentar o desafio. Contraindicações Não é recomendado usar Venvanse se você tem: Uso em populações especiais Em gestantes, idosos e crianças abaixo dos 6 anos, o Venvanse deve ser usado somente com orientação médica. É fundamental que o médico avalie os riscos e benefícios para essas populações. Interações com outros medicamentos O Venvanse pode interagir com outros medicamentos. Veja alguns exemplos: Medicamento Efeito da Interação Inibidores da MAO (como a selegilina) Aumento do risco de efeitos adversos Antidepressivos (como a fluoxetina) Pode alterar a eficácia de ambos os medicamentos Efeitos colaterais do Venvanse Lembre-se, o medicamento, como qualquer outro, pode causar efeitos colaterais. Isso não significa que você irá necessariamente experienciá-los, mas é importante estar ciente. “O conhecimento é a melhor ferramenta para a segurança do paciente.” Os efeitos colaterais mais comuns da Lisdexamfetamina incluem diminuição do apetite, dor de cabeça, dificuldade para dormir e boca seca. Veremos detalhes em tabela: Efeitos Colaterais Descrição Diminuição do apetite É comum sentir menos fome durante o uso de Venvanse. Este efeito tende a diminuir com o tempo. Dor de cabeça Dor de cabeça é um efeito colateral comum. Se persistir por muito tempo, entre em contato com seu médico. Insônia Pode causar dificuldades para dormir. É recomendado tomar a medicação pela manhã para minimizar este efeito. Boca seca A sensação de boca seca pode ocorrer. Beba bastante líquidos para ajudar a aliviar esse sintoma. Aumento da pressão arterial e frequência cardíaca Pode aumentar a pressão arterial e a frequência cardíaca. Seu médico deve monitorar esses parâmetros durante o tratamento. Náusea ou vômito Algumas pessoas podem sentir náuseas ou vômitos. Tente tomar o medicamento com alimentos para reduzir esse efeito. Ansiedade Venvanse pode causar sentimentos de ansiedade ou inquietação. Informe seu médico se esses sintomas se tornarem graves. Tontura Alguns usuários podem se sentir tontos. Se a tontura persistir ou for grave, consulte seu médico. Perda de peso Devido à diminuição do apetite, a perda de peso pode ocorrer. Seu médico deve monitorar o peso regularmente durante o tratamento. Nota: Esta é uma lista de possíveis efeitos colaterais. Nem todos os indivíduos experimentarão esses efeitos, e outros efeitos não listados podem ocorrer. Se você experimentar algum efeito colateral persistente ou preocupante, entre em contato com seu médico. Estimativas de preços Aqui no Brasil, o preço do Venvanse pode variar bastante, dependendo da dosagem e da região onde você mora. Normalmente, o valor fica entre R$200 e R$400. Por isso, é sempre uma boa ideia pesquisar em várias farmácias e buscar por programas de desconto. Medicamentos similares e laboratórios Existem outros medicamentos utilizados no tratamento do TDAH, como a Ritalina (Novartis) e o Concerta (Janssen-Cilag), que contêm metilfenidato. As dosagens padrão variam entre 10mg a 60mg, dependendo da medicação e da necessidade do paciente. Como usar o Venvanse? Vamos falar agora sobre como usar o Venvanse corretamente. Ele deve ser tomado uma vez por dia, de preferência pela manhã. A dose será ajustada pelo seu médico dependendo de como você está respondendo ao tratamento. Avisos e precauções Lembre-se, nunca comece, pare ou altere a dosagem de qualquer medicamento sem antes falar com seu médico. Ele é o profissional mais indicado para lhe aconselhar, pois conhece seu histórico médico e todas as particularidades do seu caso. Contato com o médico A comunicação com o seu médico é fundamental durante todo o tratamento. Ele precisa estar a par de tudo que está acontecendo com você, incluindo os benefícios que o medicamento está trazendo e quaisquer

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Moço com ilustrações saindo do cérebro, representando uma hiperatividade cerebral - TDAH

Transtorno do Déficit de Atenção (TDA) e o Uso de Medicamentos Estimulantes

O que é Transtorno do Déficit de Atenção (TDA)? TDA, ou Transtorno do Déficit de Atenção, é uma condição neuropsiquiátrica de origem neurobiológica. Atinge cerca de 3 a 5% das crianças em idade escolar, conforme estudo publicado na revista “The Lancet Psychiatry” . A denominação atual e mais correta é TDAH, que significa Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade. Os sintomas incluem desatenção, impulsividade e, em alguns casos, hiperatividade. Em adultos, podem surgir dificuldades em organizar tarefas, gerenciar tempo, manter empregos ou relacionamentos, e problemas com autoestima, conforme o “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais” (DSM-5). O TDAH possui origem multifatorial, envolvendo fatores genéticos, de desenvolvimento cerebral e ambientais. A genética é um dos fatores mais significativos, com estudos de gêmeos sugerindo que 60-80% da variância do TDAH pode ser explicada por fatores genéticos, segundo estudo publicado no “American Journal of Psychiatry”. O diagnóstico é clínico, com base na avaliação de sintomas relatados por pacientes, pais e professores, bem como em entrevistas e avaliações psicológicas, conforme descrito no “Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry“. O tratamento envolve uma combinação de terapia comportamental, medicação, treinamento de habilidades sociais e suporte educacional. O medicamento mais comum usado no tratamento é o metilfenidato, conhecido comercialmente como Ritalina. Prevalência da síndrome no Brasil No Brasil, a prevalência da síndrome é semelhante à encontrada em outros países. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) acomete em torno de 3% da população mundial. Isso significa que, em uma sala de aula com 30 estudantes, é provável que pelo menos um aluno tenha o transtorno. Entendendo o TDA Este é um transtorno que afeta a capacidade de uma pessoa se concentrar e controlar impulsos. Isso pode levar a uma série de desafios, incluindo dificuldades na escola, no trabalho e nas relações sociais. A Dra. Célia Regina Barreto Bianco, uma experiente psiquiatra, explica que existem diferentes tipos da síndrome, alguns com e outros sem hiperatividade, com ou sem impulsividade, ou uma combinação dessas características. Sintomas Os sintomas do TDA podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem desatenção, hiperatividade e impulsividade. Alguns dos sinais comuns da condição incluem dificuldade em prestar atenção, esquecimento, dificuldade em seguir instruções, inquietação e impulsividade. Causas Ainda não se sabe ao certo o que causa a síndrome, mas acredita-se que fatores genéticos desempenham um papel importante. Outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno incluem o uso de álcool e tabaco durante a gravidez, exposição a chumbo na infância e lesões cerebrais. Diagnóstico O diagnóstico do TDA é feito com base nos sintomas apresentados pelo paciente e em uma avaliação clínica completa. Testes neuropsicológicos também podem ser úteis para confirmar o diagnóstico. A Dra. Célia Bianco ressalta a importância de procurar ajuda de profissionais de saúde treinados para diagnóstico e tratamento do T.D.A. Red Flags Existem alguns sinais de alerta que podem indicar a necessidade de procurar ajuda médica para o T.D.A. Estes incluem dificuldades persistentes na escola ou no trabalho, problemas de comportamento, baixa autoestima e problemas nas relações sociais. Qual o tratamento para o TDA? O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicamentos, terapia comportamental e mudanças no estilo de vida. A Dra. Célia explica que os medicamentos mais comumente prescritos para o TDA são o metilfenidato (Ritalina) e a lisdexanfetamina (Venvanse), que ajudam a controlar os sintomas ao aumentar a quantidade de neurotransmissores no cérebro. Especialista Explica A Dra. Célia Regina Barreto Bianco, psiquiatra formada em 1990 pela FMRP USP, que trabalha desde então na área, explica que o tratamento deve ser individualizado e abrangente. “O tratamento do TDA não se limita apenas à medicação. É importante também considerar psicoterapias, mudanças no estilo de vida e apoio educacional”. Dra. Célia Bianco Qual o profissional de saúde devo procurar Se você ou alguém que você conhece está apresentando sintomas do transtorno, é importante procurar ajuda de um profissional de saúde treinado no diagnóstico e tratamento do transtorno. Isso pode incluir psiquiatras, neurologistas e psicólogos. Tabela sobre T.D.A Aqui está uma tabela comparativa dos medicamentos mais comumente prescritos: Medicamento Classe Efeitos Colaterais Comuns Ritalina Estimulante Insônia, perda de apetite Venvanse Estimulante Secura na boca, ansiedade Tabela informativa Conclusão O Transtorno do Déficit de Atenção é uma condição que afeta muitas pessoas, mas com o diagnóstico e tratamento adequados, é possível levar uma vida normal e produtiva. A Dra. Célia destaca a importância de procurar ajuda de profissionais de saúde treinados e de evitar a automedicação. Lembre-se, cada pessoa é única e o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. Perguntas frequentes (FAQ) sobre o Transtorno do Déficit de Atenção 1. O que é o Transtorno do Déficit de Atenção (TDA)? O Transtorno do Déficit de Atenção (TDA) é uma condição neurológica que afeta a capacidade de uma pessoa se concentrar e prestar atenção. Pode ocorrer com ou sem hiperatividade. 2. Quais são os sintomas do TDA? Os sintomas incluem dificuldade em se concentrar, esquecimento, irritabilidade, ansiedade, e em alguns casos, hiperatividade. 3. Como é feito o diagnóstico do TDA? O diagnóstico do é feito por especialistas, médicos e neuropsicólogos via uma avaliação clínica e testes neuropsicológicos específicos. 4. Quais são as opções de tratamento para o TDA? O tratamento pode incluir psicoterapia, treinamento de atenção, controle da ansiedade, e em alguns casos, medicação. A escolha do tratamento depende da gravidade dos sintomas e da resposta individual do paciente. 5. Quais são os medicamentos mais comumente prescritos para o TDA? Os medicamentos mais comumente prescritos para o TDA são os estimulantes, como o metilfenidato (Ritalina, Concerta) e as anfetaminas (Venvanse), e os não estimulantes, como alguns antidepressivos e a atensina. 6. O que é o metilfenidato? O metilfenidato, mais conhecido pela marca Ritalina, é um estimulante comumente prescrito para o TDA. Ele aumenta a quantidade de neurotransmissores no cérebro, melhorando a atenção e a concentração. 7. O que é a lisdexanfetamina? A lisdexanfetamina, vendida sob as marcas Venvanse e Juneve, é um estimulante usado

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Homem mascarado, com mascara em negro, com máscara em branco na mão, ao estilo Shakespeare, ser ou não ser, representando uma possível psicopatia

Psicopatia: Desvendando as Características e Manifestações Clínicas

A psicopatia é um distúrbio mental que costuma causar estranhamento e temor na maioria de nós e é um tema de grande relevância no campo da psicologia.  Representa um transtorno de personalidade grave cujas características e manifestações clínicas abrangem um amplo espectro de comportamentos e de traços de personalidade.  Cada pessoa que apresenta uma psicopatia é única. As variações revelam a história pessoal do indivíduo e os reflexos dos acontecimentos em sua personalidade.  Sabe-se que o ambiente desempenha um papel importante no desenvolvimento desse problema emocional-mental e vários sociólogos, psicólogos, policiais, psicanalistas e psicopatologistas (entre outros) estudaram e continuam se aprofundando nesse tema que faz parte desse aspecto perturbador da natureza humana ( André Green, D. Winnicott, O. Kernberg, O.Kohut.). Tudo indica, segundo vários autores, que os transtornos de personalidade  surgem em função de privações, traumas, experiências traumáticas graves, vividos nos primeiros tempos de vida de uma pessoa.  Acredita-se que todos temos traços psicopáticos mas que, se estiverem  bem integrados na nossa personalidade,  podem ficar equilibrados e sob controle, no sentido de não tornar ninguém um psicopata por isso. As regras sociais, as leis e aspectos éticos são os limites que nos ajudam a viver em sociedade de forma organizada e visando a harmonia.   No entanto um grupo de nós se desenvolve de forma patológica, vivendo de uma forma peculiar, com sérios problemas na capacidade de sentir empatia, remorso e sentimentos positivos pelos outros.  Pode-se dizer que é um distúrbio em que a capacidade de amar se encontra danificada ou que não chegou a se  desenvolver adequadamente.  A vida de uma pessoa que apresenta psicopatia é pobre em experiências emocionais. Geralmente voltada a conseguir vantagens e gratificação do que conseguir dos outros.  Pode-se observar que há um grande vazio emocional que a pessoa procura preencher através de ganhos materiais ou de poder, nas suas várias formas.  Sendo um transtorno de personalidade, as pessoas que apresentam esse problema variam  entre graus mais  leves, graus moderados e quadros mais graves.  Há estudos científicos que apontam possíveis falhas genéticas que colaboram no prejuízo do desenvolvimento de algumas áreas do cérebro relacionadas às emoções, ao controle dos  impulsos, à empatia e à moralidade.  Essa hipótese tem base em diversos estudos científicos  com escaneamentos cerebrais de grupos de pessoas.  Definindo a Psicopatia A psicopatia é um transtorno de personalidade caracterizado por um padrão persistente de comportamento egoísta, frio quanto aos outros e cursando frequentemente com desrespeito às normas sociais e obrigações legais. A história do conceito de psicopatia remonta ao século XIX, quando os médicos começaram a identificar os indivíduos que exibiam tais comportamentos como “moralmente insanos”. Desde então, o entendimento e a definição da psicopatia passaram por inúmeras revisões, com pesquisas modernas enfocando a identificação de características de personalidade e comportamentais específicas que definem a condição. Características da Psicopatia Características Sociais Os psicopatas são muitas vezes mestres da manipulação e da persuasão, empregando seu charme superficial para ganhar a confiança dos outros. Sua capacidade de mentir e enganar é notável, muitas vezes sem remorso ou empatia pelas vítimas de suas manipulações e abuso emocional.  Uma seríssima dificuldade de manter relacionamentos estáveis também é uma característica marcante.  Características Comportamentais A propensão a comportamentos antissociais, incluindo criminalidade e violência, é uma preocupação principal para a sociedade. A falta de controle de impulsos pode levar a comportamentos manipulativos e exploradores, muitas vezes com consequências graves para as vítimas. Características Emocionais Emocionalmente, os psicopatas muitas vezes parecem superficiais, com uma falta de afeto genuíno. A ausência de ansiedade e medo, com a falta de remorso e culpa, pode torná-los especialmente insensíveis às consequências de suas ações.  Eles também têm dificuldade em lidar com emoções negativas e são incapazes de aprender com punições. Costumam ter um limiar baixíssimo à frustração. São exímios em colocar a culpa do que fazem nos outros, geralmente são muito bons em argumentar e buscam o centro das discussões.  Acreditam ser superiores aos demais, agindo e falando de forma arrogante na maioria do tempo. A psicopatia é uma forma patológica de ser.  Características Cognitivas Os psicopatas podem ou não  possuir habilidades verbais e intelectuais acima da média, que usam para manipular e enganar os outros. Estão presentes em todas as classes sociais, entre homens e mulheres e em todas as culturas.  O narcisismo e a autoestima inflada podem estar presentes, assim como há prejuízo na autorreflexão e autocrítica. Manifestações Clínicas da Psicopatia Em suas vidas afetivas, os psicopatas costumam ter relacionamentos superficiais e instáveis. Há um grave prejuízo emocional que gera uma frágil conexão emocional e é comum eles tentarem usar seus parceiros como ferramentas para alcançar seus objetivos. No Sistema de Justiça No sistema de justiça, as pessoas que apresentam psicopatia podem  exibir comportamentos criminais e delitivos.  Uma parte desse grupo se comporta como predadores sociais e quanto maior for sua capacidade cognitiva mais riscos existem de alcançar cargos de destaque social.  O grupo que apresenta um nível mais alto de inteligência lógica pode nunca ser devidamente diagnosticado e permanecer a vida toda gerando sofrimento aos que com eles convivem, inclusive família, colegas e com as pessoas com que trabalha.   A dificuldade de reabilitação são problemas comuns, assim como os desafios na avaliação e tratamento em contextos legais. Perguntas frequentes sobre Psicopatia Conclusão A psicopatia é um transtorno de personalidade complexo, com uma ampla gama de características e manifestações clínicas. Sua complexidade e seus impactos na sociedade destacam a necessidade de pesquisa e compreensão contínuas para mitigar seus efeitos e encontrar tratamentos eficazes.

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depressão: psicossomática

Depressão e Doenças Físicas: Entendendo a Psicossomática

Entender a psicossomática é mergulhar na complexa interação entre a mente e o corpo. O campo da medicina psicossomática explora como estados emocionais podem influenciar a saúde física, dando especial atenção a condições como a depressão. A depressão, comprovadamente, contribui para uma variedade de doenças físicas. A seguir, vamos explorar um pouco mais essa relação. A ligação entre a depressão e a saúde física Estudos científicos confirmam uma ligação substancial entre a doença e várias condições médicas físicas. De acordo com uma pesquisa publicada no “Journal of the American Medical Association”, pessoas com depressão têm uma probabilidade 1,6 vez maior de desenvolver doenças cardíacas, diabetes tipo 2, doenças autoimunes entre outras. Um dos problemas mais frequentes na área de psicossomática é a fibromialgia. Qual de nós nunca sentiu dores musculares depois de uma situação de estresse mais forte, depois de algum susto ou perda de um ente querido.  Utilizar a empatia (forma de tentar compreender como os outros se sentem ao se colocar no lugar deles) ajuda a gente a compreender como a fibromialgia é algo difícil para de conviver. Muitas pessoas precisam usar relaxantes musculares, às vezes analgésicos potentes para suportar um quadro doloroso que pode ser limitante fisicamente. Há muitos anos já se prescreve alguns antidepressivos e outras classes demedicação que auxiliam no tratamento desse sintoma. Amitriptilina, duloxetina, pregabalina são alguns dos mais usados nessa questão que atinge um grande número de pessoas que passam por uma expressão dos conflitos mentais-emocionais a nível físico através dos sintomas psicossomáticos : a fibromialgia.  Além da prescrição medicamentosa para reduzir a intensidade da somatização, indica-se psicoterapia e atividade física frequente.  A psicoterapia pode ajudar na verbalização de conflitos que podem estar ganhando vazão através de doenças psicossomáticas.  Depressão e Doenças Cardiovasculares Pesquisas robustas indicam que a doença é um fator de risco independente para doenças cardiovasculares. Uma pesquisa do “National Institute of Mental Health” (NIMH) mostrou que pessoas com depressão têm até duas vezes mais chances de desenvolver doenças cardíacas do que aquelas sem depressão. A tristeza e a infelicidade podem se expressar através de doenças dos mais variados tipos quando não encontram solução de outras maneiras. O livro “O corpo fala” de Pierre Weil e Roland Tompakow aborda o assunto de forma aprofundada e traz a tona a questão da “linguagem silenciosa da comunicação não verbal”.  As doenças psicossomáticas requerem tratamento simultâneo clínico e psicoterápico para que resultem numa melhora significativa.  Muitas vezes um paciente pode estar sofrendo de enxaquecas terríveis por não estar conseguindo comunicar as dores emocionais que está passando em função de um determinado conflito familiar ou no trabalho. A somatização muitas vezes é o reflexo do que não é dito em palavras e acaba sendo transformado em um tipo de linguagem simbólica corporal que requer um trabalho terapêutico para ganhar a consciência e assim haver melhora consistente.   Depressão e Diabetes A interação entre depressão e diabetes é bidirecional e complexa. A depressão pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2 e, inversamente, pessoas com diabetes são mais propensas a apresentar sintomas depressivos. Depressão e Doenças Autoimunes A doença é mais comum em pessoas com doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide. Isso pode estar relacionado ao impacto do estresse crônico no sistema imunológico, o que resulta em inflamação e disfunção imunológica. Depressão e Doenças Compreender como a doença está relacionada a doenças específicas pode ajudar a esclarecer a necessidade de cuidados integrados em saúde mental e física. Aqui estão alguns exemplos de doenças relacionadas à depressão: Tratamento Integrado para a Depressão e a Saúde Física O tratamento para a doença deve ser integrado para abordar tanto a saúde mental quanto a física. Isso pode incluir: Perguntas frequentes sobre depressão e doenças físicas Conclusão A depressão não é apenas um transtorno mental e pode ser compreendida e tratada do ponto de vista psicossomático. Seus efeitos podem se infiltrar em quase todos os aspectos da saúde física, aumentando o risco de várias doenças. Assim, o tratamento da depressão não é apenas benéfico para a saúde mental, mas também pode ter impactos positivos na saúde física e na qualidade de vida. A psicossomática ajuda na integração mente e corpo, visto que são absolutamente complementares. 

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