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Igor Barcellos Precinoti

Infectologia

Médico Dr. Igor Barcellos Precinoti

 

  • Especialidade médica: Infectologia
  • CRM: 142361

 

Breve Biografia

Nascido no interior de São Paulo, iniciei meus estudos em um colégio de Padres.

Durante minha juventude, dividi meu tempo entre jogos de basquete e rodas de violão.

Mais tarde, mudei-me para Minas Gerais, onde cursei Medicina e tive a oportunidade de conhecer aquela que hoje é a minha esposa.

Após concluir a graduação, especializei-me em Infectologia em Ribeirão Preto, onde também obtive meu Doutorado.

Atualmente, exerço a função de médico infectologista nos hospitais da região de Birigui, além de atender pacientes em meu consultório.

Experiência Profissional

Tenho a honra de atuar como Médico da CCIH nos Hospitais Unimed Birigui e Santa Casa de Misericórdia de Birigui.

Além disso, exerço a função de Médico Infectologista na Vigilância Epidemiológica do Município de Birigui-SP e no Serviço de Atendimento Especializado em DST/AIDS.

Também tenho o privilégio de lecionar Medicina nas faculdades Unisalesiano – Auxilium e Fundação Educacional de Penápolis – FUNEPE.

Publicações e Pesquisas

Durante minha carreira, tive a oportunidade de realizar diversas publicações e pesquisas na área médica.

Minha paixão pela ciência e meu compromisso com o avanço da medicina me levaram a contribuir para o conhecimento científico por meio dessas publicações e pesquisas.

Visão e Filosofia Médica

Minha visão médica é focada no ser humano e baseada em evidências científicas.

Acredito na importância de oferecer um atendimento médico de qualidade, respeitando os princípios éticos.

Meu objetivo é proporcionar cuidados de saúde abrangentes e individualizados a cada paciente, garantindo o melhor resultado possível.

Doenças Tratadas

  • HIV/AIDS
  • Hepatites virais
  • Tuberculose
  • Infecções respiratórias
  • Infecções de pele
  • Infecções hospitalares

Principais Áreas de Atuação

  • Prevenção de infecções
  • Controle de surtos
  • Epidemiologia
  • Vigilância sanitária
  • Educação em saúde

Formação

  • Médico Formado pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro em 2008
  • Residência Médica em Infectologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP em 2013
  • Doutorado em Clínica Médica pela USP Ribeirão Preto em 2022
  • Aperfeiçoamento em Medicina Tropical pela UFTM
  • Médico Referência em Genotipagem (MRG) pelo Ministério da Saúde

Redes Sociais

 

Contato

 

  • Atendimento Particular: SIM
  • Telefone do consultório: 18 998006220
  • E-mail: igorinfectologia@gmail.com
  • Telemedicina: SIM
  • Endereço consultório: Rua São José, 635. Centro. Birigui-SP.

 

Nota do Dr. Igor Barcellos Precinoti

Com profunda gratidão, expressamos nossa admiração ao Dr. Igor Precinoti, renomado Infectologista de Araçatuba, SP.
Sua dedicação à saúde e paixão pelo ensino e pesquisa são fontes de inspiração para pacientes e colegas médicos!

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

Vacinas para Pneumonia: Proteção Essencial para a Saúde Respiratória

A pneumonia é uma infecção pulmonar comum que pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias e vírus. Essa doença pode ser grave, especialmente em grupos de risco, como idosos e pessoas com doenças crônicas. Felizmente, existem vacinas para pneumonia disponíveis para prevenir algumas das principais causas da doença, oferecendo uma proteção essencial para a saúde respiratória. Neste texto informativo, exploraremos a importância das vacinas para pneumonia, seus benefícios, quais são as principais vacinas recomendadas. Conceitos e importância de vacinas para Pneumonia As vacinas para pneumonia são formadas por partes enfraquecidas ou inativadas de bactérias, ou vírus que causam pneumonia. Ao serem administradas, estimulam o sistema imunológico a produzir defesas específicas contra esses patógenos. Isso confere imunidade ao organismo e reduz significativamente o risco de desenvolver a doença. A vacinação é essencial para prevenir a pneumonia, pois essa infecção respiratória pode ser grave, especialmente em grupos vulneráveis. A pneumonia pode levar a complicações sérias, como insuficiência respiratória, sepse e até mesmo a morte. A imunização adequada pode reduzir significativamente a incidência de pneumonia e suas consequências. Leia também: 9 Alimentos Ricos em Zinco para Fortalecer sua Imunidade. 14 Alimentos para Imunidade. A vacinação contra pneumonia é recomendada para diferentes grupos, incluindo: 1. Crianças: A vacina pneumocócica conjugada é administrada em várias doses durante a infância, protegendo contra diversas doenças causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae. 2. Idosos: Adultos com mais de 65 anos devem receber a vacina pneumocócica polissacarídica, reduzindo o risco de pneumonia e outras infecções pneumocócicas. 3. Pessoas com condições médicas crônicas: Indivíduos com doenças crônicas, como diabetes, doenças cardíacas ou pulmonares, devem ser vacinados contra a pneumonia ao terem maior risco de complicações graves. 4. Fumantes: Fumar aumenta o risco de pneumonia e suas complicações. Portanto, os fumantes também devem buscar a vacinação. Principais vacinas As duas principais vacinas para prevenção da pneumonia são: 1. Vacina Pneumocócica Conjugada (VPC): Protege contra infecções causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae, uma das principais causas de pneumonia bacteriana. Essa vacina é recomendada para crianças e adultos com risco aumentado de infecções pneumocócicas. 2. Vacina Pneumocócica Polissacarídica (VPP): Também protege contra a bactéria Streptococcus pneumoniae, porém é mais utilizada em adultos, especialmente em idosos e indivíduos com condições médicas crônicas. Segurança e eficácia As vacinas para pneumonia passam por rigorosos testes de segurança antes de serem aprovadas para uso. São consideradas seguras e os benefícios da vacinação superam amplamente os riscos potenciais de efeitos colaterais, que geralmente são leves e temporários, como dor no local da aplicação ou febre baixa. As vacinas contêm agentes inativos ou enfraquecidos, não podendo causar a doença em si, por isso não é possível contrair pneumonia através das vacinas. Elas estimulam o sistema imunológico a criar defesas contra os patógenos causadores da pneumonia, sem representar nenhum risco de infecção. O tempo de proteção oferecida pelas vacinas contra pneumonia pode variar. A vacina pneumocócica conjugada confere proteção durante a infância e pode reduzir a disseminação de bactérias no ambiente. A vacina pneumocócica polissacarídica protege contra os sorotipos incluídos na vacina, mas a imunidade pode diminuir ao longo dos anos. Por isso, reforços podem ser recomendados em alguns casos. As vacinas contra pneumonia focam em proteger contra os patógenos mais comuns associados à doença. A vacina pneumocócica protege contra a bactéria Streptococcus pneumoniae, responsável por muitos casos de pneumonia bacteriana. Entretanto, a pneumonia também pode ser causada por outros agentes, como vírus e outros tipos de bactérias, não preveníveis por essas vacinas. Doses A quantidade de doses depende do tipo de vacina e da idade do indivíduo. Para a vacina pneumocócica conjugada, são recomendadas várias doses na infância. Já a vacina pneumocócica polissacarídica é geralmente administrada em dose única para adultos. É importante seguir as orientações do calendário de vacinação do Ministério da Saúde ou do médico responsável. Acesse outros artigos: Vacinas para Meningites

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mulher com uma bexiga saudável

Perguntas e respostas sobre antibióticos para Infecção Urinária: médicos especialistas respondem

Olá! Sabemos que a infecção urinária pode ser desconfortável e muitas vezes confusa. Especialmente quando se trata de tratamento, é comum ter dúvidas sobre qual antibiótico usar, efeitos colaterais, entre outras preocupações. Com base nas dúvidas mais frequentes, nossos especialistas, Dr. Igor Precinotti e Dra. Karen Mirna Loro Morejón, ajudarão a esclarecer essas questões. Qual antibiótico para infecção de urina é mais eficaz? De acordo com Dr. Igor Precinotti, a escolha do antibiótico para tratar infecção de urina depende do agente causador e da resistência bacteriana na região. Antibióticos comuns incluem nitrofurantoína, cefalexina e trimetoprim-sulfametoxazol. Contudo, sempre é fundamental consultar um médico para determinar o tratamento mais adequado. Dica: Nunca se automedique. Isso pode levar ao uso inadequado do medicamento e contribuir para o aumento da resistência bacteriana. Quanto tempo demora para o antibiótico fazer efeito? Após iniciar o tratamento com antibiótico para infecção de urina, geralmente, os sintomas começam a melhorar dentro de 1 a 3 dias. Entretanto, como destaca a Dra. Karen Mirna Loro Morejón, é crucial seguir as orientações médicas e tomar o medicamento pelo período prescrito para garantir que todas as bactérias sejam eliminadas. É possível tomar um antibiótico para infecção de urina sem receita médica? Embora alguns possam pensar nisso, a resposta é clara: não é aconselhável tomar antibióticos sem a orientação de um médico. Como o Dr. Igor Precinotti ressalta, a automedicação pode resultar em uso inadequado do remédio e contribuir para o desenvolvimento de resistência bacteriana. Quais são os efeitos colaterais ao tomar antibiótico para infecção de urina? Entendemos sua preocupação. Ninguém quer lidar com efeitos colaterais indesejados. Antibióticos podem causar efeitos como náuseas, diarreia, dor de estômago e candidíase (infecção fúngica). Como a Dra. Karen Mirna Loro Morejón sugere, é sempre essencial monitorar como seu corpo reage ao medicamento e consultar um profissional de saúde se você sentir efeitos adversos persistentes ou graves. Posso tomar antibiótico para infecção de urina durante a gravidez? A saúde da mãe e do feto é sempre uma prioridade. Alguns antibióticos são considerados seguros durante a gestação, como a amoxicilina e a cefalexina. No entanto, nunca tome nenhum medicamento sem consultar um médico durante a gravidez. Ele poderá avaliar a situação e recomendar o tratamento mais seguro para ambos. Tabela: Antibióticos comuns e sua segurança durante a gravidez Antibiótico Segurança na Gravidez Amoxicilina Relativamente Seguro Cefalexina Relativamente Seguro Trimetoprim Consulte o médico Nitrofurantoína Consulte o médico Fosfomicina Consulte o médico Qual é o melhor antibiótico para infecção de urina dose única? Você provavelmente ouviu falar em tratamentos rápidos para infecções de urina. Bem, a fosfomicina é frequentemente citada nesse contexto. É um antibiótico que, em muitos casos, é prescrito em dose única para tratar infecções de urina. No entanto, como sempre, a Dra. Karen Mirna Loro Morejón enfatiza a importância de consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento. Afinal, cada organismo é único e merece atenção individual. Infecção de urina recorrente, o que pode ser? Sofrer de infecções urinárias recorrentes pode ser exasperante. Vários fatores podem estar em jogo aqui. Predisposição genética, relações sexuais frequentes, uso de diafragma ou espermicida, são algumas das possíveis causas. Leia também: Infecção de Urina Recorrente: Tratamento e Prevenção Efetivos. O Dr. Igor Precinotti, especialista em doenças infecciosas, destaca a importância de um diagnóstico preciso. Ao identificar a causa subjacente, é mais fácil direcionar o tratamento adequado. Lista: Fatores comuns que levam a infecções urinárias recorrentes: A infecção urinária causa coceira? Não é incomum sentir coceira na região genital devido à infecção urinária. A razão? A irritação e inflamação do trato urinário podem provocar esse sintoma. Se você estiver enfrentando isso, lembre-se de que não está sozinho e que ajuda está disponível. Busque orientação médica para aliviar seus sintomas e garantir um tratamento adequado. O que causa infecção urinária? Entender a causa de um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. A infecção urinária é geralmente causada por bactérias, principalmente a Escherichia coli. Outros fatores, como relações sexuais e uso de cateteres, também podem aumentar o risco. A Dra. Karen frequentemente aconselha seus pacientes sobre práticas de higiene adequadas para reduzir o risco. A importância de um diagnóstico preciso Primeiro, um lembrete caloroso: uma infecção urinária não tratada pode levar a complicações sérias. Portanto, se você suspeitar que tem uma, procure ajuda médica imediatamente. Mas como os médicos identificam essa infecção? Uma análise de urina é a ferramenta diagnóstica mais comum. Pode revelar a presença de bactérias, glóbulos brancos e glóbulos vermelhos. Em alguns casos, uma cultura de urina pode ser necessária para identificar a bactéria específica causadora da infecção. Prevenção: melhor que a cura Muitos de nós já ouvimos o ditado: “É melhor prevenir do que remediar”. Isso é especialmente verdadeiro para infecções urinárias. Aqui estão algumas dicas simples, mas eficazes, que a Dra. Karen frequentemente recomenda: Lista: Maneiras de prevenir infecções urinárias: Perguntas frequentes sobre antibiótico para a Infecção de Urina Conclusão sobre antibióticos para Infecção Urinária A saúde é uma parceria. Por um lado, médicos especializados como Dr. Igor Precinotti e Dra. Karen Mirna Loro Morejón fornecem o conhecimento e a orientação necessários. Por outro, nós, como pacientes, devemos ser proativos, informados e seguir os conselhos médicos. E lembre-se, se você tiver alguma dúvida ou preocupação, nunca hesite em procurar seu médico. Seu bem-estar e saúde são prioridades. Acesse esse artigo e saiba mais sobre Infecção Urinária:

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enfermeiro segurando uma coleta de sangue de herpes

Herpes Simples: O que é, sintomas e tratamento

O Herpes simples ou simplesmente “Herpes” é uma infecção viral comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Quando acontece na região próxima a boca esta afecção é chamada de Herpes Labial, e quando acontece na região dos genitais é conhecida como Herpes Genital. Causada por dois tipos de vírus, o HSV-1 (herpes simplex tipo 1) e o HSV-2 (herpes simplex tipo 2), essa condição pode ser altamente contagiosa e apresentar recorrências ao longo da vida, podendo acometer inclusive mulheres gestantes. Neste texto, exploraremos os principais aspectos desta doença, desde sua etiologia até os sintomas, tratamentos e medidas de prevenção. O Agente Etiológico e Formas de Transmissão O herpes é causado pelos vírus HSV-1 e HSV-2, pertencentes à família Herpesviridae. O HSV-1 é comumente associado às lesões na região oral (herpes labial), enquanto o HSV-2 é mais frequentemente relacionado às lesões genitais (herpes genital). No entanto, ambas as cepas podem afetar tanto a boca quanto os órgãos genitais. Leia também o artigo sobre Herpes Zoster: A transmissão ocorre principalmente através do contato direto com uma pessoa infectada. Isso pode ocorrer durante um beijo, compartilhamento de utensílios, toque em lesões ativas, ou por meio do contato sexual. Além disso, a transmissão de mãe para filho pode ocorrer durante o parto, representando um risco significativo para o recém-nascido. Sintomas e recorrências Os sintomas iniciais do Herpes podem variar desde nenhuma manifestação até sintomas mais intensos. Geralmente, surgem bolhas ou úlceras dolorosas na boca, lábios, gengivas, língua ou região genital. Essas lesões podem ser acompanhadas por coceira, formigamento e sensação de queimação. Outros sintomas incluem febre, dores de cabeça e musculares, mal-estar e inflamação dos gânglios linfáticos. Após a primeira infecção, o vírus permanece latente nos nervos, podendo ser reativado em momentos de queda da imunidade, estresse, exposição ao sol excessiva ou trauma local. As recorrências são geralmente menos intensas que a infecção inicial, mas ainda podem ser incômodas para o paciente. Diagnóstico e Tratamento O diagnóstico do Herpes é geralmente clínico, com base na aparência característica das lesões. Em alguns casos, o médico pode solicitar testes laboratoriais, como a análise de swab das lesões ou exames de sangue específicos para detectar anticorpos contra o vírus. Não há cura definitiva para o Herpes simples, mas os tratamentos visam aliviar os sintomas, encurtar a duração das recorrências e reduzir a transmissão viral.  Antivirais orais, como o aciclovir, valaciclovir e famciclovir, são frequentemente prescritos para esse fim. Além disso, analgésicos e medidas de cuidado local, como banhos de água morna, podem ser recomendados para aliviar o desconforto. Prevenção e Manejo A prevenção do Herpes simples é possível adotando algumas medidas. Evitar o contato direto com lesões ativas de pessoas infectadas é fundamental para reduzir o risco de transmissão. Além disso, lavar as mãos regularmente e evitar compartilhar itens pessoais, como toalhas e talheres, também são medidas importantes. Para indivíduos que já possuem a infecção, é crucial adotar um estilo de vida saudável para evitar recorrências frequentes. Manter uma alimentação equilibrada, controlar o estresse, dormir adequadamente e evitar a exposição prolongada ao sol são estratégias que podem contribuir para o bem-estar geral e, consequentemente, reduzir a frequência das crises. Perguntas frequentes sobre Herpes Simples Leia também: Reflexão final sobre Herpes Simples O Herpes simples é uma condição viral comum, mas muitas vezes mal compreendida. Saber sobre a sua etiologia, sintomas, tratamento e prevenção é essencial para lidar adequadamente com essa infecção. Com o conhecimento adequado e o apoio médico, é possível gerenciar O Herpes eficientemente e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas por essa condição. Lembre-se sempre de buscar orientação médica caso suspeite estar com herpes.

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Vacinas para Meningites: Uma Proteção que Precisa ser Divulgada

As vacinas para meningites são uma das principais estratégias de saúde pública para proteger a população contra essa doença potencialmente grave. As meningites são infecções que afetam as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, chamadas de meninges. Elas podem ser causadas por diferentes agentes infecciosos, como bactérias e vírus, e podem levar a complicações sérias, incluindo danos neurológicos permanentes e até mesmo óbito. Neste artigo informativo, exploraremos em detalhes as vacinas disponíveis para prevenir as meningites bacterianas, destacando seus benefícios, eficácia e importância na proteção da saúde pública. O que são as Meningites Bacterianas As meningites bacterianas são causadas por bactérias que invadem as meninges e desencadeiam uma resposta inflamatória. Essa condição é considerada uma emergência médica, ao progredir rapidamente e levar a complicações graves. Entre os principais agentes causadores das meningites bacterianas estão o Streptococcus pneumoniae, a Neisseria meningitidis (meningococo) e o Haemophilus influenzae tipo b (Hib). A infecção pode ser transmitida por meio de gotículas respiratórias de pessoas infectadas, especialmente em ambientes com aglomeração de pessoas, como escolas e dormitórios. Importância das Vacinas para Meningites As vacinas para meningites bacterianas são uma das conquistas mais significativas na área da saúde pública. Elas desempenham um papel fundamental na redução da incidência e da gravidade das meningites, além de prevenir complicações e óbitos associados a essa doença. A vacinação em massa contribuiu para a diminuição dos casos de meningites bacterianas em várias partes do mundo, beneficiando crianças, adolescentes e adultos de todas as idades. Tipos de Vacinas para Meningites Bacterianas Existem diferentes tipos de vacinas para prevenir as meningites bacterianas, sendo as mais comuns as vacinas conjugadas e as vacinas polissacarídicas. As vacinas conjugadas são projetadas para imitar a estrutura dos microrganismos causadores da doença, estimulando uma resposta imunológica mais robusta e duradoura. Já as vacinas polissacarídicas contêm os polissacarídeos encontrados nas cápsulas bacterianas, que também são eficazes na indução de uma resposta imunológica, mas com menor duração de proteção. Vacinação contra o Streptococcus pneumoniae A vacinação contra o Streptococcus pneumoniae, também conhecido como pneumococo, é uma das principais medidas para prevenir meningites e outras infecções causadas por essa bactéria. As vacinas pneumocócicas conjugadas são recomendadas para crianças e adultos com maior risco de desenvolver doenças invasivas, como pneumonia, meningite e sepse. A imunização precoce pode proteger as crianças contra cepas mais virulentas e prevenir complicações graves. Vacinação contra a Neisseria meningitidis A vacinação contra a Neisseria meningitidis, ou meningococo, é outra estratégia essencial para prevenir a meningite meningocócica, especialmente em ambientes com aglomeração de pessoas. As vacinas conjugadas contra o meningococo protegem contra os sorogrupos A, C, W e Y, enquanto a vacina contra o sorogrupo B é disponível separadamente. A imunização é recomendada para bebês, crianças, adolescentes e adultos, principalmente para aqueles que vivem em dormitórios estudantis, militares ou que viajam para áreas com surtos da doença. Vacinação contra o Haemophilus influenzae tipo b A vacinação contra o Haemophilus influenzae tipo b (Hib) é parte do calendário vacinal infantil em muitos países. A Hib era uma das principais causas de meningite bacteriana em crianças pequenas antes da disponibilidade da vacina. A imunização precoce com a vacina Hib contribuiu significativamente para a redução dos casos dessa doença grave em crianças. Efetividade e Segurança das Vacinas As vacinas para meningites bacterianas têm sido amplamente estudadas e demonstraram ser seguras e eficazes na prevenção da doença. O uso dessas vacinas resulta em redução significativa na incidência de meningites e outras infecções causadas por bactérias como o pneumococo e o meningococo. Os benefícios da vacinação superam amplamente os possíveis efeitos colaterais, as quais são geralmente leves e temporários. Calendário de Vacinação e Reforços As vacinas para meningites bacterianas são geralmente administradas em diferentes doses e idades específicas, conforme as diretrizes de saúde de cada país. Além das doses iniciais, podem ser recomendadas doses de reforço para garantir uma proteção contínua ao longo do tempo. É essencial seguir o calendário de vacinação recomendado pelo profissional de saúde para garantir uma imunização adequada. Prevenção além da vacinação Embora a vacinação seja uma ferramenta poderosa na prevenção das meningites bacterianas, outras medidas também são importantes. A higiene adequada, como lavar as mãos regularmente, evitar o compartilhamento de itens pessoais e manter ambientes limpos, pode ajudar a reduzir o risco de propagação de bactérias causadoras de meningites. Além disso, é fundamental buscar atendimento médico imediato ao surgirem os sintomas da doença, como febre alta, dor de cabeça intensa e rigidez na nuca. Perguntas frequentes sobre Meningites e vacinas para Meningites Reflexão final sobre Vacinas para Meningites As vacinas para meningites bacterianas são uma conquista significativa da medicina moderna, contribuindo para a redução da incidência e da gravidade dessa doença potencialmente grave. A imunização precoce é fundamental para proteger crianças, adolescentes e adultos contra as meningites causadas por bactérias como o pneumococo e o meningococo. Ao compreender a importância das vacinas e seguir o calendário de imunização recomendado, podemos ajudar a criar comunidades mais saudáveis e proteger a saúde de todos. A vacinação é uma responsabilidade individual e coletiva, que nos permite enfrentar as meningites com eficácia e promover a saúde pública. Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde para orientações adequadas sobre a vacinação e a proteção contra essa grave doença.

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mosquito da dengue

Dengue: Informações Cruciais para Prevenção e Tratamento

O que é dengue? A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. Existem quatro sorotipos diferentes do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4), o que significa que uma pessoa pode ser infectada por dengue até quatro vezes. Aedes aegypti O mosquito Aedes aegypti é o principal vetor da dengue. É um mosquito diurno, que se alimenta preferencialmente ao amanhecer e ao entardecer. O Aedes aegypti também pode transmitir outras doenças como a febre amarela, a chikungunya e o vírus zika. Sintomas A dengue clássica é a forma mais leve da doença. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares e nas articulações, náuseas, vômitos e erupção cutânea. Geralmente, os sintomas duram de 2 a 7 dias e desaparecem sem complicações. Dengue hemorrágica A dengue hemorrágica é uma forma mais grave da doença, que pode levar a complicações sérias e até mesmo à morte. Além dos sintomas da dengue clássica, a dengue hemorrágica pode causar sangramento nasal, gengival, e hematomas na pele, bem como problemas circulatórios e insuficiência hepática. Dengue grave A dengue grave é a forma mais perigosa da doença e requer atenção médica imediata. Os sintomas incluem dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramento e dificuldade respiratória. A dengue grave pode levar a choque, insuficiência de órgãos e morte. Como é transmitida? Ciclo de vida do mosquito O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti envolve quatro etapas: ovo, larva, pupa e adulto. A fêmea do mosquito põe seus ovos em recipientes com água parada. Após a eclosão, as larvas se alimentam e se desenvolvem até se tornarem pupas, e então emergem como mosquitos adultos. Somente a fêmea adulta é responsável pela transmissão do vírus da dengue. Transmissão A transmissão da dengue ocorre quando uma fêmea do mosquito Aedes aegypti pica uma pessoa infectada e, posteriormente, pica outra pessoa saudável, transmitindo o vírus. O período de incubação do vírus no mosquito é de 8 a 12 dias, e a infecção humana geralmente ocorre de 4 a 6 dias após a picada. Prevenção da Dengue Eliminar criadouros de mosquitos A principal estratégia para prevenir a dengue é eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti. Isso inclui evitar o acúmulo de água parada em recipientes como pneus, garrafas, pratos de plantas e calhas. Também é importante manter piscinas e fontes limpas e tratar a água com cloro. Uso de repelentes O uso de repelentes é uma medida eficaz para evitar a picada do mosquito Aedes aegypti. Aplique o repelente na pele exposta e siga as instruções do fabricante quanto à frequência de aplicação. Saiba qual repelente comprar em artigo no site parceiro GTDigital.online https://gtdigital.online/comparando-3-repelentes-repelente-exposis-extreme-gel-repelente-exposis-infantil-spray-e-repelente-off-family-spray/ Proteção pessoal Adote medidas de proteção pessoal, como usar roupas de manga comprida e calças, instalar telas nas janelas e portas, e utilizar mosquiteiros tratados com inseticidas, especialmente em áreas endêmicas e durante surtos de dengue. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico da dengue é baseado nos sintomas clínicos e exames laboratoriais. O médico pode solicitar exames de sangue para confirmar a infecção pelo vírus da dengue e avaliar a gravidade da doença. Tratamento Não há tratamento específico para a dengue. O tratamento consiste em aliviar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode incluir o uso de analgésicos, antitérmicos, hidratação e repouso. É importante evitar o uso de medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, pois podem aumentar o risco de sangramento. Consequências A dengue é uma doença que pode causar complicações graves e até mesmo a morte. Além disso, os sintomas podem ser debilitantes, afetando a qualidade de vida das pessoas infectadas e sobrecarregando os sistemas de saúde. Impacto socioeconômico A dengue também tem um impacto socioeconômico significativo, pois afeta a capacidade das pessoas de trabalhar e estudar. Além disso, os recursos financeiros são direcionados para o tratamento e prevenção da doença, o que pode afetar o desenvolvimento das comunidades afetadas. Mitos e verdades sobre a dengue Vacinas Existem vacinas disponíveis para a prevenção da dengue, mas elas não são 100% eficazes. A vacinação é uma ferramenta importante, mas não substitui as medidas de prevenção e controle do mosquito Aedes aegypti. Pode ter dengue mais de uma vez? Sim, é possível ter dengue mais de uma vez, pois existem quatro sorotipos diferentes do vírus. Uma infecção prévia por um sorotipo não garante imunidade aos outros sorotipos, e, em alguns casos, uma segunda infecção pode ser mais grave do que a primeira. Perguntas frequentes sobre a dengue 1.      Quais são os principais sintomas? Os principais sintomas da dengue incluem febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares e nas articulações, náuseas, vômitos e erupção cutânea. 2.      Como posso me proteger? Para se proteger da dengue, elimine os criadouros de mosquitos, use repelentes e adote medidas de proteção pessoal, como usar roupas de manga comprida e calças, instalar telas nas janelas e portas, e utilizar mosquiteiros tratados com inseticidas. 3.      Existe tratamento para a dengue? Não há tratamento específico para a dengue. O tratamento consiste em aliviar os sintomas e prevenir complicações, incluindo o uso de analgésicos, antitérmicos, hidratação e repouso. É importante evitar o uso de medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, pois podem aumentar o risco de sangramento. 4.      É possível ter dengue mais de uma vez? Sim, é possível ter dengue mais de uma vez, pois existem quatro sorotipos diferentes do vírus. Uma infecção prévia por um sorotipo não garante imunidade aos outros sorotipos, e, em alguns casos, uma segunda infecção pode ser mais grave do que a primeira. 5.      As vacinas contra a dengue são eficazes? As vacinas disponíveis para a prevenção da dengue têm eficácia variável e não são 100% eficazes. A vacinação é uma ferramenta importante, mas não substitui as medidas de prevenção e controle do mosquito Aedes aegypti. 6.      Como posso identificar o mosquito Aedes aegypti? O Aedes aegypti é um mosquito pequeno e escuro, com listras brancas nas pernas e no corpo. Ele tem hábitos diurnos, preferindo se alimentar ao amanhecer e

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