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Igor Barcellos Precinoti

Infectologia

Médico Dr. Igor Barcellos Precinoti

 

  • Especialidade médica: Infectologia
  • CRM: 142361

 

Breve Biografia

Nascido no interior de São Paulo, iniciei meus estudos em um colégio de Padres.

Durante minha juventude, dividi meu tempo entre jogos de basquete e rodas de violão.

Mais tarde, mudei-me para Minas Gerais, onde cursei Medicina e tive a oportunidade de conhecer aquela que hoje é a minha esposa.

Após concluir a graduação, especializei-me em Infectologia em Ribeirão Preto, onde também obtive meu Doutorado.

Atualmente, exerço a função de médico infectologista nos hospitais da região de Birigui, além de atender pacientes em meu consultório.

Experiência Profissional

Tenho a honra de atuar como Médico da CCIH nos Hospitais Unimed Birigui e Santa Casa de Misericórdia de Birigui.

Além disso, exerço a função de Médico Infectologista na Vigilância Epidemiológica do Município de Birigui-SP e no Serviço de Atendimento Especializado em DST/AIDS.

Também tenho o privilégio de lecionar Medicina nas faculdades Unisalesiano – Auxilium e Fundação Educacional de Penápolis – FUNEPE.

Publicações e Pesquisas

Durante minha carreira, tive a oportunidade de realizar diversas publicações e pesquisas na área médica.

Minha paixão pela ciência e meu compromisso com o avanço da medicina me levaram a contribuir para o conhecimento científico por meio dessas publicações e pesquisas.

Visão e Filosofia Médica

Minha visão médica é focada no ser humano e baseada em evidências científicas.

Acredito na importância de oferecer um atendimento médico de qualidade, respeitando os princípios éticos.

Meu objetivo é proporcionar cuidados de saúde abrangentes e individualizados a cada paciente, garantindo o melhor resultado possível.

Doenças Tratadas

  • HIV/AIDS
  • Hepatites virais
  • Tuberculose
  • Infecções respiratórias
  • Infecções de pele
  • Infecções hospitalares

Principais Áreas de Atuação

  • Prevenção de infecções
  • Controle de surtos
  • Epidemiologia
  • Vigilância sanitária
  • Educação em saúde

Formação

  • Médico Formado pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro em 2008
  • Residência Médica em Infectologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP em 2013
  • Doutorado em Clínica Médica pela USP Ribeirão Preto em 2022
  • Aperfeiçoamento em Medicina Tropical pela UFTM
  • Médico Referência em Genotipagem (MRG) pelo Ministério da Saúde

Redes Sociais

 

Contato

 

  • Atendimento Particular: SIM
  • Telefone do consultório: 18 998006220
  • E-mail: igorinfectologia@gmail.com
  • Telemedicina: SIM
  • Endereço consultório: Rua São José, 635. Centro. Birigui-SP.

 

Nota do Dr. Igor Barcellos Precinoti

Com profunda gratidão, expressamos nossa admiração ao Dr. Igor Precinoti, renomado Infectologista de Araçatuba, SP.
Sua dedicação à saúde e paixão pelo ensino e pesquisa são fontes de inspiração para pacientes e colegas médicos!

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

exame de urocultura

Entendendo o Exame de Urocultura: Um Guia Completo

Muitas pessoas podem se deparar com a necessidade de realizar um exame chamado “urocultura”, especialmente quando há suspeitas de infecção urinária ou outras condições que afetam o sistema urinário. Mas o que esse exame realmente significa? Como ele é realizado? Este artigo abordará essas e outras questões de maneira abrangente. O Que é o Exame de Urocultura? A urocultura é um procedimento laboratorial que ajuda a detectar e identificar a presença de micro-organismos patogênicos no trato urinário. Infecções no Trato Urinário (ITU) são alguns dos problemas mais recorrentes na população em geral. Estima-se que cerca de 50% da população feminina seja acometida por esse problema pelo menos uma vez na vida. Dito isso, o exame de urocultura é uma peça-chave na abordagem diagnóstica de infecções urinárias e pode ser crucial para o tratamento apropriado dessas condições. Definição O exame de urocultura consiste em isolar bactérias ou outros microrganismos da urina para identificar uma possível infecção. É um método específico e sensível, que serve não apenas para o diagnóstico mas também para a escolha do melhor tratamento antibiótico. História A técnica de urocultura tem evoluído ao longo dos anos, sendo hoje muito mais sofisticada do que as versões anteriores. O uso moderno de meios de cultura seletivos e métodos de detecção avançados tornou este exame ainda mais preciso e útil. Para Que Serve o Exame de Urocultura? Diagnóstico de Infecções Este exame é indispensável para confirmar o diagnóstico de infecções do trato urinário, como cistite e pielonefrite, permitindo que o médico prescreva o antibiótico mais adequado. Outras Utilidades Além de infecções urinárias, a urocultura pode ser indicada em casos de suspeita de septicemia originada no trato urinário, presença de pedras nos rins associadas a infecções e monitoramento de pacientes com cateterismo urinário de longa duração. Leia mais sobre Infecção Urinária e veja como funciona o tratamento e meios de prevenção efetivos: Entendendo o Funcionamento do Exame Processo O exame é realizado através da coleta de uma amostra de urina, que é então incubada em meio de cultura. Posteriormente, as bactérias crescem e podem ser identificadas e quantificadas. Equipamentos Utilizados O laboratório requer uma série de equipamentos especializados, como: Qual o Valor do Exame de urocultura? Os preços podem variar, mas é comum que o exame seja coberto por planos de saúde ou pelo sistema público de saúde. Sem cobertura, os custos podem variar de R$50 a R$200. Preparo para a coleta de urina Orientações É recomendado que você não urine pelo menos uma hora antes do exame e que a coleta seja feita preferencialmente pela manhã. Contraindicações Não há contraindicações específicas, mas alguns fatores como medicamentos podem interferir nos resultados. Orientações Passo a Passo Para Realizar o Exame Lista Útil Qual Profissional de Saúde Procurar? Para análise e orientação sobre os resultados do exame de urocultura, o ideal é procurar um infectologista, urologista ou um clínico geral. Perguntas Frequentes (FAQ) sobre Urocultura Considerações finais A urocultura é um exame essencial para o diagnóstico e tratamento adequado de várias condições. Através dele, é possível oferecer uma abordagem personalizada ao paciente, garantindo eficácia no tratamento. Este exame é um elemento fundamental na medicina moderna, oferecendo informações vitais para o diagnóstico e tratamento de infecções urinárias e outras condições. Este guia visa esclarecer todas as dúvidas, tornando o processo mais claro para pacientes e profissionais da saúde.

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Imagem de uma caixa de amoxicilina em um fundo com a bula

Amoxicilina: Usos, Efeitos Colaterais e O Que Você Precisa Saber

A medicina moderna tem uma vasta gama de armas em seu arsenal, e os antibióticos representam uma das ferramentas mais poderosas. Entre eles, a Amoxicilina é frequentemente a escolha preferida de muitos profissionais da saúde. Este artigo visa fornecer um guia abrangente sobre este medicamento versátil, abordando desde a sua composição até as considerações necessárias antes de iniciar um tratamento. O Que é Amoxicilina? Amoxicilina é um antibiótico do grupo das penicilinas, usado principalmente para tratar uma série de infecções bacterianas. Sua estrutura química a torna eficaz contra bactérias sensíveis à penicilina, mas com algumas vantagens adicionais. Sua Descoberta e História Quem diria que um antibiótico descoberto em meados do século XX se tornaria um dos medicamentos mais prescritos do mundo? É o caso da amoxicilina, um remédio que muitos de nós já usamos em algum momento de nossas vidas. Origens Modestas, Impacto Enorme A amoxicilina foi descoberta como uma variante do penicilino, o primeiro antibiótico da história, descoberto por Alexander Fleming em 1928. A amoxicilina foi desenvolvida para superar as limitações das primeiras versões do penicilino, que eram menos eficazes contra algumas bactérias e frequentemente resultavam em resistência. Explosão nos Anos 70 Embora descoberta décadas antes, a amoxicilina realmente decolou nos anos 1970. Médicos e pesquisadores perceberam rapidamente que ela tinha um perfil de segurança favorável e um espectro de atividade mais amplo em comparação com seus predecessores. Logo se tornou uma escolha padrão para uma variedade de infecções bacterianas, desde infecções do trato respiratório até infecções urinárias. O Legado Atual Hoje, a amoxicilina é prescrita para uma variedade de condições e tem formulários apropriados para todas as idades. Sua simplicidade de uso e eficácia a mantêm como uma das primeiras opções em diversas linhas de tratamento. Composição e Tipos A Amoxicilina é um derivado semi-sintético da penicilina, e sua forma ativa é o ácido 6-(D)-aminopenicilânico. O medicamento é disponível em várias apresentações: cápsulas, comprimidos, solução oral e injetável. Entendendo o Funcionamento O medicamento atua interferindo na síntese da parede celular das bactérias, tornando-as incapazes de se multiplicar. Em outras palavras, a Amoxicilina trabalha destruindo as paredes de proteção (ou armaduras) das bactérias, tornando-as vulneráveis e impedindo sua proliferação. Formas de Administração As dosagens podem variar, mas comumente a forma oral é administrada em doses de 250mg a 500mg, a cada 8 horas, dependendo da gravidade da infecção. Para Que Serve a Amoxicilina? Este antibiótico de amplo espectro é altamente eficaz na luta contra diversas infecções causadas por bactérias. Vamos explorar abaixo alguns dos problemas de saúde frequentemente tratados com este medicamento. Infecções Comumente Tratadas Problemas Respiratórios Quando se trata de desconforto nas vias respiratórias, como tosse persistente ou dor de garganta, este medicamento é frequentemente prescrito. Ele atua na eliminação das bactérias que causam essas irritações, ajudando a aliviar os sintomas e a acelerar a recuperação. Problemas Urinários Esse medicamento também é uma escolha comum para tratar desconfortos urinários, como ardência ao urinar ou frequentes idas ao banheiro. Ele ajuda na erradicação das bactérias causadoras desses sintomas, facilitando uma recuperação mais rápida. Problemas de Pele Para infecções de pele, como furúnculos ou pequenas feridas infectadas, a utilização deste antibiótico pode ser altamente benéfica. Ele ajuda a combater os microrganismos que causam a infecção, auxiliando na cicatrização e no alívio do desconforto Tabela com informações sobre usos e posologias A tabela a seguir apresenta informações sobre os principais usos da Amoxicilina, com as respectivas dosagens e recomendações de posologia. É importante notar que estas são diretrizes gerais e podem variar de acordo com o paciente e as orientações do médico. Infecção/Condição Dosagem Adulto Posologia Notas Infecção Respiratória 500 mg A cada 8 horas por 7-10 dias Infecção Urinária 250-500 mg A cada 8 horas por 7 dias Infecção Cutânea 250-500 mg A cada 8 horas por 7-10 dias Otite Média 500 mg A cada 8 horas por 7-10 dias Em crianças, a dose pode variar Faringite ou Amigdalite 500 mg A cada 12 horas por 10 dias Sinusite 500 mg a 875 mg A cada 12 horas por 10-14 dias Profilaxia para Endocardite 2.000 mg Dose única, 30-60 min antes do procedimento Para pacientes alérgicos à penicilina, usar alternativa Lembre-se de que esta tabela serve como uma orientação geral e não substitui o aconselhamento médico especializado. A automedicação é perigosa e o uso incorreto de antibióticos pode levar à resistência bacteriana, entre outros problemas de saúde. Sempre consulte um médico para diagnóstico e tratamento adequados. O Que Você Precisa Saber Antes de Tomar o Medicamento É crucial consultar um médico antes de iniciar o tratamento, para confirmar a necessidade e a dosagem adequada para seu caso. Prescrição Médica e Auto-medicação A automedicação com Amoxicilina pode resultar em resistência bacteriana, tornando infecções futuras mais difíceis de tratar. Efeitos Colaterais da Amoxicilina A amoxicilina é um antibiótico bastante eficaz, mas, como qualquer medicamento, vem com seu próprio conjunto de possíveis efeitos colaterais. Embora muitas pessoas não apresentem sintomas adversos, é importante estar ciente dos efeitos colaterais mais comuns para que você saiba o que esperar e quando procurar ajuda médica. Efeitos Colaterais Comuns Se você experimentar qualquer um desses sintomas enquanto estiver tomando amoxicilina, é importante falar com seu médico para avaliar se é necessário ajustar a dosagem ou mudar para um medicamento diferente. Referências Interações Medicamentosas Combinar este antibiótico com outros fármacos pode levar a interações que afetam sua eficácia ou intensificam os efeitos colaterais. Abaixo está uma tabela detalhando algumas dessas possíveis interações: Fármaco Tipo de Interferência Descrição do Efeito Anticoagulantes Risco aumentado Pode alterar a eficácia destes medicamentos, aumentando a chance de sangramento. Metotrexato Toxicidade elevada Reduz a eliminação deste composto, aumentando o risco de efeitos tóxicos. Alopurinol Erupções cutâneas Uso combinado pode intensificar reações alérgicas na pele. Contraceptivos Eficácia diminuída Há casos de falha na contracepção oral com uso concomitante. Probenecida Concentração elevada Pode elevar os níveis séricos do antibiótico. Álcool Eficácia comprometida Pode interferir na eficácia do tratamento. Observações: Saiba mais sobre outros antibióticos: Alimentos e Bebidas interferem com a Amoxicilina? O ato de ingerir

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Imagem da caixa comercial do medicamento Azitromicina, usado principalmente para tratar infecções bacterianas

Azitromicina: para que serve, efeitos colaterais e como usar?

A Azitromicina é um medicamento amplamente utilizado na prática médica devido à sua eficácia no tratamento de diversas condições infecciosas. Neste artigo, abordaremos detalhadamente a Azitromicina, incluindo sua definição, composição, usos, mecanismo de ação, efeitos adversos, interações medicamentosas e considerações importantes a serem observadas antes de iniciar o tratamento.  O que é a Azitromicina? A Azitromicina é um antibiótico da classe dos macrolídeos, conhecido por sua eficácia no combate a infecções bacterianas. Sua formulação permite uma dosagem conveniente, geralmente administrada uma vez ao dia, tornando-a uma escolha popular entre os médicos. Para que Serve a Azitromicina? A Azitromicina é prescrita amplamente devido à sua eficácia no tratamento de várias infecções bacterianas. Seu mecanismo de ação inibe o crescimento e a reprodução de bactérias, tornando-a uma opção valiosa no combate a várias condições infecciosas. A seguir, destacamos alguns exemplos de infecções e as bactérias responsáveis por elas que podem ser tratadas com a Azitromicina: Infecções Respiratórias: Amigdalite e Faringite: Tratamento de infecções de garganta frequentemente causadas por Streptococcus pyogenes. Sinusite: Eficaz contra infecções dos seios paranasais, muitas vezes associadas a Haemophilus influenzae ou Streptococcus pneumoniae. Bronquite: Utilizada no tratamento de infecções respiratórias agudas causadas por diferentes tipos de bactérias, como Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis. Infecções de Pele e Tecidos Moles: Celulite e Erisipela: Eficaz no tratamento de infecções cutâneas bacterianas, frequentemente causadas por Staphylococcus aureus. Infecções Geniturinárias e Transmitidas Sexualmente: Clamídia: Usada no tratamento de infecções por Chlamydia trachomatis, uma das causas mais comuns de doenças sexualmente transmissíveis. Gonorreia: Em combinação com outros medicamentos, a Azitromicina é usada para tratar infecções por Neisseria gonorrhoeae. Outras Infecções: Mycoplasma pneumoniae: Tratamento de infecções respiratórias causadas por Mycoplasma pneumoniae, um tipo de bactéria atípica. Entendendo o Funcionamento Para compreender o funcionamento da Azitromicina, podemos fazer uma analogia. Imagine nosso corpo como uma cidade e as bactérias como invasores indesejados. A Azitromicina age como a força policial que ataca esses invasores, inibindo seu crescimento e reprodução, permitindo que o sistema imunológico os elimine mais facilmente. A ação da Azitromicina se baseia na inibição da síntese proteica bacteriana. As bactérias dependem da síntese de proteínas para sobreviver e se reproduzir. A Azitromicina se liga à subunidade 50S do ribossomo bacteriano, onde ocorre a síntese de proteínas, impedindo sua produção. Isso interrompe a capacidade das bactérias de criar proteínas essenciais para seu crescimento e sobrevivência. Essa ação é seletiva, com a Azitromicina tendo maior afinidade pelos ribossomos bacterianos do que pelos humanos, minimizando os efeitos colaterais. Podemos comparar a ação da Azitromicina a um “bloqueio na linha de montagem” nas bactérias. Imagine que as bactérias estão em uma fábrica, e o ribossomo é a máquina que produz as peças necessárias para a sua sobrevivência. A Azitromicina é como um operador que desliga temporariamente essa máquina, impedindo a produção das peças. Isso leva ao “congelamento” da fábrica bacteriana, impedindo-a de produzir mais bactérias. O que Você Precisa Saber Antes de Tomar o Medicamento Antes de iniciar o tratamento com Azitromicina, considere fatores como alergias a antibióticos, outros medicamentos em uso e histórico médico pessoal. Siga sempre as orientações médicas e informe seu médico sobre qualquer preocupação. Efeitos Colaterais A Azitromicina, como qualquer medicamento, pode causar efeitos colaterais. Esteja ciente deles antes de iniciar o tratamento. Interações A Azitromicina pode interagir com outros medicamentos. Informe seu médico sobre todos os medicamentos, suplementos e vitaminas que você está usando. Exemplos de interações incluem: Essas são apenas algumas interações potenciais. Discuta todas as suas medicações com seu médico ou farmacêutico. Acesse o nosso artigo sobre Varfarina: Acesse nosso artigo sobre o Benzetacil: Nomes Comerciais da Azitromicina A Azitromicina é vendida sob diversos nomes comerciais, como Astri, Azi, Clindal AZ, Azitrolab, entre outros. Alerta e Riscos do Medicamento Use a Azitromicina estritamente conforme as orientações médicas para evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana. Uso em Mulheres A Azitromicina pode ser prescrita para mulheres em casos específicos, como infecções genitais, mas deve ser administrada com cautela durante a gravidez e apenas sob orientação médica. Bula da Azitromicina Consulte a bula do medicamento para obter informações específicas, posologia e contraindicações. Acesse a bula e veja mais informações. Contraindicações e Precauções Tabela de Uso e Posologia A Azitromicina não é recomendada para pessoas com alergia a Azitromicina ou outros macrolídeos. Pacientes com problemas hepáticos graves devem evitar o uso deste medicamento. Perguntas Frequentes (FAQ) sobre a Azitromicina Reflexão final sobre Azitromicina A Azitromicina é uma ferramenta valiosa no tratamento de infecções bacterianas quando utilizada adequadamente e sob supervisão médica. Este artigo oferece informações gerais e não substitui a consulta médica personalizada. Sempre consulte seu médico para orientações específicas sobre seu caso. Veja como fortalecer seu Sistema Imunológico: Referências: Se você achou este artigo útil, por favor, compartilhe com seus amigos e familiares. Caso tenha alguma pergunta, sinta-se à vontade para deixar um comentário abaixo!

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detalhe molecular do vírus nipah

Vírus Nipah: O Que é, Como se Espalha e o Risco para o Brasil

O Vírus Nipah captura as manchetes globais nos últimos anos devido à sua alta taxa de letalidade e potencial para pandemias. E agora volta a ser um assunto de interesse devido a um relato de surto ocorrido na Índia no início de setembro (2023). Mas o que realmente é esse vírus e qual é o nível de alerta que deveríamos ter, especialmente no Brasil? Neste artigo, iremos desvendar todos os aspectos essenciais desse vírus alarmante. O que é o Vírus Nipah? O Vírus Nipah foi identificado pela primeira vez em 1999, em um surto entre trabalhadores agrícolas na Malásia. Este vírus faz parte da família Paramyxoviridae e é conhecido por causar doenças graves em humanos e animais. A taxa de mortalidade pode variar de 40% a 75%, tornando-o um dos vírus mais letais conhecidos pela ciência moderna. Como o Vírus Nipah é Transmitido? O vírus se origina em morcegos frugívoros (que se alimentam de frutas) do gênero Pteropus, mas também pode ser encontrado em outros animais, como porcos. A transmissão para humanos pode ocorrer através do contato direto com animais infectados ou ingestão de alimentos contaminados. Embora rara, a transmissão de pessoa para pessoa é possível, geralmente em ambientes familiares e de assistência à saúde, tornando as práticas de controle de infecção extremamente importantes. Quais são os Sintomas e Diagnósticos? Os sintomas do Vírus Nipah incluem febre, dores de cabeça, vômito e, em casos mais graves, encefalite e insuficiência respiratória. O diagnóstico pode ser feito via testes laboratoriais, como PCR e ELISA, que identificam o RNA viral ou anticorpos no sangue. O período de incubação varia de 4 a 14 dias, após os quais os sintomas começam a aparecer. Os sintomas incluem febre, dores de cabeça, vômitos e, em casos mais graves, sintomas neurológicos como encefalite (uma inflamação no cérebro que pode levar a morte). Os métodos de diagnóstico incluem testes de PCR para detectar o RNA viral (um exame que tenta identificar o código genético do vírus em amostras do paciente) e testes de sangue, também conhecidos como sorológicos (por exemplo, o ELISA para identificar anticorpos contra o vírus).  Dada a alta letalidade do vírus, um diagnóstico rápido é crucial para o tratamento eficaz. Tratamento e Vacinas Infelizmente, ainda não há um tratamento antiviral específico para a infecção pelo Vírus Nipah. O tratamento sintomático e de suporte, como reidratação e ventilação assistida, é a principal abordagem terapêutica. O desenvolvimento de uma vacina continua em estágios iniciais, com algumas candidatas em ensaios pré-clínicos. Como o Vírus Nipah Afeta a Vida Animal? Além de humanos, o Vírus Nipah também afeta uma variedade de animais, particularmente morcegos e porcos. O controle de surtos frequentemente leva ao abate em massa de animais domésticos, com consequências econômicas e ecológicas substanciais. O manejo ecológico consciente dessas espécies é crucial para controlar a propagação do vírus. Medidas Preventivas Evitar o contato com animais potencialmente infectados é a primeira linha de defesa. Práticas rigorosas de higiene pessoal e controles rigorosos em fazendas e matadouros também são essenciais.  Além disso, autoridades de saúde estão trabalhando na implementação de quarentenas e monitoramento rigoroso para conter qualquer surto potencial. Comece uma alimentação saudável e aumente sua imunidade hoje mesmo, saiba mais: Impacto Global e Situação no Brasil Até o momento, o Vírus Nipah está concentrado principalmente na Ásia. No entanto, a globalização e as mudanças climáticas poderiam potencialmente facilitar a disseminação do vírus para outras partes do mundo. No Brasil, embora nenhum caso tenha sido relatado, é fundamental manter um sistema de vigilância robusto, dada a nossa biodiversidade e o sistema de saúde já sobrecarregado. Perguntas Frequentes (FAQ) sobre o Vírus Nipa Considerações Finais O Vírus Nipah representa uma ameaça séria à saúde global, e sua prevenção e controle exigem esforços coletivos. A vigilância contínua e a pesquisa são fundamentais para minimizar os riscos associados a este vírus letal. Referências

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enfermeiro segurando uma seringa com a inscrição: influenza

CID J11 — INFLUENZA (GRIPE) DEVIDO A VÍRUS NÃO IDENTIFICADO

A influenza, mais conhecida como gripe, é uma doença respiratória que afeta milhões de pessoas em todo o mundo todos os anos. Embora muitas vezes seja confundida com um resfriado comum, a gripe é causada por um conjunto diferente de vírus e pode ter complicações mais graves.  Em alguns casos, o vírus específico responsável pela infecção não é identificado, o que nos leva ao CID J11 — “Influenza devida a vírus não identificado”.  CID J11: O que significa? O CID J11 é uma codificação usada no mundo médico, referindo-se à classificação internacional de doenças para “Influenza devida a vírus não identificado”. Mas o que isso realmente significa para você, leitor? Quando um paciente apresenta sintomas de influenza sendo submetido a testes, os médicos tentam identificar o vírus específico causador. No entanto, em alguns casos, mesmo após testes laboratoriais, o vírus específico não é determinado. Isso não significa que o paciente não tenha gripe, mas sim que o agente exato não foi identificado. Investigação de suspeita de influenza na prática médica A gripe, causada pelo vírus influenza, é uma doença respiratória aguda que pode variar de leve a grave. A identificação rápida e precisa é crucial, não apenas para o tratamento individualizado do paciente, mas também para a prevenção da propagação. Vamos explorar o protocolo técnico adotado na prática médica ao investigar uma suspeita de gripe. Avaliação Clínica Inicial Quando um paciente se apresenta com sintomas sugestivos de gripe, como febre, tosse, dor de garganta e mialgia, a avaliação clínica inicial é fundamental. Esta avaliação inclui: Coleta de Amostras Para confirmar a presença do vírus influenza, é necessário coletar amostras respiratórias. As técnicas mais comuns incluem: Testes Laboratoriais As amostras coletadas são então enviadas para o laboratório para análise. Os métodos de teste incluem: Interpretação dos Resultados Com base nos resultados dos testes e na avaliação clínica, o médico pode confirmar ou descartar o diagnóstico de gripe. É importante notar que um resultado negativo em um teste rápido não descarta completamente a gripe, especialmente se os sintomas clínicos e a exposição forem consistentes. Tratamento e Prevenção Se confirmada a gripe, o tratamento antiviral pode ser iniciado, especialmente se o paciente pertencer a um grupo de alto risco. Além disso, medidas de prevenção, como isolamento, uso de máscaras e higiene das mãos, são recomendadas para evitar a propagação. Acesse esse artigo sobre: 14 Alimentos para Imunidade. Telemedicina para o CID J11 A telemedicina tem se mostrado uma ferramenta valiosa na gestão de diversas condições médicas, incluindo a gripe. Ela permite que os pacientes recebam orientação médica sem sair de casa, o que é especialmente útil em tempos de pandemia ou quando o paciente está se sentindo particularmente debilitado. No entanto, é crucial saber quando a telemedicina é apropriada e quando é necessário procurar atendimento presencial em um pronto atendimento. Vantagens da Telemedicina para Suspeitas de Gripe Sinais de Alerta: quando procurar o pronto atendimento Embora a telemedicina seja útil, existem situações em que o atendimento presencial é essencial. Se um paciente com suspeita de influenza apresentar qualquer um dos seguintes sinais de alerta, ele deve procurar um pronto atendimento imediatamente: O Papel do Médico na Telemedicina O médico que atende via telemedicina tem a responsabilidade de avaliar a gravidade dos sintomas do paciente e orientá-lo adequadamente. Se durante uma consulta de telemedicina, o médico identificar qualquer sinal de alerta ou sentir que o paciente precisa de avaliação presencial, ele deve instruir o paciente a procurar um pronto atendimento. Medidas de Prevenção e Vacinação contra a Gripe A influenza é uma doença altamente contagiosa que pode levar a complicações graves e até mesmo fatais, especialmente em grupos de risco, como idosos, crianças e pessoas com condições médicas pré-existentes. Felizmente, existem medidas eficazes de prevenção, sendo a vacinação muito útil para prevenir formas graves de gripe.  Medidas de Prevenção Vacinação contra a Gripe A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir a gripe. A vacina é reformulada anualmente para abordar as cepas virais mais prevalentes, sendo recomendada para todos, especialmente para grupos de alto risco. Perguntas frequentes (FAQ) sobre Influenza (Gripe) devido a Vírus não Identificado Leia outros artigos também: Resumo final sobre Influenza  A gripe, causada por diferentes cepas do vírus influenza, é uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo todos os anos. Embora muitas vezes seja confundida com um simples resfriado, a gripe pode levar a complicações graves e até mesmo fatais, especialmente em grupos de risco. O CID J11, que se refere à “Influenza devida a vírus não identificado”, destaca a complexidade e a variabilidade deste vírus. A identificação precisa da cepa específica do vírus é crucial para tratamentos eficazes e para a formulação de vacinas. No entanto, em alguns casos, a identificação não é possível, reforçando a importância da prevenção. A vacinação anual é a medida preventiva mais eficaz contra a gripe. Além disso, práticas simples, como lavar as mãos regularmente e evitar contato próximo com pessoas doentes, podem reduzir significativamente o risco de infecção. A telemedicina, como abordado, oferece uma alternativa valiosa para o atendimento de pacientes com gripe, minimizando a propagação do vírus e proporcionando cuidados oportunos. Finalmente, é essencial estar informado e consciente. Reconhecer os sintomas da gripe, saber quando procurar ajuda médica e entender as medidas de prevenção são passos cruciais para proteger a si e à comunidade.

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Febre Maculosa: Um Perigo Silencioso

Nos últimos tempos, um inimigo silencioso e letal tem atormentado a população de Campinas. Esse inimigo é um carrapato infectado, o vetor de uma doença conhecida como Febre Maculosa. Recentemente, a doença tem causado várias mortes na cidade, despertando a necessidade urgente de se entender mais sobre essa ameaça. Neste artigo, vamos mergulhar fundo na nessa doença, entendendo o que é, como é causada, seus sintomas, e como podemos nos proteger. 1. O que é a Febre Maculosa A Febre Maculosa, também conhecida como febre do carrapato, é uma doença infecciosa grave causada pela bactéria Rickettsia rickettsii. Essa bactéria é transmitida aos seres humanos através da picada de carrapatos infectados. Para facilitar o entendimento, podemos fazer uma analogia com a Dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Da mesma forma que o mosquito transmite a Dengue, o carrapato, quando infectado, a transmite. 2. Prevalência da doença No Brasil, a enfermidade é considerada uma doença rara, com alguns surtos esporádicos. Entretanto, a prevalência da doença tem aumentado, com um número crescente de casos relatados anualmente. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2020 foram registrados cerca de 500 casos da doença em todo o país. Entretanto, em locais como Campinas e Ribeirão Preto, a doença se torna importante devido à presença de capivaras, que são hospedeiros naturais dos carrapatos transmissores. 3. Sinais e Sintomas da doença Os sintomas da ‘Febre do Carrapato’ podem se assemelhar inicialmente aos de uma gripe comum: febre alta repentina, dor de cabeça intensa, dores musculares e calafrios. No entanto, com o passar dos dias, outros sintomas mais específicos começam a aparecer, como confusão mental e, sobretudo, manchas vermelhas na pele, que geralmente iniciam nos tornozelos e pulsos e podem se espalhar pelo corpo. Ao notar esses sintomas, é crucial procurar atendimento médico imediatamente. 4. Causas e Fatores de Risco A doença é causada pela picada de carrapatos infectados com a bactéria Rickettsia rickettsii. As pessoas são infectadas quando entram em contato com áreas infestadas por carrapatos, muitas vezes em locais com vegetação densa, onde os carrapatos encontram ambiente favorável. Locais de mata e parques urbanos se tornaram pontos de risco, devido à presença de capivaras, hospedeiros comuns desses carrapatos. 5. Como se Prevenir A prevenção é a melhor maneira de combater a moléstia. Aqui estão algumas dicas eficazes: 6. Tratamento da Febre Maculosa Essa é uma doença séria e seu tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível. Normalmente, o tratamento envolve o uso de antibióticos específicos que atuam contra a bactéria Rickettsia rickettsii. A rapidez no início do tratamento é essencial, pois a demora pode levar a complicações graves e até mesmo à morte. 7. Qual médico procurar Se você suspeitar que pode estar com a moléstia do carrapato, deve procurar um médico clínico geral ou um infectologista imediatamente. Eles poderão realizar os exames necessários para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado. 8. Conclusão “Conhecer é o primeiro passo para prevenir.” A febre é um perigo real, especialmente em áreas onde há presença de carrapatos. Precisamos estar cientes dos riscos e saber como prevenir e tratar a doença. Compartilhe este artigo com seus amigos e familiares. Juntos, podemos nos proteger e combatê-la. Você tem alguma experiência com a Febre Maculosa ou tem alguma dúvida sobre o assunto? Comente abaixo. Vamos criar uma comunidade forte e informada para combater essa doença. FAQs sobre a Febre Maculosa Tabela Interessante sobre Febre Maculosa Informações sobre a Febre Maculosa Causa Rickettsia rickettsii Transmissão Picada de carrapatos infectados Sintomas Iniciais Febre alta, dor de cabeça, dores musculares Sintomas Avançados Manchas na pele, confusão mental Tratamento Antibióticos Prevenção Evitar áreas infestadas, usar repelente, verificar o corpo

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agulha e seringa

Tudo sobre o Benzetacil

Provavelmente a medicação mais assustadora para aqueles que já utilizaram, a “Benzetacil” (Penicilina Benzatina) é um antibiótico amplamente utilizado para tratamento de infecções bacterianas. Nos anos 80 e 90, dificilmente uma criança com dor de garganta saia do consultório médico sem uma prescrição desta medicação. Muito comum no passado, seu uso está cada vez menos frequente, mas sua importância continua grande por isso é importante entender os detalhes por trás desta medicação.  A “Benzetacil” é o nome comercial de um antibiótico chamado penicilina benzatina, ela age destruindo a parede bacteriana e é eficaz no combate uma ampla variedade de bactérias, dentre elas as mais importantes são os estreptococos (principal bactéria causadora das faringites – dores de garganta, pneumonias, sinusites) e do estafilococo (mais importante bactéria que leva a infecções de pele), por isso era muito utilizada nos prontos-socorros de todo o país.  Uma característica marcante dessa medicação é o fato ela ser intramuscular, cuja aplicação é bastante dolorosa, isso justifica a fama e o medo que a lembrança deste nome causa entre aqueles que já experimentaram. Mas apesar de dolorosa a Penicilina Benzatina tem uma característica importante, ela tem uma ação prolongada, ou seja, uma única aplicação é suficiente para tratar completamente a maioria das infecções que ela foi indicada. Para os pais que ficam malucos com a dificuldade em dar remédios três ou até 4 vezes ao dia para seus filhos, uma dose única de Penicilina Benzatina era sinônimo de tranquilidade  Sua grande eficácia e facilidade na posologia fez dela um antibiótico amplamente prescrito por todo o país e isso teve consequências. O uso indiscriminado e muitas vezes desnecessário favoreceu o surgimento de bactérias resistentes, e cada vez mais os médicos foram observando que seus pacientes não melhoravam da mesma maneira, muitas vezes sendo necessário a prescrição de outros antibióticos. Este é o motivo pelo qual o nome “Benzetacil” é cada vez menos ouvido entre os pacientes. Apesar de não estar mais entre os “trending topics” a penicilina benzatina ainda é uma medicação de extrema importância, sendo muito eficaz em algumas doenças como a sífilis. Sendo ainda considerada uma ferramenta valiosa na luta contra as infecções bacterianas.   Agora algumas considerações técnicas sobre a Penicilina Benzatina: Mecanismo de ação Inibição da síntese da parede celular, levando a destruição bacteriana. Eficaz contra bactérias gram positivas, incluindo estreptococos e estafilococos. Importante destacar que ela é uma droga ineficaz contra infecções causadas por bactérias gram negativas Indicações Principalmente indicada para o tratamento de infecções causadas pelo estreptococo beta hemolítico do grupo A. como amigdalite, faringite, escarlatina e febre reumática. Além de ser utilizada no tratamento de doenças sexualmente transmissíveis como a Sífilis. Administração e dosagem Injeção intramuscular profunda, a dosagem e frequência faria dependendo da infecção a ser tratada, bem como do peso e da idade do paciente Efeitos colaterais Embora bem tolerada a penicilina benzatina pode causar reações alérgicas em algumas pessoas. Além disso ela pode interagir com outros medicamentos, por isso é essencial que a prescrição desta medicação seja feita por um médico. Perguntas frequentes sobre Benzetacil Lembre-se de que a consulta a um profissional de saúde é sempre essencial antes de iniciar qualquer tratamento medicamentoso. As informações fornecidas neste FAQ são apenas para fins informativos e não substituem a orientação médica adequada. Conclusão A Penicilina Benzatina é um antibiótico que desempenha um papel muito importante no tratamento de infecções bacterianas, incluindo a sífilis. Com uma ação prolongada e eficácia contra bactérias gram positivas a “benzetacil” é uma ferramenta valiosa na luta contra infecções. No entanto é essencial utilizar sempre com prescrição médica. 

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PrEP – Profilaxia pré-exposição HIV – O que é?

A cada ano, milhões de pessoas ao redor do mundo são afetadas pelo vírus HIV, que pode levar à AIDS. Embora tenhamos avançado muito no tratamento dessa doença, a prevenção continua sendo uma peça-chave para reduzir sua disseminação. Nesse contexto, surge a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) como uma importante ferramenta de prevenção. Neste texto, vamos explorar o que é a PREEP, como ela funciona e por que pode ser uma opção promissora para proteger nossa saúde. O que é PrEP? A PREEP, ou PrEP, é uma abreviação para a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV. Trata-se de uma medicação antirretroviral que pode ser tomada regularmente por pessoas que estão em risco de contrair o HIV. Ao tomar a PREEP corretamente, antes de ser exposta ao vírus, ela cria uma barreira efetiva para evitar a infecção pelo HIV. Como a Profilaxia Pré-Exposição funciona? A PREEP é uma combinação de medicamentos antirretrovirais que atuam impedindo a replicação do vírus no organismo. Seu mecanismo de ação é simples: quando a medicação está presente no organismo, ela bloqueia a capacidade do vírus de se estabelecer e multiplicar, evitando, assim, a infecção. Quem deve considerar a PrEP? Segundo o Minstério da Saúde a Profilaxia Pré-Exposição é recomendada para pessoas que têm maior risco de contrair o HIV, como parceiros sexuais de pessoas soropositivas, profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens e outros indivíduos considerados mais vulneráveis para contrair a infecção. A importância da adesão A eficácia da PREEP está diretamente relacionada à adesão ao tratamento. É fundamental tomar a medicação diariamente ou sob demanda, conforme a prescrição médica, para garantir a proteção contra o HIV. A Profilaxia Pré-Exposição não substitui o uso de preservativos, mas é uma ferramenta adicional para reduzir o risco de infecção. Os benefícios da PrEP A Profilaxia Pré-Exposição oferece uma série de benefícios significativos para a prevenção do HIV. Ela pode fornecer uma camada adicional de segurança para indivíduos que se encontram em situações de maior vulnerabilidade à infecção. Além disso, pode trazer paz de espírito e melhor qualidade de vida, especialmente para aqueles que têm parceiros soropositivos. Consulte um profissional de saúde Antes de iniciar o uso da Profilaxia Pré-Exposição, é essencial procurar um profissional de saúde capacitado para avaliar o seu perfil de risco e indicar o tratamento adequado. Além disso, o acompanhamento médico regular é fundamental para monitorar a eficácia do tratamento e garantir sua saúde em geral. Conclusão A PREEP é uma ferramenta poderosa para a prevenção do HIV, oferecendo uma proteção adicional para aqueles que se encontram em situações de maior risco. Ao aderir ao tratamento corretamente e usar preservativos, podemos nos proteger e contribuir para a redução da disseminação do vírus. A informação é a chave para combater o HIV, e a Profilaxia Pré-Exposição é uma oportunidade para mudarmos a história dessa epidemia, garantindo um futuro mais saudável e seguro para todos. Lembre-se sempre de buscar informações atualizadas com profissionais de saúde e disseminar o conhecimento para ajudar a conscientizar a população sobre a importância da prevenção do HIV. Perguntas frequentes sobre PREEP Prevenção do HIV A PREEP requer prescrição médica. Para acessá-la, agende uma consulta com um profissional de saúde qualificado para avaliar seu perfil de risco e orientar sobre o tratamento adequado.

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mão estendida com herpes zoster

Herpes Zoster: O que é, sintomas e tratamento

Também conhecida como Cobreiro, o herpes zoster é uma infecção relativamente comum, que assusta devido ao sofrimento que causa naqueles que são acometidos. Causado pelo mesmo vírus responsável pela catapora, o zoster é caracterizado por erupções cutâneas muito dolorosas que geralmente se manifestam em um lado do corpo. Neste texto, exploraremos os principais aspectos da infecção, seus sintomas, causas e tratamentos, além de abordar a neuropatia pós-herpética, sendo uma complicação importante associada a essa doença. O que é Herpes Zoster? O zoster é uma infecção viral causada pelo vírus da varicela-zoster, que permanece latente no corpo por muitos anos após a catapora. Quando um indivíduo entra em contato pela primeira vez com o vírus da varicela-zoster, ele adquire uma doença chamada catapora, uma condição comum na infância, que causa febre e erupções cutâneas espalhadas por todo o corpo. Após melhora da catapora, o vírus fica em estado de latência, e anos depois, quando o sistema imunológico é enfraquecido, o vírus pode ser reativado, causando o herpes zoster. Essa reativação é mais comum em idosos e em pessoas com sistema imunológico comprometido. Sintomas do Herpes Zoster Os sintomas iniciais do herpes zoster incluem formigamento, coceira e dor ao longo de uma faixa específica da pele. Em seguida, surgem erupções cutâneas vermelhas e bolhas agrupadas, que podem ser extremamente dolorosas. As erupções tendem a se concentrar em uma área, geralmente em um lado do tronco, seguindo as costelas, mas também pode afetar outras partes do corpo como rosto, braços, pernas, etc. Tratamento do Herpes Zoster O tratamento do herpes zoster inclui medicamentos antivirais para reduzir a gravidade e a duração dos sintomas. Além disso, analgésicos e anti-inflamatórios podem ser prescritos para aliviar a dor e o desconforto associados às erupções cutâneas. Neuropatia Pós-Herpética (NPH) A neuropatia pós-herpética é uma complicação do herpes zoster que pode ocorrer após a resolução das erupções cutâneas. Ela é caracterizada por dor intensa e prolongada na área afetada, que pode persistir por meses ou até anos. A NPH ocorre quando o vírus danifica os nervos adjacentes durante a fase aguda do herpes zoster. Sintomas da Neuropatia Pós-Herpética Os sintomas da NPH incluem dor ardente, formigamento, sensibilidade ao toque e hipersensibilidade ao vento ou ao frio na área previamente afetada pelo zoster. Essa dor pode ser tão intensa que afeta significativamente a qualidade de vida do paciente, interferindo nas atividades diárias e no sono. Tratamento da Neuropatia Pós-Herpética O tratamento da Neuropatia Pós-Herpética visa aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida do paciente. O uso de analgésicos, antidepressivos e anticonvulsivantes pode ser recomendado para controlar a dor neuropática. Além disso, terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, podem ser úteis no manejo da dor. Prevenção e Vacinação A melhor forma de prevenir o herpes zoster é através da vacinação. A vacina contra o herpes zoster é recomendada para adultos com 50 anos ou mais, e pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver a doença e, consequentemente, a neuropatia pós-herpética. Perguntas frequentes sobre Herpes Zoster Considerações finais sobre Herpes Zoster O herpes zoster é uma doença infecciosa que pode ser bastante desconfortável e dolorosa, afetando a qualidade de vida dos pacientes. A compreensão dos sintomas e tratamentos disponíveis é essencial para garantir um diagnóstico precoce e um manejo adequado da doença. Além disso, a conscientização sobre a neuropatia pós-herpética é fundamental para os pacientes receberem a devida atenção e cuidados necessários. A prevenção, por meio da vacinação, é a chave para evitar a doença infecciosa e suas complicações, permitindo que as pessoas vivam de forma mais saudável e plena.

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