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Dr. Roberto Yano

Cardiologia

Dr. Roberto Yano, médico clínico e cardiologista convidado pelo site medicina.ribeirao.br, reconhecido por seus 2 milhões de seguidores online e influente youtuber no campo da medicina

Formação e Experiência

CRM: 134669-SP

  • Formação e Especialidade Médica Graduação em Medicina pela Universidade de Ribeirão Preto (2008)
  • Especialização em Cardiologia Clínica pela Santa Casa de Ribeirão Preto (2010)
  • Especialização em Marca-passo pela Santa Casa de Ribeirão Preto (2012)
  • Título de Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) – 2013
  • Título de Especialista em Estimulação Cardíaca Artificial pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV) – 2013

Participação em Eventos

  • 77th Brazilian Congress of Cardiology and 2022 World Congress of Cardiology (2022)
  • 9 Simpósio Internacional de Arritmia Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial (2022)
  • XXXIX Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas SOBRAC 2022 – 5th Scientific Sessions LAHRS 2022 (2022)
  • 1 Congresso Brasileiro de Evidências Clínicas na Covid-19 (2021)
  • 41 Congresso Virtual da SOCESP (2021)
  • 76 Congresso Brasileiro de Cardiologia – Digital (2021)
  • 8 Simpósio Internacional Virtual de Arritmia Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial (2021)
  • ESC Congress 2021 (The digital experience) (2021)
  • 26 Congresso Brasileiro de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediatrica (2020)
  • 75 Congresso Brasileiro de Cardiologia – Digital (2020)
  • Congresso Virtual de Cardiogeriatria (2020)
  • 40 Congresso da SOCESP (2019)
  • 73 Congresso Virtual da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2019)
  • XXXVI Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (2019)
  • XXXIX Congresso da SOCESP (2018)
  • XXXV Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (2018)
  • XXXIV Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (2017)
  • 70 Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia Virtual (2016)
  • 69 Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia Virtual (2015)
  • 70 Congresso Brasileiro de Cardiologia (2015)
  • Jornada de Atualização em Arritmias Cardíacas 2015 (2015)
  • 68 Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia Virtual (2014)
  • 69 Congresso Brasileiro de Cardiologia (2014)
  • XXXI Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (2014)
  • 40 Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (2013)
  • 67 Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia Virtual (2013)
  • 68 Congresso Brasileiro de Cardiologia (2013)
  • Jornada de Atualização em Arritmias Cardíacas 2013 (SOBRAC) (2013)
  • XXX Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (2013)
  • 66 Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia Virtual (2012)
  • 67 Congresso Brasileiro de Cardiologia (2012)
  • Atualização em Insuficiência Cardíaca (SOCESP) (2012)
  • Cardiopatia e Gravidez (SOCESP) (2012)
  • Da antiagregação à anticoagulação – Prática Clínica interações farmacológicas (SOCESP) (2012)
  • I Curso de Atualização em Cardiologia do Hospital São Francisco (2012)
  • PRECON – Jornada de Atualização em Arritmias Cardíacas (SOBRAC) (2012)
  • Simpósio Internacional de Arritmias e Estimulação Cardíaca Artificial (2012)
  • XXIX Congresso Brasileiro de Arrimias Cardíacas (2012)
  • XXXV Jornada de Cardiologia de Ribeirão Preto (SOCESP) (2012)
  • Jornada de Atualização em Arritmias Cardíacas (SOBRAC) (2011)
  • XXVIII Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (2011)
  • XXXII Congresso da SOCESP (2011)
  • 64 Congresso Brasileiro de Cardiologia (2010)
  • Eletrocardiograma do Século XXI (SOCESP) (2010)
  • PRECON/PRONE – Jornada de Atualização em Arritmias Cardíacas (SOBRAC/DECA) (2010)
  • XXXI Congresso da SOCESP (2010)
  • XXXIII Jornada de Cardiologia de Ribeirão Preto (SOCESP) (2010)
  • PRECON – Jornada de Atualização em Arritmias Cardíacas (SOBRAC) (2009)
  • 8 CONIC – Congresso de Iniciação Científica e Pesquisa da Universidade de Ribeirão Preto (2007)

Títulos e Realizações

  • Cardiologista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)
  • Especialista em Estimulação Cardíaca Artificial pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)
  • Vídeo “SINTOMAS DO INFARTO” viralizado no Facebook com 29 milhões de visualizações
  • Redes sociais (Facebook, Instagram, Youtube) com mais de 2 milhões de seguidores, proporcionando informações sobre cuidados cardíacos e melhor qualidade de vida.

Especialização em Marca-passo

  • Especializei-me em arritmias cardíacas e estimulação cardíaca para ajudar pacientes com problemas cardíacos e trabalhei em diversos hospitais de Ribeirão Preto e região.

Contatos e redes sociais

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

17 Dicas para Aumentar a Testosterona Naturalmente (Baseado em Ciência)

A testosterona é um hormônio essencial para a saúde e bem-estar dos homens. Ela desempenha um papel crucial na força muscular, densidade óssea e até mesmo na saúde mental. Embora os níveis de testosterona tendam a diminuir naturalmente com a idade, existem várias estratégias baseadas em evidências científicas que podem ajudar a otimizar seus níveis. Vamos explorar 17 essas dicas para aumentar a testosterona! Mantenha-se Magro Você sabia que manter um percentual de gordura corporal saudável é essencial para otimizar os níveis de testosterona? Pois é, a relação entre a composição corporal e a testosterona é mais profunda do que muitos imaginam. Pesquisas indicam que quanto mais gordura corporal você tem, mais baixos tendem a ser seus níveis de testosterona. Isso ocorre porque o excesso de gordura corporal pode desencadear a aromatização, um processo que converte testosterona em estrogênio, o “hormônio feminino”. No entanto, não é apenas sobre perder peso. É importante não ficar excessivamente magro, pois um percentual de gordura corporal muito baixo também não é ideal para a testosterona. O intervalo ideal parece estar entre 8-14% de gordura corporal para homens. Como o Dr. Roberto Yano, médico clínico e cardiologista, frequentemente destaca, equilíbrio é a chave. Dica: Se você está buscando otimizar seus níveis de testosterona, considere fazer uma avaliação de composição corporal e trabalhar com um profissional de saúde para estabelecer metas realistas e saudáveis. Ajustes Posturais Já parou para pensar na forma como você se posiciona e como isso pode afetar seus níveis hormonais? Parece algo simples, mas a postura tem um papel significativo. Um estudo de Harvard descobriu que simples ajustes posturais podem ter um impacto considerável nos níveis de testosterona e cortisol, o hormônio do estresse. Poses de “alta potência”, como ficar de pé, ocupar mais espaço e colocar as mãos nos quadris, aumentaram os níveis de testosterona em apenas dois minutos. Em contraste, poses de “baixa potência” diminuíram os níveis de testosterona. Além disso, as poses de alta potência reduziram os níveis de cortisol em 25%.  Como o Dr. Roberto Yano costuma mencionar em suas consultas, pequenas mudanças no dia a dia podem levar a grandes benefícios para a saúde. Dica: Durante o dia, tente se lembrar de ajustar sua postura, especialmente se você passa muito tempo sentado. Mantenha as costas retas e o peito aberto. Esses pequenos ajustes podem fazer uma grande diferença. Levantamento de Peso A atividade física é essencial para a saúde geral, mas quando se trata de otimizar a testosterona, o levantamento de peso se destaca. É uma das melhores atividades para esse propósito. Um estudo com estudantes universitários que não tinham experiência prévia com treinamento de resistência mostrou que, após seguir um programa de treinamento de peso três vezes por semana, os participantes aumentaram seus níveis de testosterona em 40% em apenas quatro semanas. O levantamento de peso não apenas ajuda a construir músculos e força, mas também tem um impacto direto na saúde hormonal. E não é necessário ser um fisiculturista para colher os benefícios. Dica: Se você é novo no levantamento de peso, comece devagar e considere trabalhar com um personal trainer para garantir que está usando a técnica correta. Durma o Suficiente Você já acordou após uma noite mal dormida e sentiu que seu corpo não estava funcionando bem? Pois é, o sono não afeta apenas o seu humor e energia, mas também os seus níveis hormonais. A testosterona, em particular, é altamente sensível à quantidade e qualidade do sono que você obtém. Estudos mostram que a privação do sono pode levar a uma redução significativa nos níveis de testosterona. O sono é o momento em que o corpo se recupera e se regenera. Durante o sono profundo, o corpo produz a maior parte da testosterona diária. Portanto, não é surpresa que a falta de sono possa prejudicar essa produção. Dica: Tente criar uma rotina de sono, evitando eletrônicos antes de dormir e mantendo seu quarto escuro e fresco. Se você tiver problemas para dormir, considere técnicas de relaxamento ou consulte um especialista. Leia mais sobre o sono: Reduza o Estresse O estresse é uma resposta natural do corpo a situações desafiadoras. No entanto, quando se torna crônico, pode ter efeitos prejudiciais à saúde, incluindo a redução dos níveis de testosterona. O cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”, é produzido em resposta ao estresse. Altos níveis de cortisol podem inibir a produção de testosterona, levando a um desequilíbrio hormonal. A vida moderna está repleta de fontes de estresse, desde prazos de trabalho até problemas familiares. No entanto, é essencial encontrar maneiras de gerenciar e reduzir o estresse para manter a saúde hormonal. Dica: Práticas como meditação, ioga e exercícios físicos podem ser ferramentas poderosas para reduzir o estresse. Encontre o que funciona para você e incorpore-o à sua rotina diária. Atividade Sexual Regular Aumentar a testosterona pode melhorar significativamente a vida sexual. No entanto, a relação também funciona ao contrário. Estudos mostram que os níveis de testosterona aumentam nos dias em que os casais têm relações sexuais e diminuem nos dias em que não têm. Portanto, manter uma vida sexual ativa pode criar um ciclo positivo, levando a níveis otimizados de testosterona. Reduza a Exposição a Produtos Químicos Muitos produtos do dia a dia contêm produtos químicos que podem afetar negativamente os níveis de testosterona. Por exemplo, garrafas plásticas e recipientes de alimentos contêm BPA, que estudos mostram que pode diminuir a testosterona. Outros produtos, como desodorantes, sabonetes e cremes de barbear, também podem conter produtos químicos prejudiciais. Portanto, é aconselhável pesquisar e optar por alternativas naturais sempre que possível. Otimize a Ingestão de Gordura Dietas com baixo teor de gordura podem ser prejudiciais para os níveis de testosterona. Um estudo mostrou que quando a ingestão de gordura foi reduzida para 25% das calorias totais, os níveis de testosterona caíram significativamente. Portanto, é essencial garantir uma ingestão adequada de gorduras saudáveis, especialmente ácidos graxos saturados e monoinsaturados. Evite o Álcool e Drogas O consumo excessivo de álcool e o uso de drogas podem

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na imagem contém o suplemento creatina, halteres e suplementos em capsulas

Creatina: Precauções e Considerações Essenciais sobre o Uso

Olá, querido leitor! Se você chegou até aqui, provavelmente tem interesse ou curiosidade sobre a suplementação. E você não está sozinho nessa! Muitos atletas e entusiastas do fitness têm se voltado para esse suplemento em busca de melhores resultados. Mas, o que realmente é a creatina? Quais são seus benefícios e riscos? Neste artigo, mergulharemos fundo neste tema. Vamos lá? Convidado especial de hoje, Dr. Roberto Yano, médico clínico e cardiologista convidado pelo site medicina.ribeirao.br, reconhecido por seus 2 milhões de seguidores online e influente youtuber no campo da medicina O que é a Creatina? É uma substância natural encontrada em nossos músculos e cérebro. Ela é derivada de aminoácidos e desempenha um papel crucial na produção de energia durante atividades físicas de curta duração e alta intensidade. Embora nosso corpo produza uma certa quantidade de creatina, muitas pessoas optam por suplementá-la para potencializar seus benefícios. Para que serve a suplementação de Creatina? A suplementação tem se mostrado eficaz em diversos aspectos: Entendendo o funcionamento da Creatina Agora, você pode estar se perguntando: como exatamente isso funciona no nosso corpo? Bem, quando consumimos o suplemento, seja através da dieta ou suplementação, ela é convertida em fosfocreatina e armazenada nos músculos. Durante o exercício, a fosfocreatina é usada para produzir ATP, sendo rapidamente queimado para fornecer energia. Explicação com exemplo: Pense nela como uma bateria recarregável para seus músculos. Assim como uma bateria fornece energia para um dispositivo, ela fornece energia rápida para seus músculos durante atividades intensas. E, assim como uma bateria recarregável, pode ser “recarregada” quando seus níveis estão baixos, garantindo que seus músculos tenham uma fonte constante de energia rápida. Tabela Estatística A creatina é, sem dúvida, um dos suplementos mais populares e pesquisados no mundo do esporte e fitness. Mas, o quão popular ela realmente é? E quais são os dados que sustentam sua eficácia? Vamos dar uma olhada em algumas estatísticas: Aspecto Dados Uso entre atletas profissionais 80% Uso entre entusiastas do fitness 65% Eficácia em aumentar a performance Aumento de 5-15% Redução na fadiga muscular Diminuição de até 20% Benefícios cognitivos 10% de melhora em testes mentais Benefícios da suplementação de Creatina A creatina não é apenas um suplemento qualquer; ela é respaldada por décadas de pesquisa. Vamos explorar alguns dos benefícios mais notáveis: Lista de efeitos colaterais Embora seja geralmente segura para a maioria das pessoas, é crucial estar ciente de todos os possíveis efeitos colaterais. Vamos detalhar alguns dos mais comuns e raros: Creatina atrapalha a função renal? De acordo com um artigo publicado no SciELO, o consumo de creatina por atletas e praticantes de atividade física tem crescido consideravelmente, e os efeitos adversos desse suplemento continuam sendo alvos de debates científicos, especialmente no que se refere à função renal. Outro estudo publicado no ResearchGate analisou estudos entre 2008 e 2018 e buscou entender os efeitos da suplementação de creatina sobre a função renal. Além disso, estudos de revisão que analisaram a função renal e hepática a curto e longo prazos com suplementação de creatina não encontraram nenhuma alteração nos resultados dos exames bioquímicos analisados. No entanto, um artigo sugere que, embora a creatina possa ser segura para muitos, o uso indiscriminado pode prejudicar a função renal, recomendando que indivíduos saudáveis que fazem uso regular desse suplemento não ultrapassem 5g por dia. Leia mais sobre o assunto: A suplementação de creatina prejudica a função renal? Alerta O suplemento é seguro para muitos, mas nem todos devem consumi-la. Pessoas com histórico de problemas renais ou hepáticos devem evitar o uso. Além disso, se estiver grávida, amamentando ou tomando medicamentos específicos, consulte um médico antes de iniciar a suplementação. Como tomar Creatina? É um dos suplementos mais populares entre os atletas e entusiastas do fitness devido aos seus benefícios comprovados no desempenho e na recuperação muscular. No entanto, para aproveitar ao máximo esses benefícios, é essencial saber como e quando tomá-la. Qual é a melhor Creatina? Existem vários tipos disponíveis no mercado, como monohidrato de creatina, creatina etil éster e creatina alcalina. O monohidrato de creatina é o mais pesquisado e, portanto, o mais recomendado. Ao escolher uma marca, procure aquelas que têm boa reputação e evite fórmulas com aditivos desnecessários. Preço e onde encontrar O preço pode variar dependendo da marca, tipo e local de compra. Geralmente, pode ser encontrada em lojas de suplementos, farmácias e online. Ao comprar online, certifique-se de escolher vendedores confiáveis e leia as avaliações dos produtos. As 5 marcas de creatina mais vendidas na Amazon – Acesse Aqui – Creatina em Idosos: Eficácia e Segurança A suplementação tem sido objeto de estudos em diversas faixas etárias, incluindo idosos. Esta tese apresenta achados de 4 estudos que investigaram a eficácia da suplementação, combinada ou não ao treinamento físico, em idosos saudáveis e frágeis, bem como em pacientes com osteoartrite de joelho e fibromialgia. Conclusão: Ela pode ser uma ferramenta valiosa para idosos que buscam melhorar sua força e massa muscular, especialmente quando combinada com treinamento de força. No entanto, é sempre recomendado consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação. Perguntas Frequentes sobre a Suplementação de Creatina Reflexão Final A suplementação é uma prática amplamente adotada por atletas e entusiastas do fitness em todo o mundo. Seus benefícios, como aumento da força e hipertrofia muscular, são bem documentados em estudos científicos. No entanto, como qualquer suplemento, é essencial abordar seu uso com cautela e conhecimento. Ela não é uma solução mágica, mas uma ferramenta que, quando usada corretamente, pode auxiliar em objetivos específicos de treinamento. É crucial lembrar que a suplementação deve ser acompanhada de uma dieta equilibrada, treinamento adequado e, acima de tudo, consulta com profissionais de saúde. Ao longo deste artigo, buscamos fornecer informações baseadas em evidências e abordar o tema de maneira abrangente. Esperamos que esta leitura tenha sido esclarecedora e que você, leitor, sinta-se mais informado e capacitado para tomar decisões sobre sua saúde e bem-estar. Lembre-se sempre de que cada corpo é único, e o que funciona para uma pessoa.

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um senhor está sentado no sofá com as mãos no peito, principiando um infarto

AAS Infantil (Aspirina Prevent): O que você precisa saber

Você já ouviu falar sobre o AAS Infantil? Também conhecido pelo nome comercial de Aspirina Infantil, esse medicamento é amplamente utilizado e muito importante. Mas você sabe para que serve, como utilizar e quais os cuidados devem ser tomados? No texto de hoje, vamos responder a todas essas perguntas. O que é AAS Infantil? O AAS Infantil é uma medicação conhecida como antiagregante plaquetário. Simplificando, ele ajuda a prevenir a formação de coágulos no sangue atuando no primeiro sistema “tampão” de sangramentos, ou seja, inibindo a agregação de células sanguíneas chamadas plaquetas. Imagina que nossos vasos sanguíneos são como rios, e as plaquetas como pequenos barcos que podem se juntar e formar um “engarrafamento”. O AAS Infantil atua impedindo que esses “engarrafamentos” aconteçam. Informação Detalhes Nome do Medicamento AAS Infantil Categoria Antiagregante plaquetário Função Simplificada Previne a formação de coágulos no sangue Mecanismo de Ação Inibe a agregação de plaquetas Indicações Principais – Prevenção de problemas cardiovasculares (infarto e derrame) <br> – Tratamento de febre e dor <br> – Doenças autoimunes Para que serve? Este medicamento é usado em doses baixas, principalmente para prevenir problemas cardiovasculares, como infarto e derrame em pacientes que já apresentaram um destes eventos previamente. Também é utilizado para tratamento de febre e dor leve a moderada e em algumas doenças autoimunes.  Tabela de Indicações da aspirina: Indicações Detalhes Problemas Cardiovasculares Prevenção de eventos como infarto e derrame em pacientes que já apresentaram um destes eventos previamente. Febre Tratamento de febre. Dor Tratamento de dor leve a moderada. Doenças Autoimunes Utilizado em algumas condições autoimunes específicas. Como a Aspirina Previne o Infarto Ei, você já se perguntou como uma simples aspirina pode ser tão poderosa a ponto de prevenir algo tão sério quanto um infarto? Vamos mergulhar nesse tópico juntos! O que é um infarto? Primeiro, vamos entender o que é um infarto. Basicamente, é quando uma parte do músculo cardíaco não recebe sangue suficiente e começa a sofrer danos ou morrer. Isso geralmente acontece devido a um coágulo de sangue que bloqueia uma das artérias coronárias, os principais vasos sanguíneos que fornecem sangue ao coração. E onde a aspirina entra nessa história? A aspirina, ou ácido acetilsalicílico, é um antiagregante plaquetário. Em termos simples, ela impede que as plaquetas (células sanguíneas) se agrupem e formem coágulos. Agora, imagine que as plaquetas são como pequenos carros em uma rodovia. Se muitos carros se agruparem em um só lugar, teremos um engarrafamento, certo? A aspirina age como um policial de trânsito, garantindo que os “carros” continuem se movendo e não causem um “engarrafamento” nas artérias. Ação Preventiva: Ao tomar aspirina regularmente em doses baixas (sempre sob orientação médica), ela pode ajudar a reduzir o risco de formação desses coágulos. Isso significa que as chances de um coágulo bloquear uma artéria e causar um infarto são menores. Mas, atenção! Embora a aspirina seja benéfica para muitas pessoas, ela não é para todos. Em algumas situações, pode até ser prejudicial. Por isso, é super importante conversar com seu médico antes de começar a tomar aspirina regularmente. O que você precisa saber antes de tomar AAS Infantil Contraindicações O AAS Infantil não deve ser utilizado por pessoas alérgicas aos componentes da aspirina. Também não é recomendado para pessoas com úlcera gástrica ou duodenal ativa, pessoas com aumento da tendência a sangramentos ou que estejam usando medicamentos anticoagulantes. Uso em populações especiais Em idosos, a medicação deve ser usada com cautela, devido ao maior risco de efeitos adversos. Já no caso das gestantes, o uso somente deve ser feito de acordo com uma orientação médica, após avaliar risco benefício, com cuidado especialmente no terceiro trimestre de gestação. Interações com outros medicamentos A seguir, uma tabela resumida com possíveis interações do AAS Infantil: Medicamentos Possíveis Efeitos Anticoagulantes Aumento do risco de sangramento Anti-inflamatórios não esteroidais Aumento do risco de úlceras gástricas/duodenais e sangramentos Diuréticos Diminuição do efeito dos diuréticos Efeitos colaterais O AAS Infantil, assim como todos os medicamentos, pode causar efeitos colaterais. É importante ressaltar que, enquanto algumas pessoas podem experimentar esses efeitos, outras podem não perceber nenhum desconforto. É sempre uma questão de como o corpo individual reage ao medicamento. Aqui estão alguns dos efeitos colaterais mais comuns: Náuseas Algumas pessoas podem se sentir enjoadas após tomar o AAS Infantil. Isso normalmente é temporário e deve passar com o tempo. No entanto, se as náuseas forem persistentes ou acompanhadas de vômitos, é aconselhável procurar atendimento médico. Vômitos O vômito é um efeito colateral menos comum, mas ainda possível do AAS Infantil. Se você começar a vomitar logo após a ingestão do medicamento, é crucial entrar em contato com um profissional de saúde. Dor Abdominal Dores abdominais são um dos efeitos colaterais possíveis do AAS Infantil. A dor pode variar de leve a severa. Se você tiver uma dor abdominal intensa, deve procurar atendimento médico imediatamente. Úlcera Gástrica O uso prolongado de AAS Infantil pode aumentar o risco de desenvolver úlceras gástricas. Essas são feridas dolorosas que se formam na parede do estômago. Se você notar sintomas como dor abdominal severa, sangue nas fezes ou vômito com sangue, procure ajuda médica imediatamente. Sangramento Digestivo Devido à ação antiplaquetária do AAS, há um aumento do risco de sangramento, especialmente sangramento gastrointestinal. Se você notar sinais de sangramento, como fezes escuras ou vômito que parece borra de café, isso pode ser um sinal de sangramento interno e você deve procurar ajuda médica imediatamente. Lembre-se, é fundamental entrar em contato com seu médico se você perceber algum desses sintomas ou qualquer outra alteração após a ingestão do AAS Infantil. Não interrompa o uso do medicamento sem a orientação de um profissional de saúde. Como lidar com efeitos colaterais Caso você experimente algum desses efeitos colaterais, é importante entrar em contato com o médico imediatamente. Ele pode ajustar a dose ou sugerir um medicamento alternativo. Estimativas de preços O AAS Infantil é um medicamento de baixo custo, geralmente custando entre R$ 3,00 e R$ 10,00. Nomes de medicamentos similares  Alguns medicamentos similares ao AAS

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Entendendo a Arritmia Cardíaca Causas, Sintomas e Tratamentos

Arritmia Cardíaca: Causas, Sintomas e Tratamentos

A arritmia cardíaca é uma condição que afeta milhares de pessoas no Brasil e no mundo. Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é essa condição, suas causas, sintomas e tratamentos. Para enriquecer nossa abordagem e mergulhar profundamente no tema, temos a honra de apresentar três renomados especialistas no assunto: O que é Arritmia Cardíaca? A arritmia cardíaca, é uma condição médica que se caracteriza por um ritmo cardíaco irregular. Isso significa que o coração pode bater muito rápido, muito devagar ou de maneira desordenada. Segundo o Dr. Antonio Vitor Moraes Junior, presidente da Associação Brasileira de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial, existem vários tipos de arritmias cardíacas, cada uma com suas próprias características, tratamento e potenciais complicações. As arritmias podem ocorrer em qualquer parte do sistema elétrico do coração, controlando o ritmo dos batimentos cardíacos. Dependendo de onde ocorrem e de quão rápido ou devagar for a frequência cardíaca, podem ser inofensivas ou potencialmente fatais. É importante ressaltar que a arritmia cardíaca não é uma doença em si, mas uma condição de que algo pode não estar funcionando corretamente no sistema elétrico do coração. As causas podem ser diversas, desde doenças cardíacas até o uso de certos medicamentos, e o tratamento adequado depende do diagnóstico preciso de cada tipo e da condição subjacente que a está causando. Prevalência no Brasil No Brasil, a arritmia cardíaca, ou descompasso do coração, é uma condição bastante prevalente. De acordo com dados recentes, estima-se que milhares de brasileiros sofram com algum tipo de irregularidade no ritmo cardíaco. O Dr. Bruno Rocha Wanderley, enfatiza a importância de conhecer os sintomas e buscar ajuda médica imediatamente ao percebê-los. A prevalência no Brasil é um reflexo de uma série de fatores, incluindo o envelhecimento da população, o aumento das doenças cardíacas e a melhoria dos métodos de diagnóstico. É fundamental que as pessoas estejam cientes dos sintomas das arritmias cardíacas e procurem atendimento médico se suspeitarem que podem estar sofrendo com esta condição. Entendendo Melhor Para entender melhor o que é uma arritmia, podemos pensar no coração como um relógio. Quando o relógio está funcionando corretamente, ele bate em um ritmo constante e regular. No entanto, se algo der errado com o mecanismo do relógio, ele pode começar a bater muito rápido, muito devagar ou de maneira irregular – isso é uma arritmia. Em alguns casos, o relógio pode até mesmo parar momentaneamente de bater. O Dr. Roberto Yano, médico cardiologista, usa essa analogia para ajudar seus pacientes a entenderem as diferentes formas que uma arritmia pode assumir. Aqui está uma tabela que relaciona essa analogia com os termos técnicos de cada tipo: Analogia Termo Técnico e exemplos Descrição Relógio batendo muito rápido Taquicardia O coração bate a uma taxa acima do normal, geralmente mais de 100 batimentos por minuto. Relógio batendo muito devagar Bradicardia O coração bate a uma taxa abaixo do normal, geralmente menos de 50 batimentos por minuto. Relógio batendo de maneira irregular Fibrilação atrial O coração bate de forma irregular e, muitas vezes, muito rápido. Isso pode ocorrer nos átrios (fibrilação atrial). Tabela explicativa Sintomas Os sintomas podem variar dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas mais comuns incluem palpitações, tontura, falta de ar e dor no peito. O Dr. Rafael Vinicius Otsuzi enfatiza que qualquer pessoa que experimente esses sintomas deve procurar atendimento médico imediatamente. Causas As arritmias cardíacas podem ser causadas por uma variedade de fatores. Algumas das causas mais comuns incluem: Como menciona o Dr. Antonio Vitor Moraes Junior, é importante lembrar que nem todas as arritmias são causadas por uma condição subjacente grave. Em alguns casos, as arritmias podem ocorrer em pessoas que não têm doenças cardíacas, são saudáveis e até mesmo ser uma variação da normalidade. No entanto, qualquer arritmia deve ser avaliada por um médico para determinar a causa e o tratamento adequado, se necessário. Diagnóstico e Exames Complementares O diagnóstico de uma arritmia geralmente envolve uma série de exames. O Dr. Bruno Vanderley, explica que esses exames ajudam a determinar o tipo e a gravidade da arritmia, o que é crucial para o planejamento do tratamento. Aqui estão alguns dos exames mais comuns: Eletrocardiograma (ECG): Este é geralmente o primeiro exame realizado se uma arritmia é suspeita. O ECG registra a atividade elétrica do coração e pode ajudar a identificar qualquer ritmo cardíaco irregular. Holter de 24h: Este é um dispositivo portátil que registra continuamente a atividade elétrica do coração por 24 a 48 horas. Ele fornece informações mais detalhadas do que um ECG e pode ajudar a detectar arritmias que ocorrem em momentos específicos do dia ou durante certas atividades. Lembre-se, o diagnóstico preciso é a chave para um tratamento eficaz da arritmia. Se você suspeita que pode ter uma arritmia, procure atendimento médico imediatamente. Sinais de Alerta (Red Flags) Existem alguns sinais de alerta que podem indicar uma arritmia grave ou uma condição cardíaca subjacente séria. Esses sinais, conhecidos como “red flags”, são como alarmes soando, alertando que algo não está certo e que atenção médica imediata pode ser necessária. Estes incluem: O Dr. Rafael Vinicius Otsuzi, aconselha que se você experimentar qualquer um desses sintomas, procure atendimento médico imediatamente. Esses sinais de alerta são como um grito de socorro do seu coração — não os ignore. Tratamento para Arritmia O tratamento para arritmia pode variar bastante, dependendo do tipo e da gravidade da condição. Segundo o Dr. Antonio Vitor Moraes Junior, o objetivo do tratamento é controlar o ritmo cardíaco e prevenir complicações. Segue algumas das opções de tratamento mais comuns: Lembre-se, o tratamento mais eficaz para a arritmia depende do tipo e da gravidade da arritmia, bem como de qualquer outra condição médica que o paciente possa ter. É importante discutir todas as opções de tratamento com o seu médico para determinar a melhor abordagem para você. Qual profissional de saúde procurar? Se você suspeita que pode ter uma arritmia, o primeiro passo é procurar um médico especialista em cardiologia, ou seja, especializado em

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Médico cardiologista mostra um coração nas mãos.

Bradicardia: Diagnóstico e Tratamento

Olá e seja bem-vindo ao nosso artigo sobre Bradicardia, uma condição cardíaca que merece atenção e conhecimento adequado. No artigo de hoje, contamos com especialistas renomados que compartilharão suas experiências e conhecimentos sobre a bradicardia: Definição e Compreensão da Bradicardia A bradicardia é uma condição em que o ritmo cardíaco é mais lento do que o normal, com menos de 50 batimentos por minuto. Mas calma, é importante ressaltar que um ritmo cardíaco lento não é necessariamente motivo de alarme. Como menciona Dr. Roberto Yano, “em alguns casos, especialmente em indivíduos em boa forma física, a bradicardia pode ser completamente normal e não representar um problema de saúde”. No entanto, quando a bradicardia resulta em uma oferta insuficiente de sangue para o organismo, pode ser motivo de preocupação e requerer tratamento. No Brasil, a bradicardia não é uma condição extremamente comum, mas sua prevalência aumenta com o envelhecimento da população, o que torna essencial discutir esse tópico. Sinais e sintomas da Bradicardia Os sinais e sintomas da bradicardia podem variar amplamente. Alguns indivíduos com bradicardia podem não apresentar nenhum sintoma, enquanto outros podem experimentar uma variedade de sinais como fadiga, tontura, sensação de desmaio, falta de ar e, em casos graves, desmaio. “Os sintomas são diretamente relacionados à redução do fluxo sanguíneo para o resto do corpo”, explica o Dr. Antônio Vitor de Moraes Junior., “por isso, é vital procurar atendimento médico ao notar qualquer anormalidade”. Este é um lembrete importante da necessidade de se estar atento às mensagens do seu corpo e buscar assistência médica quando necessário. Causas  Várias situações podem desencadear a bradicardia. As causas comuns incluem sono, bom condicionamento físico, doenças cardíacas, condições endócrinas como hipotireoidismo, desequilíbrios hidroeletrolíticos, medicamentos, etc. A idade avançada também é um fator de risco. A identificação da bradicardia é um processo que requer vários exames e uma avaliação cuidadosa. Este processo é crucial para descobrir a causa da condição e decidir sobre o tratamento adequado. O Dr. Bruno Rocha Wanderley, especialista em arritmias cardíacas, afirma: “O diagnóstico correto da bradicardia é uma peça fundamental para um tratamento eficaz e para a melhoria da qualidade de vida do paciente”. Testes para diagnóstico Um dos testes mais comuns para o diagnóstico da bradicardia é o eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações, um exame rápido, seguro e barato. Esse exame registra a atividade elétrica do coração e pode ajudar a identificar anomalias nos batimentos cardíacos. Durante o ECG, eletrodos são fixados na pele do paciente e transmitem os impulsos elétricos do coração para um papel que pode ser “lido” por um especialista. Dr. Antonio Vitor de Moraes Junior, especialista em Estimulação Cardíaca Implantável, descreve o ECG da seguinte forma: “O ECG é como um mapa elétrico do coração. Ele nos permite ver se o coração está batendo muito lentamente (bradicardia) e também pode nos ajudar a identificar possíveis causas, como doenças do nó sinusal (marcapasso natural do coração) ou bloqueios atrioventriculares (nos caminhos elétricos do coração)”. Além do ECG, outros testes diagnósticos podem ser necessários, tais como: Tratamento para a Bradicardia O tratamento para a bradicardia depende da sua causa e da presença de sintomas. Se a bradicardia não causa sintomas ou complicações, pode não ser necessário tratamento. No entanto, se a bradicardia é causada por uma condição subjacente, como uma doença da tireoide, o tratamento dessa condição pode resolver a bradicardia. Nos casos em que a bradicardia é decorrente de doenças cardíacas e causam sintomas, pode ser necessário um implante de marcapasso para o tratamento, ou seja, um pequeno dispositivo eletrônico implantado sob a pele que ajuda a regularizar o ritmo do coração. “O marcapasso é um dispositivo com a capacidade de corrigir o ritmo cardíaco se ele cair abaixo de um certo limiar”, explica o Dr. Bruno Rocha Wanderley. “É uma opção de tratamento segura e eficaz para muitos pacientes com bradicardia”. Leia mais sobre: Reflexão Final A bradicardia é uma condição que pode variar de benigna à maligna, dependendo das circunstâncias individuais. Embora possa ser assustador lidar com um diagnóstico de bradicardia, lembre-se de que você não está sozinho e que há recursos disponíveis para ajudar. No portal medicina.ribeirao.br, temos a missão de oferecer informações de qualidade e acessíveis para ajudar você a entender melhor a sua saúde. Com a ajuda dos nossos experts, Dr. Rafael Vinicius Otsuzi, Dr. Antonio Vitor Moraes Junior e Dr. Bruno Rocha Wanderley, esperamos que você se sinta mais capacitado para enfrentar a bradicardia. Agora que você aprendeu sobre a bradicardia, incentivamos você a compartilhar esse conhecimento com outras pessoas. Talvez, ao passar a informação adiante, você possa ajudar outra pessoa a reconhecer os sinais de bradicardia e a buscar tratamento. Se você tiver mais perguntas sobre a bradicardia ou outras condições cardíacas, por favor, deixe-nos saber nos comentários abaixo. Estamos aqui para ajudar. Obrigado pela leitura e lembre-se: o cuidado com a saúde começa com a informação.

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sistema humano cardiovascular

Frequência Cardíaca: O que você precisa saber para cuidar do seu coração

Você já parou para pensar na maravilha que é o seu coração? Batendo dia e noite, ele mantém você vivo e ativo. Neste artigo, convidamos especialistas no assunto, convidados pelo Dr. Rafael Otsuzi, para explorar o que você precisa saber sobre a frequência cardíaca. Vamos entender o que é normal, o que não é, e como você pode cuidar melhor do seu coração. Especialistas convidados: Dr. Roberto Yano: Médico especializado em Cardiologia e Estimulação Cardíaca Eletrônica Implantável, com uma presença notável nas redes sociais, alcançando mais de 2 milhões de seguidores. Dr. Antonio Vitor Moraes Junior: Cardiologista com Residência Médica em Arritmias Cardíacas e Marcapasso, e Presidente do ABEC/DECA. Dr. Bruno Rocha Wanderley: Especialista em Clínica Médica, Cardiologia e Arritmologia, e Expert em Estimulação Cardíaca Eletrônica Implantável. Entendendo a Frequência Cardíaca Qual é a frequência cardíaca normal? A frequência cardíaca normal refere-se ao número de batimentos que o coração realiza em um minuto. Para adultos, isso geralmente varia entre 50 e 100 batimentos por minuto (bpm) em repouso. Mas você sabia que isso pode variar com a idade, o nível de atividade física e até mesmo o momento do dia? Vamos explorar esses aspectos com empatia e compreensão, reconhecendo que cada pessoa é única. Padrões de Frequência Cardíaca em Crianças As crianças têm um ritmo cardíaco diferente dos adultos. Bebês recém-nascidos, por exemplo, podem ter uma frequência de 120 bpm ou mais. À medida que crescem, essa taxa tende a diminuir. É vital entender essas diferenças para garantir a saúde do seu filho. Tabela: Frequência Cardíaca Normal em Crianças por Idade Idade Frequência Cardíaca Normal (batimentos por minuto) Recém-nascido 100 – 160 bpm 1-11 meses 90 – 160 bpm 1-2 anos 80 – 140 bpm 3-4 anos 80 – 130 bpm 5-6 anos 75 – 120 bpm 7-9 anos 70 – 110 bpm 10-15 anos 60 – 100 bpm Estes valores são médias aproximadas e podem variar de criança para criança. Sempre é importante consultar um pediatra ou cardiologista pediátrico para avaliações mais específicas e personalizadas. Por favor, informe se deseja adicionar ou ajustar algo na tabela! Entendendo a frequência cardíaca máxima Você já se perguntou qual é o ritmo mais acelerado que seu coração pode alcançar? Bem, isso é o que chamamos de frequência cardíaca máxima. E adivinhe? Há uma maneira simples de estimar isso com base na sua idade! Imagine que você tem uma bateria carregada em 220 batimentos. A cada ano que passa, você gasta um batimento dessa bateria. Então, para descobrir qual é a sua frequência cardíaca máxima, basta subtrair sua idade de 220. Simples, não é? Por exemplo, se você tem 20 anos, sua frequência cardíaca máxima estimada seria de 200 batimentos por minuto. Isso porque: 220 – 20 = 200. Mas lembre-se, essa é apenas uma estimativa geral. Cada um de nós é único, e vários fatores podem influenciar nossa frequência cardíaca máxima, como genética e nível de condicionamento físico. Vamos ver alguns exemplos? Interessante, né? Mas, claro, sempre é bom lembrar que, para uma avaliação mais precisa, o ideal é consultar um especialista. Afinal, cuidar do coração é uma das melhores formas de cuidar de si! Anomalias na Frequência Cardíaca Causas de frequência cardíaca reduzida Uma frequência cardíaca reduzida ou bradicardia, ocorre quando o coração bate menos de 60 vezes por minuto em adultos. Mas não se alarme! Em alguns casos, como em atletas bem treinados, isso pode ser completamente normal. No entanto, em outros, pode ser um sinal de problemas no coração. Vamos entender mais sobre as causas e quando é hora de procurar ajuda. Leia mais sobre: Causas de frequência cardíaca elevada Conhecida como taquicardia, uma frequência cardíaca elevada é quando o coração bate mais rápido do que o normal. Estresse, febre e até mesmo a ingestão de cafeína podem ser os culpados. Mas, em alguns casos, pode ser um sinal de uma condição médica. Aqui, nesse artigo, vamos mergulhar nas causas e soluções para a taquicardia. Leia também: Medindo e monitorando a frequência cardíaca Como Avaliar a FC Manualmente Medir sua frequência cardíaca manualmente é uma habilidade útil, especialmente quando você quer ter uma noção rápida de como seu coração está batendo. Aqui está como você pode fazer isso: Lembre-se, a frequência cardíaca pode variar dependendo de vários fatores, como atividade física, estresse ou consumo de cafeína. Portanto, é sempre bom medir em diferentes momentos para ter uma ideia mais precisa. Instrumentos para monitorar a frequência cardíaca Com o avanço da tecnologia, nunca foi tão fácil monitorar nossa saúde. E quando se trata de frequência cardíaca, temos várias ferramentas à nossa disposição. Vamos dar uma olhada em algumas das opções mais populares: Relógios Inteligentes e Pulseiras Fitness Estes são, sem dúvida, os dispositivos mais populares atualmente. Eles são práticos, versáteis e, além de medir a frequência cardíaca, oferecem uma variedade de outras funções, como contagem de passos, monitoramento do sono e até mesmo lembretes para se movimentar. Cintas Peitorais As cintas peitorais são colocadas ao redor do peito e medem a frequência cardíaca via eletrodos. São muito usadas por atletas e pessoas que fazem treinamentos mais intensos. Monitores de Dedo Estes são pequenos dispositivos colocados no dedo e usam luz para medir a frequência cardíaca. São comuns em hospitais, mas também estão disponíveis para uso doméstico. Como escolher? A escolha do dispositivo ideal depende muito do seu objetivo. Se você quer apenas uma ideia geral da sua frequência cardíaca e outras métricas de saúde, um relógio inteligente ou pulseira fitness pode ser suficiente. Mas se você é um atleta ou está em treinamento intenso, uma cinta peitoral pode ser a melhor opção. Lembre-se sempre de verificar as avaliações e a precisão dos dispositivos antes de comprar. E, claro, consulte um profissional de saúde ou treinador físico para obter recomendações personalizadas. Exames Médicos para Acompanhar a FC O coração é um dos órgãos mais vitais do nosso corpo, e monitorar sua saúde é essencial. Embora dispositivos pessoais possam fornecer uma visão geral da nossa frequência cardíaca, exames médicos específicos oferecem

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uma moça com as mãos sobre o peito — dor torácica

Entendendo a Taquicardia: guia completo sobre causas e tratamentos

Para enriquecer nossa abordagem e mergulhar profundamente no tema, temos a honra de apresentar três renomados especialistas no assunto: O que é Taquicardia? A taquicardia é uma condição médica que se refere a um ritmo cardíaco acelerado. Neste artigo, abordaremos detalhadamente o que é taquicardia, seus sintomas e opções de tratamento. A taquicardia é caracterizada por uma frequência cardíaca acima de 100 batimentos por minuto. No entanto, não é apenas a velocidade do batimento cardíaco que é relevante. É essencial considerar se o ritmo cardíaco é regular ou irregular, pois isso pode indicar diferentes tipos de taquicardia. Taquicardia Sinusal É o tipo mais comum de taquicardia. Ocorre quando os sinais elétricos naturais que controlam o ritmo do coração se aceleram, resultando em um batimento cardíaco mais rápido do que o normal. A taquicardia sinusal pode ser uma resposta normal a situações como exercício físico.  Dessa forma, vemos que a taquicardia sinusal é uma resposta fisiológica do coração a uma variedade de estímulos ou condições. Em essência, o coração está reagindo a algo externo a ele, e não apresentando uma arritmia intrínseca. É crucial entender essa distinção, pois um erro comum entre médicos sem conhecimento adequado de fisiologia cardiológica é tratar a taquicardia sinusal com medicamentos para baixar a frequência cardíaca. No entanto, o objetivo principal deve ser identificar e tratar a causa subjacente da taquicardia sinusal, em vez de simplesmente reduzir a frequência cardíaca. Aqui estão algumas das causas comuns de taquicardia sinusal: Tabela de Causas da Taquicardia Sinusal Causa Descrição Físicas Atividade Física Exercícios ou qualquer atividade física intensa podem aumentar a frequência cardíaca. Febre A elevação da temperatura corporal pode levar a um aumento da frequência cardíaca. Metabólicas Anemia A redução de glóbulos vermelhos no sangue pode causar um aumento na frequência cardíaca. Desidratação A falta de fluidos adequados pode levar o coração a bater mais rápido para compensar. Estímulos Externos Estresse/Ansiedade Situações estressantes ou ansiosas podem levar a um aumento temporário na frequência cardíaca. Consumo de Cafeína Bebidas como café, chá e refrigerantes podem acelerar o ritmo cardíaco. Tabagismo A nicotina presente no tabaco pode aumentar a frequência cardíaca. Condições Médicas Hipertireoidismo Uma tireoide hiperativa pode resultar em taquicardia sinusal. Hipóxia Baixos níveis de oxigênio no sangue podem levar a um aumento da frequência cardíaca. Insuficiência cardíaca O coração pode bater mais rápido para compensar a redução da capacidade de bombeamento. Medicamentos Descongestionantes Alguns medicamentos podem acelerar o ritmo cardíaco como efeito colateral. Em adendo, é fundamental que os profissionais de saúde reconheçam que a taquicardia sinusal é uma resposta do coração a um estímulo ou condição e não uma arritmia intrínseca. Por exemplo, alguém com febre ou que acabou de subir escadas pode apresentar taquicardia sinusal. A abordagem correta é identificar e tratar a causa subjacente, em vez de focar apenas na frequência cardíaca elevada. Exceção a regra é a taquicardia sinusal inapropriada, porém não é comum no nosso dia a dia.  Taquicardia Ventricular A taquicardia ventricular é uma arritmia cardíaca grave que se origina nos ventrículos, as câmaras inferiores do coração. Esta condição é caracterizada por uma sequência rápida de batimentos cardíacos devido a sinais elétricos anormais nos ventrículos. Se não tratada adequadamente, a taquicardia ventricular pode levar a complicações sérias, incluindo parada cardíaca. Causas da Taquicardia Ventricular A taquicardia ventricular pode ser causada por uma variedade de condições e fatores. É essencial identificar a causa subjacente para um tratamento eficaz. Tabela de Causas da Taquicardia Ventricular Causa Descrição Doenças Cardíacas Cardiomiopatia Doença do músculo cardíaco que torna o coração menos capaz de bombear sangue eficientemente. Isquemia ou Infarto Redução do fluxo sanguíneo para o coração devido a bloqueios nas artérias coronárias. Miocardite Inflamação do músculo cardíaco, geralmente causada por infecções virais. Distúrbios Elétricos Canalopatias Distúrbios genéticos que afetam os canais iônicos no coração, levando a arritmias. Fatores Congênitos Síndrome do QT longo Distúrbio hereditário que pode levar a taquicardias ventriculares súbitas. Outras Condições Médicas Desequilíbrio de Eletrólitos Níveis anormais de potássio, cálcio ou magnésio podem afetar a eletricidade do coração. Uso de Drogas ou Medicamentos Certos medicamentos e drogas ilícitas podem induzir taquicardia ventricular. Trauma ou Cirurgia Cardíaca Lesões no coração ou cirurgias cardíacas anteriores podem predispor a arritmias ventriculares. A identificação e o tratamento da causa subjacente da taquicardia ventricular são essenciais. Em muitos casos, a condição pode ser gerenciada com medicamentos, procedimentos médicos ou dispositivos implantáveis, como desfibriladores cardioversores implantáveis (DCI). É crucial que pacientes com sintomas de taquicardia ventricular procurem atendimento médico imediatamente. Taquicardia Supraventricular (TSV) A taquicardia supraventricular (TSV) é uma arritmia originada nas câmaras superiores do coração, ou seja, nos átrios. Esta arritmia é caracterizada por um ritmo cardíaco acelerado que começa acima dos ventrículos. A TSV pode ser episódica (paroxística) ou persistente. Tipos Principais de Taquicardia Supraventricular Causas da Taquicardia Supraventricular A TSV pode ser causada por uma variedade de condições e fatores: Tabela de Causas da Taquicardia Supraventricular Causa Descrição Doenças Cardíacas Doença das Artérias Coronárias Estreitamento ou bloqueio das artérias que fornecem sangue ao coração. Hipertensão Pressão arterial elevada pode aumentar o risco de desenvolver TSV. Miocardite Inflamação do músculo cardíaco, geralmente causada por infecções. Condições Médicas Doença Pulmonar Condições como a DPOC ou embolia pulmonar podem levar à TSV. Hipertireoidismo Uma tireoide hiperativa pode resultar em TSV. Fatores Externos Consumo de Cafeína Bebidas como café ou chá podem desencadear TSV em algumas pessoas. Consumo de Álcool O consumo excessivo pode levar a episódios de TSV. Uso de Drogas Estimulantes Drogas como a cocaína podem desencadear TSV. Outras Causas Cirurgia Cardíaca A TSV pode ocorrer após uma cirurgia cardíaca. Desequilíbrio de Eletrólitos Níveis anormais de potássio ou magnésio podem afetar a eletricidade do coração. A identificação e tratamento da causa subjacente da TSV são essenciais. Em muitos casos, a condição pode ser gerenciada com medicamentos, procedimentos médicos ou mudanças no estilo de vida. Pacientes com sintomas de TSV devem procurar atendimento médico para avaliação e tratamento adequados. Sintomas de Taquiarritmias Os sintomas podem variar, incluindo palpitações, tontura, falta de ar, dor no peito e desmaios.

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iogurte com frutas e granola

7 Alimentos para Ganho Muscular

Olá, querido leitor! Se você está aqui, provavelmente está buscando maneiras de otimizar seus ganhos musculares através da alimentação, certo? Bem, você veio ao lugar certo. Vamos mergulhar juntos nesse universo e descobrir quais alimentos são essenciais para o ganho muscular? Saiba que eles podem ser seus melhores aliados nessa jornada. E lembre-se, a informação é sua maior arma! 1. Peito de Frango Ah, o clássico peito de frango! Não é à toa que é o queridinho de muitos atletas e entusiastas do fitness. Por que é importante? A proteína é essencial para a recuperação e crescimento muscular. E o peito de frango, sendo magro, evita o excesso de gorduras saturadas. Dica: Experimente prepará-lo grelhado com ervas naturais para um sabor delicioso e saudável. Conheça mais sobre a Creatina e seus benefícios: Creatina: Precauções e Considerações Essenciais sobre o uso. 2. Salmão O salmão não é apenas delicioso, mas também repleto de benefícios para quem busca ganho muscular. Por que é importante? Os ácidos graxos ômega-3 presentes no salmão ajudam a reduzir a inflamação, o que pode acelerar a recuperação muscular após um treino intenso. Dica: O salmão é incrivelmente versátil. Pode ser consumido grelhado, assado ou até mesmo cru em pratos como sushi. 3. Ovos Os ovos são uma fonte de proteína completa, o que significa que contêm todos os aminoácidos essenciais de que o corpo precisa. Por que é importante? Os ovos são uma das fontes mais biodisponíveis de proteína, o que significa serem facilmente utilizados pelo corpo para a construção muscular. Dica: Os ovos podem ser preparados de diversas maneiras: cozidos, mexidos, pochê ou até mesmo em omeletes. Leia esse artigo: Ovo faz mal ao coração? Mito ou verdade. 4. Carne Vermelha (Cortes magros) A carne vermelha sempre gerou debates, mas quando escolhemos cortes magros, ela pode ser uma aliada poderosa para o ganho muscular. Por que é importante? A creatina auxilia na produção de energia durante exercícios de alta intensidade, como levantamento de peso, potencializando os treinos. Dica: Ao comprar carne vermelha, opte por cortes magros e, se possível, de origem orgânica ou de animais alimentados com pasto. 5. Atum O atum é mais um peixe que merece destaque em nossa lista, sendo uma opção prática e nutritiva. Por que é importante? O atum é uma excelente fonte de proteína magra e pode ser facilmente incluído em diversas refeições, desde sanduíches até saladas. Dica: O atum enlatado é uma opção prática para lanches rápidos. No entanto, opte por atum em água para reduzir a ingestão de gorduras adicionais. 6. Quinoa Para aqueles que buscam alternativas vegetarianas ou simplesmente desejam diversificar a dieta, a quinoa é uma excelente escolha. Por que é importante? A quinoa é um dos poucos vegetais que fornecem todos os nove aminoácidos essenciais, tornando-a uma proteína completa. Dica: A quinoa é incrivelmente versátil. Pode ser usada em saladas, como substituta do arroz ou até em receitas de pães e bolos. 7. Iogurte Grego O iogurte grego não é apenas uma delícia, mas também um aliado para quem busca ganho muscular. Por que é importante? Os probióticos presentes no iogurte grego auxiliam na saúde digestiva, garantindo que seu corpo absorva todos os nutrientes dos alimentos que você consome. Dica: O iogurte grego pode ser consumido no café da manhã, como lanche ou até mesmo como base para molhos em pratos salgados. Confira esta receita de smoothie de iogurte grego e frutas vermelhas! Perguntas Frequentes (FAQ) sobre alimentos para ganho muscular Reflexão final sobre os alimentos para ganho muscular A construção muscular vai além do treino. A alimentação desempenha um papel crucial nesse processo. Ao incorporar esses alimentos ricos em proteínas de alta qualidade em sua dieta, você estará dando ao seu corpo o combustível necessário para crescer e se fortalecer. E lembre-se, cada corpo é único. Portanto, ouça suas necessidades e, se possível, consulte um nutricionista para orientações personalizadas. Veja mais assuntos relacionados:  Muitos de nós buscamos o emagrecimento como objetivo principal, mas você já parou para pensar nos benefícios do ganho muscular? Enquanto perder peso pode trazer resultados rápidos na balança, focar na hipertrofia muscular pode oferecer benefícios duradouros para sua saúde, metabolismo e estética.  Descubra por que ganhar músculos pode ser mais benéfico do que simplesmente emagrecer.

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Marcapasso: Tudo o que você precisa saber

Para enriquecer nossa abordagem e mergulhar profundamente no tema, temos a honra de apresentar três renomados especialistas no assunto: O marcapasso é um dispositivo eletrônico vital com a função de regular os batimentos cardíacos. Ele é de suma importância na medicina, salvando e melhorando a qualidade de vida de milhares de pessoas todos os dias. A invenção do marcapasso revolucionou como lidamos com uma série de condições cardíacas, permitindo aos pacientes viverem vidas normais e produtivas. “O marcapasso é um marco no campo da cardiologia, dando um novo ritmo à vida de inúmeros pacientes.” O que é um Marcapasso? O marcapasso é um pequeno dispositivo eletrônico implantado no corpo para controlar o seu ritmo cardíaco. Este dispositivo envia sinais elétricos para o coração para regular a velocidade e o ritmo dos batimentos cardíacos. Ele é usado principalmente em pessoas com um ritmo cardíaco que é muito lento, irregular ou que leva a sintomas debilitantes. O termo “marcapasso” é frequentemente usado para descrever o dispositivo e seus componentes — o gerador de pulso e os eletrodos. O gerador de pulso é a “central de comando” do marcapasso, que também é onde a bateria e o circuito eletrônico que controla o ritmo do coração estão localizados. Os eletrodos são fios finos metálicos que transportam os impulsos elétricos do gerador para o coração. Para entender o papel do marcapasso, é útil pensar nele como um pequeno maestro que conduz a orquestra do coração. O maestro, ou marcapasso, garante que todas as partes do coração trabalhem em harmonia para manter um ritmo cardíaco regular. Funcionamento do Marcapasso O funcionamento do marcapasso é sofisticado e, ao mesmo tempo, simples de entender. A função principal do marcapasso é emitir pequenos impulsos elétricos em volts para estimular o coração a bater quando ele não está batendo adequadamente por conta própria. O marcapasso monitora continuamente o coração e se ele percebe alguma alteração como batimento muito lento, se está pulando batimentos ou mesmo não bater, ele envia sinais elétricos para corrigir isso. Os impulsos do marcapasso são tão suaves que a maioria dos pacientes não os sente. Uma analogia útil para entender como o marcapasso funciona é imaginar um guarda de trânsito. Assim como um guarda de trânsito monitora o tráfego e intervém para manter a fluidez dos veículos, o marcapasso monitora o ritmo cardíaco e intervém para manter um ritmo regular. Se o tráfego está muito lento (batimentos cardíacos lentos), o guarda de trânsito (marcapasso) sinaliza para que ele acelere. Com a tecnologia de hoje, os marcapassos podem se ajustar ao ritmo da atividade física do paciente, aumentando a frequência cardíaca durante o exercício e diminuindo durante o repouso. Esse recurso, conhecido como “resposta de frequência”, torna o uso do marcapasso mais confortável e eficaz para o paciente. O marcapasso, então, é mais do que apenas um dispositivo médico. Ele é um salva-vidas que permite que as pessoas com problemas cardíacos possam viver suas vidas mais completas e ativas. E é por isso que é crucial entender o que é e como funciona um marcapasso. Sintomas e causas para necessidade do dispositivo cardíaco Os sintomas que podem indicar a necessidade de um marcapasso variam segundo a condição cardíaca do paciente. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: Causas O sistema elétrico do coração é responsável por coordenar a sequência de contrações que mantém o fluxo sanguíneo ativo e regular no corpo. Quando este sistema falha, várias condições patológicas podem surgir, muitas vezes requerendo a intervenção com um marcapasso. Abaixo, discutiremos em detalhes algumas dessas condições: Bradicardia: esta condição médica é caracterizada por uma frequência cardíaca muito baixa e contínua, geralmente definida como menos de 50 batimentos por minuto mesmo durante a vigília ou exercícios. A bradicardia pode ser o resultado de danos ao sistema de condução elétrico do coração devido à idade avançada, doenças cardíacas ou medicamentos para o coração. Os sintomas associados podem incluir tonturas, fadiga, falta de ar e, em casos graves, desmaios. O marcapasso, nesse contexto, age como um regulador do ritmo cardíaco, garantindo que o coração mantenha um ritmo adequado e conforme a necessidade. Bloqueio cardíaco ou bloqueio atrioventricular (AV): Trata-se de uma interrupção no sistema elétrico do coração que ocorre no nó AV ou simplesmente no sistema que comunica os átrios e os ventrículos. Esses bloqueios podem ser parciais ou completos e de vários graus, o que impede que os sinais elétricos atinjam as câmaras cardíacas conhecidas como ventrículos, causando um ritmo cardíaco lento ou irregular. Um marcapasso é usado para restabelecer a correta comunicação elétrica entre as câmaras do coração. Fibrilação atrial: uma das arritmias cardíacas mais prevalentes com o aumento da idade, caracterizada por batimentos atriais rápidos e descoordenados, resultando em um ritmo cardíaco irregular. Embora o marcapasso sozinho não seja um tratamento para fibrilação atrial, em algumas ocasiões especiais, ele pode ser usado em conjunto com medicamentos ou após procedimentos que visam a controlar a frequência cardíaca. Essas condições acima representam os principais motivos pelos quais um marcapasso pode ser necessário. No entanto, existem várias outras situações em que a implantação deste dispositivo pode ser recomendada. Sempre é importante discutir com um profissional médico especializado para entender completamente as necessidades individuais de cada paciente. A identificação de distúrbios do ritmo cardíaco que requerem a intervenção de um marcapasso depende de um processo de diagnóstico preciso. Por sua vez, o tratamento com marcapasso é uma prática comum cujo objetivo é regularizar o ritmo cardíaco do paciente. “A precisão no diagnóstico determina a eficácia do tratamento.” Quais exames para o Diagnóstico? O diagnóstico começa com uma avaliação médica que inclui uma revisão dos sintomas e um exame físico. Os seguintes testes podem ser realizados para confirmar a necessidade de um marcapasso: Tratamento Uma vez confirmado o diagnóstico e a necessidade de um marcapasso, segue-se o procedimento de implantação. Este é um procedimento minimamente invasivo, geralmente realizado sob anestesia local ou sedação superficial. O dispositivo é colocado sob a pele, geralmente acima do músculo peitoral, e os eletrodos são guiados por raio-x

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