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Dr. Rodrigo Silvestre Marinho

Cardiologia e Ecocardiografia

Dr.-Rodrigo-Marinho

 

CRM: 126457

Formação e Experiência

Dr. Rodrigo Marinho é formado em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tendo concluído sua formação em janeiro de 2005. Após sua graduação, ele fez residência médica em Clínica Médica no Hospital IPSEMG em Belo Horizonte, concluída em janeiro de 2007.

 

Ele seguiu para uma segunda residência médica, desta vez em Cardiologia, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto — USP, concluída em janeiro de 2009. Decidiu então se especializar ainda mais e fez uma terceira residência em Ecocardiografia no mesmo hospital, concluída em janeiro de 2011.

 

Dr. Rodrigo Marinho obteve o Título de Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) em 2009, e o Certificado de Atuação na área de Ecocardiografia pela SBC em 2010. Ele também concluiu um curso de extensão em Ultrassonografia Vascular na FATESA/EURP em 2015.

 

Ele trabalhou como médico cardiologista e ecocardiografista no Hospital Estadual de Américo Brasiliense entre 2010 e 2015.

Desde 2015, atua realizando ecocardiograma e ultrassom vascular na clínica AMZ e no Hospital São Lucas, em Ribeirão Preto.

 

Contato

  • Endereço do consultório: Clínica AMZ – Rua Quintino Bocaiúva, 1021, Ribeirão Preto-SP
  • Telefones para agendamento: (16) 3236-8506
  • Email: rodmarinho@gmail.com

 

Nota do Dr. Rodrigo Marinho

Com sua formação sólida e vasta experiência, o Dr. Rodrigo Marinho é um profissional comprometido com a qualidade do atendimento aos seus pacientes.

Suas habilidades especializadas em Cardiologia e Ecocardiografia o tornam uma referência nesses campos, oferecendo cuidados médicos de alta qualidade.

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

Ecocardiograma com Estresse Físico

O que é o ecocardiograma com estresse O ecocardiograma com estresse físico, também conhecido como ecocardiograma de estresse, é um exame que avalia o funcionamento do coração durante o esforço físico ou sob efeito de medicamentos que simulam o estresse.  Essa análise permite aos médicos identificar problemas cardíacos que podem não ser aparentes em condições de repouso e pode ser crucial para diagnosticar doenças cardíacas, como a doença arterial coronariana. Para que serve o exame? O objetivo do ecocardiograma com estresse físico é analisar a resposta do coração ao estresse. Veremos mais detalhes sobre a avaliação de isquemia miocárdica adiante, um dos pontos principais esse exame. O estresse pode ser induzido fisicamente, através do exercício, ou farmacologicamente, através do uso de medicamentos que aumentam a frequência cardíaca e o fluxo sanguíneo.  As imagens do coração são capturadas antes, durante e após o estresse, para comparar o desempenho do coração nessas diferentes condições. Tipos de estresse utilizados no ecocardiograma Existem dois tipos principais de estresse utilizados no ecocardiograma de estresse: físico e farmacológico. Estresse físico por exercício No ecocardiograma com estresse físico, o estresse é induzido pelo exercício. O paciente é solicitado a realizar atividades físicas, como caminhar ou correr em uma esteira, ou pedalar em uma bicicleta ergométrica, enquanto o médico monitora a atividade cardíaca.  O esforço físico aumenta a demanda de oxigênio do coração, o que pode revelar problemas cardíacos que não são detectados em repouso. Estresse farmacológico com medicamentos Se um paciente não pode ou não consegue fazer exercício físico, pode ser utilizado o estresse farmacológico.  Neste método, medicamentos como a dobutamina, atropina ou dipiridamol são administrados para aumentar a frequência cardíaca e o fluxo sanguíneo, simulando os efeitos do exercício. O médico então observa o comportamento do coração sob esse estresse induzido quimicamente. Indicações e preparação para o ecocardiograma com estresse O ecocardiograma com estresse é comumente indicado para pacientes com suspeita de doença arterial coronariana. Especifico para avaliar a função cardíaca após um infarto do miocárdio ou para determinar a tolerância ao exercício em pacientes com doenças cardíacas conhecidas. Avaliação da função cardíaca sob esforço A função cardíaca sob esforço é crucial para determinar a capacidade de um paciente realizar atividades físicas sem desconforto ou perigo.  O ecocardiograma com estresse pode mostrar se o coração está recebendo sangue suficiente durante o esforço e pode ajudar a determinar o nível de atividade física seguro para o paciente. Detecção de isquemia e viabilidade miocárdica O ecocardiograma com estresse também é usado para detectar isquemia miocárdica, que é um fluxo sanguíneo insuficiente para o coração. E para avaliar a viabilidade miocárdica, ou seja, se o músculo cardíaco que sofreu isquemia é capaz de recuperar a função se a circulação for melhorada. Interpretação dos resultados do ecocardiograma com estresse físico Os resultados do ecocardiograma com estresse são interpretados com base na resposta do coração ao estresse. Isso inclui observar como o coração se contrai, o fluxo sanguíneo para o coração e a resposta da pressão arterial ao estresse. Análise dos parâmetros ecocardiográficos Durante a análise dos parâmetros ecocardiográficos, o médico observará a função sistólica (a capacidade do coração de contrair e bombear sangue) e a função diastólica (a capacidade do coração de relaxar e encher-se de sangue) em resposta ao estresse. Qualquer anormalidade na função sistólica ou diastólica, ou alterações regionais da contratilidade do coração sob estresse, podem indicar um problema cardíaco subjacente. Portanto, neste artigo você entendeu sobre o ecocardiograma com estresse físico e suas principais características.  Na clínica AMZ Diagnósticos Médicos, contamos com um corpo clínico experiente e preparado para realizar o ecocardiograma de estresse com muita segurança. Agende o seu exame! Perguntas frequentes sobre Ecocardiograma com estresse físico 1. O que é o Ecocardiograma com Estresse Físico? R: É um exame de diagnóstico que usa ondas de som (ultrassom) para criar imagens do coração. Durante o teste, o paciente realiza uma atividade física, como caminhar ou correr em uma esteira, para aumentar a frequência cardíaca. Isso permite que o médico avalie o funcionamento do coração em condições de estresse. 2. Para que serve o Ecocardiograma com Estresse Físico? R: Este exame é usado para avaliar como o coração responde ao esforço. Pode servir para identificar doenças cardíacas, como a doença arterial coronariana, problemas nas válvulas do coração ou arritmias. 3. Como é feito o Ecocardiograma com Estresse Físico? R: Antes do teste, eletrodos serão colocados no peito do paciente para monitorar a frequência cardíaca. Depois, o paciente começará a se exercitar em uma esteira, aumentando gradualmente a intensidade do exercício. Durante este tempo, imagens de ultrassom do coração serão capturadas para avaliar o funcionamento do órgão. 4. Quanto tempo dura o exame? R: O exame dura aproximadamente 60 minutos, mas pode variar dependendo da condição física do paciente e do protocolo de teste usado. 5. Existem riscos associados ao Ecocardiograma com Estresse Físico? R: Embora seja geralmente seguro, pode haver um pequeno risco de complicações para pessoas com certas condições cardíacas. Os médicos normalmente monitoram cuidadosamente o paciente durante o exame para garantir a segurança. 6. Há alguma preparação necessária antes do exame? R: Geralmente, os pacientes são aconselhados a não comer ou beber nada (exceto água) por quatro horas antes do teste. Além disso, pode ser necessário suspender temporariamente o uso de certos medicamentos. É importante discutir a preparação com o médico antes do exame. 7. Como é a recuperação após o exame? R: A maioria das pessoas pode retomar suas atividades normais imediatamente após o exame. No entanto, o médico pode fornecer instruções específicas com base na condição de saúde do paciente.

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dor torácica com um dos sinais tipicos de Infarto Agudo do Miocárdio

Infarto Agudo do Miocárdio: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção

Olá, querido leitor! Você já ouviu falar sobre o infarto agudo do miocárdio, comumente conhecido como ataque cardíaco? É um assunto sério e merece nossa atenção. Neste artigo, vamos desvendar os mistérios por trás desse evento médico, desde o que realmente acontece no corpo até as melhores formas de tratamento. E o melhor: contamos com a colaboração de renomados especialistas para trazer a você informações precisas e confiáveis. Vamos começar? O que é Infarto Agudo do Miocárdio? O infarto é basicamente quando uma parte do coração não recebe o oxigênio necessário devido a um bloqueio em uma ou mais artérias. Mas, o que causa esse bloqueio? E por que é tão perigoso? Definição e Fisiopatologia O coração é um músculo que precisa de oxigênio para funcionar. O infarto ocorre quando o fluxo de sangue que traz esse oxigênio é interrompido, geralmente por um coágulo de sangue. Sem oxigênio, essa parte do coração começa a morrer, o que pode levar a sérias complicações ou até mesmo à morte. Fatores de Risco Alguns fatores aumentam as chances de sofrer um infarto. Entre eles estão: Sintomas e Diagnóstico Quando pensamos em infarto, muitas vezes imaginamos alguém sentindo uma dor intensa no peito. Mas você sabia que os sintomas podem variar e, às vezes, serem sutis? Sintomas Comuns Os sintomas de um infarto podem incluir: Procedimentos de Diagnóstico Se você ou alguém próximo apresentar esses sintomas, é crucial buscar ajuda médica imediatamente. A Dra. Taisa Tavares, cardiologista e ecocardiografista, nos explica que o diagnóstico é feito via: Ecocardiograma no Contexto do Infarto: Uma Ferramenta Diagnóstica Essencial O infarto agudo do miocárdio é uma emergência médica que requer identificação imediata e precisa. Neste cenário, o ecocardiograma transtorácico (comumente chamado de “eco”) é uma ferramenta diagnóstica fundamental. O Dr. Rodrigo Marinho, cardiologista e ecocardiografista, destaca a eficácia do ecocardiograma em detectar mudanças na mobilidade das áreas do coração. Em termos simples, quando uma parte do coração sofre por falta de oxigênio – uma condição chamada isquemia – essa área pode parar de se mover (acinesia) ou mover-se menos do que o normal (hipocinesia). Essas alterações, quando observadas no eco, são possíveis sinais de áreas cardíacas comprometidas. E o detalhe crucial é que, se um paciente já possuía um ecocardiograma anterior sem essas alterações e, durante um episódio de dor no peito, essas mudanças são notadas, podemos concluir que são alterações novas, tornando o diagnóstico de isquemia miocárdica ou infarto, ainda mais preciso. Além disso, é essencial que a realização do ecocardiograma seja ágil, para que não se atrase outros procedimentos emergenciais, como a cateterização cardíaca. A velocidade na tomada de decisão é vital no tratamento do infarto. Por outro lado, o Dr. Rodrigo, destaca a relevância do ecocardiograma em situações de diagnóstico diferencial e instabilidade hemodinâmica. Segundo ele, nem toda dor é igual: O eco é crucial para diferenciar as causas da dor torácica, podendo revelar problemas na aorta ou sinais no ventrículo direito que sugerem uma embolia pulmonar.  Além disso, em emergências, como um choque cardiogênico, o ecocardiograma é mais do que uma ferramenta — é uma necessidade. “Em momentos críticos, precisamos de respostas rápidas e precisas”, afirma o Dr. Rodrigo.  A Importância da Detecção Precoce Detectar um infarto rapidamente pode salvar vidas. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, maiores são as chances de recuperação e menor o dano ao coração. Tratamentos Disponíveis Após o diagnóstico de um infarto, o tratamento adequado deve ser iniciado o mais rápido possível. A abordagem escolhida dependerá da gravidade do infarto e da condição geral do paciente. Intervenção Coronária Percutânea A PCI, também conhecida como angioplastia, é um procedimento que utiliza um cateter para abrir artérias bloqueadas. Um pequeno balão é inflado para alargar a artéria e, muitas vezes, um stent (uma pequena estrutura de metal) é colocado para manter a artéria aberta. Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CABG) O Dr. Francisco Fernandes Moreira Neto, cirurgião cardiovascular, nos explica que a CABG, comumente chamada de “ponte de safena”, é uma cirurgia que utiliza veias ou artérias de outras partes do corpo para contornar (ou “fazer uma ponte” sobre) as artérias bloqueadas, restaurando assim o fluxo sanguíneo para o coração. Leia mais sobre: Cirurgia de Revascularização do Miocárdio Medicamentos e Terapias Além dos procedimentos, existem medicamentos que podem ajudar a dissolver coágulos, reduzir a dor e o desconforto, e prevenir futuros infartos. Alguns exemplos incluem: Antiagregantes plaquetários: ajudam a prevenir coágulos. Betabloqueadores: reduzem a carga de trabalho do coração. Estatinas: reduzem o colesterol no sangue. Prevenção e Cuidados Pós-Infarto Sobreviver a um infarto é uma segunda chance, e é crucial tomar medidas para prevenir futuros eventos cardíacos e garantir uma vida saudável. Mudanças no Estilo de Vida A prevenção começa com pequenas mudanças no dia a dia. Aqui estão algumas recomendações: Acompanhamento Médico Após um infarto, é essencial manter um acompanhamento médico regular. Estas consultas permitem monitorar a saúde do coração, ajustar medicamentos e detectar precocemente qualquer sinal de problema. Perguntas Frequentes (FAQ) sobre Infarto Agudo do Miocárdio Conclusão sobre Infarto Agudo do Miocardio O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma condição médica grave que requer atenção imediata e uma compreensão profunda de suas causas, sintomas e tratamentos. A interrupção súbita do fluxo sanguíneo ao músculo cardíaco pode ter consequências fatais, tornando essencial a conscientização sobre os sinais de alerta e a importância de buscar atendimento médico imediato. A medicina moderna, com seus avanços tecnológicos e terapêuticos, oferece uma ampla gama de tratamentos e intervenções que podem salvar vidas em situações de IAM. No entanto, a prevenção continua sendo a melhor abordagem. A adoção de um estilo de vida saudável, o controle de fatores de risco e a realização regular de exames podem reduzir significativamente o risco de infarto. A colaboração entre médicos, pacientes e a comunidade em geral é fundamental para combater essa condição. Através da educação, conscientização e acesso a cuidados médicos de qualidade, podemos trabalhar juntos para reduzir a incidência e mortalidade associadas ao IAM. Por fim, é vital lembrar que o coração não

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