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Dados Pessoais
Nome: Rafael Lindi Sugino
Data de Nascimento:12/08/1985

Biografia

Nascido em São Paulo, em 12 de agosto de 1985, sou filho de imigrantes japoneses e vivi uma infância entre a capital paulista e Lins (SP). Graduei-me em Medicina pela USP de Ribeirão Preto, onde vivi os melhores 11 anos da minha vida. Durante a faculdade, tive a oportunidade de passar um ano em Londres, aperfeiçoando meu inglês, trabalhando e amadurecendo pessoalmente. A escolha pela Ortopedia foi fascinante e alinhada à minha vocação. Retornei a São Paulo como parte de uma feliz combinação do destino. Tenho orgulho de ter criado e coordenado um pré-curso para um dos maiores encontros de Cirurgia de Coluna do mundo (AOSpine – Global Spine Congress Toronto) aos 34 anos, e, na mesma idade, tive a oportunidade de lecionar em um curso de Masters in Medical Education na Harvard University.

Formação e Experiência

Formação:

  • Graduação em Medicina, USP-RP
  • Residência em Ortopedia, USP-RP
  • Especialização em Cirurgia de Coluna, USP-RP e Instituto Vita
  • Mestrado, USP-RP
  • Pós-Graduação em Docência em Saúde, Albert Einstein
  • Pós-Graduação em Medicina do Esporte, Beneficência Portuguesa/UNICID

 

Fellowships:

  • Schulthess Klinin (Suíça)
  • Mount Sinai Hospital (NY – USA)
  • NY-Presbyterian Hospital / Weil Cornell University (NY – USA)

 

Visitas Acadêmicas:

  • UCSD (USA)
  • Hospital for Special Surgery (HSS – USA)
  • Hospital Universitário La Paz (Madrid)
  • Massachusetts General Hospital (MGH – Boston – Harvard Univ.)
  • Mayo Clinic
  • Clinica Meds de La Dehes (Santiago)

 

Experiência Profissional:

  • Instituto Vita
  • Hospital Albert Einstein
  • Coordenador e Professor de Pós-Graduação do Albert Einstein
  • Coordenador do programa Masterclass Coluna
  • Médico da Seleção Brasileira de Judô
  • Preceptor de Fellow de Cirurgia de Coluna do H. Albert Einstein e Instituto Vita
  • Proctor Cirúrgico de Cirurgia Endoscópica de Coluna – RIWO Spine
  • Membro dos comitês Outreach Group e Feedback Comitee da ex North American Spine Society (NASS)
  • Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
  • Membro da Sociedade Brasileira de Coluna
  • Membro da NASS

Informações de Contato e Comerciais

Consultórios: Einstein Morumbi, Instituto Vita (Higienópolis e Estádio do Morumbi)

Telefone para Agendamento: +55 18 98177-2691 (Maria – Assistente de Agendamento)

E-mail profissional: rsugino@gmail.com

Residência: São Paulo, Brasil

Redes Sociais

Outras Informações

Prêmios e Reconhecimentos: Bolsa de estudos da ex North American Spine Society – NASS, Bolsa de estudos da NY-Presbyterian / Weil Cornell Neurosurgery Department.

Médico da Seleção Brasileira de Judô

Interesses e Hobbies

Culinária, vinhos, tênis, ciclismo (estrada), treinamento funcional, esportes, gastronomia, jogos, metodologia científica, filosofia, psicologia das pessoas, ensino e desenvolvimento de habilidades interpessoais (soft skills).

Visão e Filosofia Médica

Buscar o melhor tratamento e a melhor cirurgia possível, sem, no entanto, ficar cego com as minhas próprias verdades. Manter a sobriedade de saber que, em 10 anos, 50% dos tratamentos mudam.

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

consultório de um ortopedista que trata dores nas costas, com uma esculttura em 3d de uma coluna vertebral

Dor nas Costas: Qual Médico Procurar?

Ah, a dor nas costas! Quem nunca sentiu aquele incômodo que parece nos acompanhar após um longo dia de trabalho ou até mesmo ao acordar? A dor nas costas é uma companheira indesejada que pode surgir por diversas razões. Quando ela decide ficar por mais tempo, torna-se fundamental buscar a ajuda médica adequada para identificar suas causas e, consequentemente, o tratamento mais eficaz. Este artigo tem como objetivo guiar você pelos caminhos que podem ser trilhados na busca por alívio e qualidade de vida. Vamos desbravar juntos este caminho? Avaliação inicial sobre dor nas costas É comum se perguntar sobre o primeiro passo a ser dado quando a dor nas costas começa a interferir em nossa rotina. A avaliação inicial é esse passo crucial. Um clínico geral ou médico de família pode ser a porta de entrada para entender o que está acontecendo. Esses profissionais estão aptos a realizar uma análise preliminar que inclui um histórico médico detalhado e um exame físico. Eles podem avaliar a natureza da dor, sua localização, duração e se há outros sintomas associados. A partir dessa avaliação, podem ser solicitados exames complementares que ajudarão no diagnóstico. Esses exames podem incluir radiografias, ressonância magnética ou tomografia computadorizada. Embora não sejam sempre necessários, eles podem fornecer informações valiosas sobre a condição da sua coluna vertebral e outros componentes musculoesqueléticos. O médico pode, então, dependendo da avaliação, encaminhar você para um especialista que seja mais adequado para tratar da sua condição específica. Seja um ortopedista, neurocirurgião, reumatologista ou até mesmo um fisioterapeuta, cada profissional tem um papel específico e importante no diagnóstico e tratamento da dor nas costas. Ortopedistas especialistas em dor nas costas A ortopedia é uma das áreas médicas com alto nível de especialização, abrangendo especialistas em diversas subáreas, como traumatologia, medicina esportiva, cirurgia de mão, e, crucialmente, especialistas em coluna vertebral. Ao enfrentar dores nas costas, é comum a recomendação de procurar um neurocirurgião ou um ortopedista especialista em coluna. Isso se deve à complexidade da coluna vertebral e à necessidade de um tratamento específico e especializado. Veja nossos especialistas colaboradores de artigos sobre coluna: Importância da Especialização A complexidade da coluna vertebral, composta por ossos, articulações, ligamentos, tendões, músculos e nervos, exige um profundo conhecimento anatômico e clínico. Os ortopedistas especialistas em coluna, como os Dr. Anderson Marin e Dr. Rafael Sugino, oferecem diagnósticos precisos e tratamentos individualizados para diferentes condições da coluna, desde problemas simples até condições mais complexas. Eles combinam um conhecimento aprofundado com experiência prática para proporcionar o melhor cuidado aos seus pacientes. Diagnóstico para dor nas costas O processo de diagnóstico envolve uma avaliação detalhada. Além do exame físico e histórico médico, podem ser necessários exames complementares para obter um diagnóstico preciso. A observação direta através de exames de imagem pode revelar problemas como desalinhamentos, discopatias ou outras condições que poderiam estar causando a dor. Tratamento especializado para dor nas costas A dor nas costas é um problema comum que pode afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Felizmente, existem diversas abordagens de tratamento disponíveis, que são adaptadas conforme a causa e a gravidade da dor. Aqui, exploramos algumas dessas estratégias de tratamento. Abordagens de Tratamento A Importância do Tratamento Individualizado Cada caso de dor nas costas é único e requer um plano de tratamento personalizado. A escolha do tratamento ideal depende de vários fatores, incluindo a causa da dor, a intensidade dos sintomas e a presença de outras condições médicas. Por isso, uma avaliação detalhada por um profissional de saúde é essencial para determinar o melhor curso de ação Prevenção e Educação Além do tratamento, a orientação sobre medidas preventivas e educação sobre a condição são partes fundamentais do manejo da dor nas costas. A conscientização sobre posturas corretas, ergonomia e exercícios que fortalecem a musculatura das costas pode fazer uma grande diferença na prevenção de futuras dores. Neurocirurgiões e a dor nas costas Quando a dor nas costas se torna um hóspede indesejado em nossas vidas, é hora de procurar especialistas que possam nos ajudar a desvendar suas causas, especialmente quando ela vem acompanhada de sintomas como dormência ou formigamento. Os neurocirurgiões entram em cena como especialistas no sistema nervoso central e periférico, oferecendo um olhar aprofundado sobre como as desordens neurospinais podem estar relacionadas à dor nas costas que você está experienciando. A experiência de um neurocirurgião O neurocirurgião possui uma expertise única na interação entre o sistema nervoso e a coluna vertebral. Esta especialização permite que eles identifiquem e tratem desordens complexas que podem estar causando dor nas costas, oferecendo assim um caminho mais claro para a recuperação. Reumatologistas e a dor nas costas A dor nas costas pode ser um sintoma de diversas condições, algumas das quais são de natureza reumatológica. Os reumatologistas são médicos que se especializam no diagnóstico e tratamento de desordens musculoesqueléticas e sistêmicas autoimunes. Além disso, são especializados em clínica médica, o que proporciona uma visão ampla no tratamento das dores crônicas nas costas, especialmente quando a origem da dor não é ortopédica ou neurológica. Sintomas e condições reumatológicas: Alguns sintomas podem indicar uma causa reumatológica para a dor nas costas. Estes incluem: Condições reumatológicas como a espondilite anquilosante, artrite reumatoide, osteoporose, ou fibromialgia podem ser causas de dor nas costas. Diagnóstico de doença auto-imune A jornada com um reumatologista começa com uma avaliação detalhada dos sintomas, histórico médico e, muitas vezes, um exame físico completo. Eles podem solicitar exames de sangue para verificar marcadores inflamatórios ou autoanticorpos, além de exames de imagem para avaliar a extensão da inflamação ou dano articular. Tratamento das desordens reumáticas O tratamento das desordens reumáticas foca em controlar a inflamação, aliviar a dor e preservar a função articular. A Perspectiva dos Especialistas Os reumatologistas Dr. Rodrigo de Oliveira e Dra. Daniela Moraes ressaltam a importância de um diagnóstico preciso para desordens reumáticas que podem causar dor nas costas. Eles acreditam que um manejo eficaz pode significar uma melhoria substancial na qualidade de vida dos pacientes. Fisioterapeutas e a reabilitação da dor nas

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Como a Cirurgia de Coluna Minimamente Invasiva Pode Mudar Sua Vida

A coluna vertebral é o eixo de sustentação principal e o mais importante do corpo humano. Ela não apenas nos mantém eretos, mas também protege a medula espinhal, que é essencial para o funcionamento do nosso corpo. Portanto, qualquer problema nessa área pode ter um impacto significativo na nossa qualidade de vida. Felizmente, os avanços na medicina nos deram novas maneiras de tratar esses problemas de forma mais eficaz e menos invasiva. Uma dessas maneiras é a cirurgia de coluna minimamente invasiva. O que é a cirurgia de coluna minimamente invasiva? A cirurgia de coluna minimamente invasiva, também conhecida pelas suas siglas em inglês MISS (Minimally Invasive Spine Surgery), é um refinamento técnico que permite tratar vários problemas de coluna com muito menos impacto no corpo do paciente do que as cirurgias tradicionais. Ao invés de fazer uma grande incisão para acessar a coluna, os cirurgiões fazem pequenos cortes e utilizam equipamentos especiais para realizar o procedimento. Isso resulta em menos dor, uma recuperação mais rápida e menos risco de complicações. Este método pode ser utilizado para tratar várias condições da coluna, como hérnias de disco, estenose espinhal, espondilolistese, entre outras. Cada caso é único e deve ser avaliado por um especialista para determinar a melhor opção de tratamento. Como a cirurgia de coluna minimamente invasiva difere das cirurgias tradicionais? As cirurgias de coluna tradicionais geralmente envolvem grandes incisões que podem causar danos significativos aos músculos e tecidos ao redor da coluna. Isso pode levar a um pós-operatório doloroso e a um longo período de recuperação. Além disso, há sempre o risco de complicações decorrentes da cirurgia como por exemplo a infecção profunda. Por outro lado, a cirurgia de coluna minimamente invasiva causa menos danos aos tecidos circundantes. As pequenas incisões feitas durante o procedimento minimizam a perturbação dos músculos e tecidos, resultando em menos dor após a cirurgia e uma recuperação mais rápida. Vamos continuar com o restante do texto, focando nos benefícios da cirurgia de coluna minimamente invasiva e trazendo casos de sucesso e exemplos práticos. Como funciona a cirurgia de coluna minimamente invasiva Imagine que é necessário realizar uma obra em uma estrutura no interior de uma montanha. Para acessar a montanha é necessário passar por uma densa e importante floresta com rios, árvores e animais. Normalmente seria necessário derrubar boa parte da floresta para construir uma enorme rodovia, abrir uma enorme cratera na montanha, além da obra no interior dela, o que demanda energia e gera consequências na região, que além de sofrer os efeitos imediatos, demora mais para se recuperar (Cirurgia tradicional). Imagine agora que seja possível chegar a montanha sem um grade desmatamento, no qual é possível fazer uma trilha respeitando a natureza local (musculatura e ligamentos), fazer somente um pequeno acesso ao interior da montanha (osso e disco intervertebral), não é necessário utilização de explosões e dinamites, para assim realizar a obra no interior da montanha. Essa segunda trata-se da cirurgia minimamente invasiva na qual serve para reduzir os efeitos colaterais nas estruturas que dão acesso ao objetivo final. Fazer uma cirurgia de coluna minimamente invasiva é sempre vantajoso? Nem tudo é o que parece bom é necessário. Imagine um carro com um problema e, chegando no mecânico, o mesmo explica um método que se insere uma mini-câmera na coluna capaz de fazer reparos no motor. Se no trajeto, o mecânico adentra o local errado e corta ou estraga peças que não deveriam ser estragadas, mesmo que ele não perceba, o resultado de uma pequena abertura não irá ter benefícios. Da mesma forma se outro mecânico consegue resolver o mesmo problema sem mexer no motor, mas somente desentupindo uma mangueira mesmo que da maneira tradicional, será que existe vantagem de uma técnica menos invasiva ou mesmo inédita/nova (cirurgia minimamente invasiva) contra não realizar um procedimento mais simples? (cirurgia de menor porte e agressividade). Diferentemente do carro, no organismo não conseguimos trocar peças de forma natural, o organismo faz uma cicatriz que se compara a um “remendo”. Quando colocamos um implante ou prótese, o organismo faz esse “remendo” ao redor do implante inserido. As cirurgias tem portes diferentes, então fazer uma cirurgia de maior porte “minimamente invasiva” pode ser muito mais agressiva do que uma cirurgia tradicional de menor porte, contanto que não se gere danos colaterais maiores que o necessário, e que não se cause uma lesão de estruturas que não deveriam ter sido lesadas. Outra grande armadilha é realizar uma cirurgia minimamente invasiva na coluna, sem grande aceitação na comunidade de cirurgiões de coluna. Todos os dias muitos novos procedimentos são lançados no mercado. Entretanto representam um risco e devem ser cautelosamente considerados antes de sua realização. Na medicina, todo tratamento novo tem que ser no mínimo igual com relação à resultados quanto as técnicas tradicionais e/ou oferecer vantagens sobre as técnicas existentes. Importante entender que a cirurgia de coluna minimamente não inventa novas formas de tratar, somente diminui os efeitos colaterais do tratamento. Basicamente o que é feito em ambas, tradicional e minimamente invasiva, são os mesmos passos técnicos, mas de forma mais eficiente. A verdadeira vantagem da cirurgia é quando o paciente realmente se beneficia do procedimento (quando realmente o reparo é necessário ou melhor), quando se compara uma cirurgia de mesmo porte e quando o cirurgião consegue concluir o procedimento de forma segura e cuidadosa. Isso não garante resultados ou mesmo não afasta por completo os riscos de uma cirurgia, entretanto tornam essa jornada muito mais segura. Benefícios da cirurgia de coluna minimamente invasiva Os benefícios da cirurgia de coluna minimamente invasiva são muitos e variam de acordo com o tipo e a gravidade da condição a ser tratada. Aqui estão alguns dos benefícios mais significativos: Casos de Sucesso e Exemplos Práticos Para ilustrar o impacto positivo que a cirurgia de coluna minimamente invasiva pode ter na vida dos pacientes, vamos comparar um paciente realizando uma cirurgia próximo ao ano 2000 e atualmente em 2023 para uma hérnia de disco que gera uma dor que não é localizada

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