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Maria Estela Semprini Pinho

Anestesiologista Especialista em Dor

dra. maria estela

 

Dra. Maria Estela Semprini Pinho — Anestesiologista Especialista em Dor

CRM:151293

 

A paixão da Dra. Maria Estela Semprini Pinho pelo estudo da dor a levou a se especializar na área da Anestesiologia e Dor Crônica.

Fascinada pela farmacologia dos anestésicos, ela descobriu que muitos pacientes não precisavam mais sofrer com a dor. Seu conhecimento profundo do sistema nervoso se tornou seu diferencial.

Ela compreende não apenas a anatomia e fisiologia da dor, mas também os efeitos do estresse sobre o emocional dos pacientes. Dra. Maria Estela acredita em ensinar os pacientes sobre as causas de sua dor, buscando melhorar sua qualidade de vida.

Minha motivação é ensinar o paciente as causas da sua dor e trazer melhor qualidade de vida.”

 

Formação

Formada pela Universidade de Ribeirão Preto, Anestesiologista Membro da SBA, Fellowship em Dor Crônica Intervencionista pela USP , Título de Especialista em Dor AMB/SBA e Membro da SBED, atua como Chefe de Serviço de Dor desde 2016.

 

Principais áreas de atuação

Fibromialgia, cefaleia, lombalgia, dor crônica.

 

Endereço do Consultório

Avenida Presidente Vargas 2121, Sala 1508, Ribeirão Preto, SP, 14025-700

Telefone do Consultório: 16 99632-5704

 

Redes Sociais

Site Pessoal: https://www.levedad.com.br

E-mail: especialistasemor@gmail.com

 

Faz Telemedicina?

Sim (Primeira Consulta e Retornos de Acompanhamento)

 

Nota da Dra. Maria Estela Semprini Pinho

Minha jornada na medicina é impulsionada pelo desejo de aliviar o sofrimento dos pacientes que vivem com dor crônica.

Acredito na importância de educar os pacientes sobre sua condição e fornecer tratamentos eficazes para melhorar sua qualidade de vida.

Se você está em busca de cuidados médicos especializados em dor, estou aqui para ajudar e oferecer soluções personalizadas.

 

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

O Que Você Precisa Saber Sobre Enxaquecas

Você já se perguntou por que uma enxaqueca não é apenas uma “dor de cabeça forte”? A enxaqueca é uma condição neurológica crônica que vai além da dor de cabeça comum. Ela pode incluir sintomas como náuseas, vômitos, sensibilidade à luz e ao som, e em casos extremos, até mesmo distúrbios visuais conhecidos como “auras”. Diferença entre Enxaqueca e Dor de Cabeça Comum  A dor de cabeça comum geralmente é uma dor difusa, enquanto a enxaqueca frequentemente se manifesta como uma dor latejante de um lado da cabeça. Além disso, enxaquecas podem durar de 4 a 72 horas, muito mais do que uma dor de cabeça típica. Por que a Enxaqueca é tão Debilitante?  A enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça; ela é uma “tempestade no cérebro” que pode afetar seriamente sua qualidade de vida. O impacto vai desde a perda de produtividade no trabalho até o isolamento social. Quem é mais afetado? Já se perguntou se você está sozinho nessa luta contra a enxaqueca? A resposta é um retumbante “não”. A enxaqueca é uma condição incrivelmente comum, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1 em cada 7 pessoas no mundo sofre de enxaqueca. Isso torna a enxaqueca uma das condições médicas mais prevalentes globalmente. Faixas Etárias Mais Afetadas  Embora a enxaqueca possa afetar pessoas de todas as idades, ela é mais comum entre os 25 e 55 anos. Além disso, as mulheres são três vezes mais propensas a ter enxaquecas do que os homens, possivelmente devido a fatores hormonais. Quais são as Causas da Enxaqueca? Você já se pegou pensando: “Por que eu?”. Bem, a enxaqueca é uma condição complexa com múltiplas causas possíveis, que vão desde fatores genéticos a gatilhos ambientais. Fatores Genéticos: Se seus pais ou avós sofreram de enxaqueca, as chances são de que você também possa ser afetado. Estudos mostram que a enxaqueca tem uma forte componente genética. Gatilhos Ambientais: Alimentos específicos, mudanças climáticas, e até mesmo o estresse podem desencadear uma enxaqueca. Identificar seus gatilhos pessoais pode ser um passo crucial para o gerenciamento eficaz da enxaqueca. Como Diagnosticar a Enxaqueca? Se você está se perguntando se o que está sentindo é realmente uma enxaqueca, você não está sozinho. O diagnóstico de enxaqueca pode ser um processo complicado, mas é crucial para um tratamento eficaz. Sintomas Comuns  Os sintomas mais comuns incluem dor de cabeça latejante, sensibilidade à luz e ao som, e em alguns casos, náuseas e vômitos. Esses sintomas podem variar de pessoa para pessoa. Frequência dos Episódios Duração dos Episódios Sintomas Associados Como Tratar a Enxaqueca: Abordagens Terapêuticas Se você já identificou que está lidando com enxaqueca, o próximo passo é entender como tratá-la. O tratamento da enxaqueca é multifacetado e pode incluir uma combinação de abordagens médicas e mudanças no estilo de vida. Medicação Terapias Não Farmacológicas Mudanças no Estilo de Vida O uso do Botox (toxina botulínica) no tratamento da enxaqueca tem ganhado popularidade como uma opção terapêutica eficaz. A toxina botulínica é injetada em vários pontos na cabeça e pescoço, bloqueando a liberação de substâncias químicas que desencadeiam a enxaqueca. Isso reduz a frequência e a gravidade das crises de enxaqueca em muitos pacientes.  A Dra. Maria Estela Semprini, médica Especilista em Dor, relata que o uso do BOTOX pode trazer uma melhora importante na qualidade de vida do paciente, diminuindo de maneira considerável suas crises, para casos selecionados. Medicação para Enxaqueca: O Que Você Precisa Saber Quando se trata de enxaqueca, a medicação é muitas vezes a primeira linha de defesa. No entanto, é crucial entender que nem todos os medicamentos são iguais que cada um tem seu próprio conjunto de benefícios e riscos. Vamos mergulhar mais profundamente nesse tópico. Medicações de Ação Rápida (Aguda) Medicações Preventivas Considerações Importantes Terapias Alternativas e Complementares: Além da Medicação Você sabia que a medicação não é a única opção para tratar enxaquecas?  Muitas pessoas encontram alívio em terapias alternativas e complementares. Vamos explorar algumas dessas opções. Acupuntura Biofeedback Fisioterapia Suplementos e Ervas Estilo de Vida: Pequenas Mudanças, Grandes Resultados na Enxaqueca Você já parou para pensar que seu estilo de vida pode ser um fator-chave na gestão da enxaqueca? Sim, é verdade! Pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença. Vamos mergulhar nisso. Alimentação Equilibrada Atividade Física Regular Sono de Qualidade Gestão do Estresse Hidratação Dicas Práticas para Aliviar a Enxaqueca O que você pode fazer agora para aliviar a dor? Se você está enfrentando uma crise de enxaqueca, sabe como a dor pode ser debilitante. Mas não se preocupe, há algumas estratégias que você pode adotar imediatamente: Nota: Para saber mais sobre os benefícios do magnésio e da coenzima Q10, confira nossos artigos relacionados. Perguntas Frequentes Sobre Enxaqueca Resumo final sobre Enxaquecas A enxaqueca é uma condição complexa com várias causas possíveis, desde fatores genéticos a gatilhos ambientais. Embora não haja uma cura definitiva, várias estratégias podem ajudar a gerenciar e reduzir a frequência e a intensidade das crises. Resumo das principais estratégias para lidar com a enxaqueca Referências Nota de Revisão Técnica Revisado por: Dra. Maria Estela Semprini Profissão: Anestesiologista Especialista em Dor CRM: 151293 SP

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pessoa com sinais no corpo simbolizando dor e fibromialgia

Fibromialgia: Causas, Sintomas e Tratamento

Você já se sentiu como se todo o seu corpo estivesse dolorido, mas não conseguisse encontrar uma razão aparente? A fibromialgia é uma condição crônica que afeta os tecidos conectivos, incluindo músculos, ligamentos e tendões. Ela causa dor muscular generalizada, conhecida como “mialgia“, e sensibilidade extrema em várias áreas do corpo. Além da dor, muitos pacientes também experimentam fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça e alterações de humor, como depressão e ansiedade. Mas espere, há mais. A fibromialgia é uma condição que afeta 2,5% da população mundial segundo aponta a Sociedade Brasileira de Reumatologia. Além disso, sua prevalência varia significativamente com a idade e o gênero. Cerca de 2% das pessoas são afetadas pela condição aos 20 anos de idade, e esse número salta para aproximadamente 8% aos 70 anos. Essa é também a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada em mulheres entre 20 e 55 anos. É interessante notar que a fibromialgia é mais comum em mulheres do que em homens. Causas da fibromialgia Então, o que realmente desencadeia essa condição dolorosa? A resposta é complexa e, na verdade, ainda não totalmente compreendida. A fibromialgia é uma síndrome multifatorial, o que significa que várias causas físicas e emocionais podem contribuir para o seu surgimento. Fatores como estresse, trauma físico ou emocional, e até mesmo infecções virais têm sido associados ao desenvolvimento da fibromialgia. Além disso, os músculos e tendões das pessoas afetadas são excessivamente irritados por vários estímulos dolorosos. Este fenômeno é conhecido como “sensibilização central”. Outras condições, como síndrome do intestino irritável e síndrome da fadiga crônica, também podem surgir como resultado dessa sensibilização. A teoria mais plausível para o desenvolvimento da sensibilização central sugere um componente genético, tornando algumas pessoas mais predispostas a sentir mais dor. Como o Dr. Rodrigo de Oliveira, um renomado reumatologista, frequentemente aponta, a compreensão da fibromialgia e suas causas ainda está em desenvolvimento. Estudos de imagem cerebral têm mostrado alterações na função cerebral e conexões entre diferentes partes do cérebro em pessoas com fibromialgia, o que poderia abrir caminho para tratamentos mais eficazes no futuro. Sintomas da fibromialgia: um panorama detalhado Você já se sentiu como se estivesse com gripe o tempo todo? Essa é uma maneira comum de descrever os sintomas musculares da fibromialgia. O sintoma primário é uma dor difusa, crônica e persistente nos músculos e tecidos moles. Embora a dor seja sentida nesses locais, não há anormalidades visíveis. A dor pode ser descrita como uma sensação profunda de queimação, rigidez ou latejamento nos músculos. Além disso, os pacientes também podem sentir formigamento nos braços e pernas. A intensidade da dor varia e é frequentemente agravada por fatores como ansiedade, estresse, sono inadequado, esforço físico ou exposição a condições frias ou úmidas. Como a Dra. Daniela Moraes, uma renomada reumatologista, costuma dizer: Entender a fibromialgia é crucial para o diagnóstico e tratamento eficazes. Leia também sobre dor na coluna de causa reumatológica e esclareça suas dúvidas sobre o assunto: Além da dor muscular, os pacientes com fibromialgia frequentemente experimentam outros sintomas relacionados à dor, como dores de cabeça recorrentes, incluindo enxaquecas, sintomas da síndrome do intestino irritável, cistite intersticial e síndrome da articulação temporomandibular (ATM). A fadiga e os distúrbios do sono são outros sintomas comuns. Mais de 90% das pessoas com fibromialgia relatam fadiga persistente e problemas de sono, como apneia do sono ou síndrome das pernas inquietas. Esses problemas de sono também podem ser gatilhos da fibromialgia. Há uma relação próxima entre fibromialgia e síndrome da fadiga crônica (SFC), também conhecida como encefalomielite miálgica/síndrome da fadiga crônica (ME/SFC). A maioria dos pacientes com SFC atende aos critérios de “pontos sensíveis” para fibromialgia. Muitas pessoas com fibromialgia também têm depressão e/ou ansiedade no momento do diagnóstico ou desenvolvem um ou ambos posteriormente na vida. No entanto, é importante notar que a fibromialgia não é simplesmente uma manifestação física da depressão. Diagnóstico da fibromialgia: o que você precisa saber Se você está enfrentando sintomas que parecem indicar fibromialgia, você deve estar se perguntando como é feito o diagnóstico. A verdade é que o diagnóstico da fibromialgia pode ser um processo complexo, pois não há testes laboratoriais ou de imagem específicos para confirmá-lo. Em vez disso, o diagnóstico é geralmente baseado em um histórico médico completo, um exame físico detalhado e alguns exames de sangue para descartar outras condições com sintomas semelhantes. Vários critérios de diagnóstico foram propostos ao longo dos anos para ajudar os profissionais de saúde a identificar a fibromialgia. O Colégio Americano de Reumatologia (ACR) desenvolveu critérios em 1990 e os atualizou em 2010. Mais recentemente, critérios propostos pela AAAPT também têm sido usados. Além da dor muscular, é comum que pessoas com fibromialgia apresentem outros sintomas, como fadiga persistente, dores de cabeça, sintomas adicionais de dor e distúrbios do sono e do humor. Portanto, seu médico pode sugerir uma avaliação adicional do humor e um histórico de sono detalhado. Se houver suspeita de distúrbios do sono, como síndrome das pernas inquietas ou apneia do sono, um especialista em sono pode ser consultado para avaliação e tratamento adicionais. Condições semelhantes à fibromialgia: um guia para diagnóstico diferencial O diagnóstico da fibromialgia pode ser um desafio, especialmente porque muitas outras condições médicas apresentam sintomas semelhantes. É crucial para os médicos diferenciarem a fibromialgia de outras doenças para fornecer o tratamento mais eficaz. Este artigo explora algumas das condições que podem ser confundidas com fibromialgia e como os médicos as diferenciam. Consulta com um reumatologista Muitas vezes, uma consulta com um reumatologista é necessária para diferenciar a fibromialgia de outras condições reumatológicas, como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico. Consulta com um especialista em dor A consulta com um médico especialista em Dor Crônica pode ser fundamental para atingir o bom controle dos sintomas e uma melhora da qualidade de vida. Existem clínicas especializadas que podem te ajudar nessa jornada, como a Levedad Especialistas em Dor. Outras considerações de diagnóstico Além das condições reumatológicas, outras doenças e distúrbios também podem apresentar sintomas semelhantes aos da fibromialgia. Estes

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