Pular para o conteúdo

Karen Mirna Loro Morejón

Infectologia

Foto da Dra. Karen Mirna Loro Morejón

 

Dra. Karen Mirna Loro Morejón

  • CRM: 97.530
  • Áreas de Atuação: Infectologia, Medicina dos Viajantes, Imunizações

 

Formação Acadêmica

Graduação em Medicina

1993 – 1998

Especialização – Residência médica

1999 – 2001

Universidade Federal de Pelotas
Residência médica em: Clínica Médica

Mestrado em Medicina (Clínica Médica)

2003 – 2006

Doutorado em Medicina (Clínica Médica)

2010 – 2014

 

Graduação

  • Instituição: Universidade Federal de Pelotas
  • Ano de Conclusão: 1998

 

Especializações – Residência Médica

  • Anos: 1999 – 2001
    • Especialidade: Clínica Médica
    • Instituição: Universidade Federal de Pelotas

 

  • Anos: 2001 – 2003
    • Especialidade: Moléstias Infecciosas
    • Instituição: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

 

Títulos Acadêmicos

  • Mestrado:
    • Detalhes do título: [Inserir aqui]
    • Instituição: Universidade de São Paulo
    • Anos: 2003 – 2006

 

  • Doutorado:
    • Detalhes do título: [Inserir aqui]
    • Instituição: Universidade de São Paulo
    • Anos: 2010 – 2014

 

Experiência Profissional

  • Médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Professora da Disciplina de Infectologia do Centro Universitário Barão de Mauá
  • Médica responsável pelo Serviço de Infecção Hospitalar do Hospital da Unimed de Ribeirão Preto

 

Consultório e Contato

  • Local: Consultório particular, Rua Triunfo, 1349 Sala 401, Ribeirão Preto
  • Email: karenmorejon@gmail.com
  • Telefone: (16) 36022695

 

Idiomas

Inglês

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem.

Espanhol

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.

 

Áreas de atuação

Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina.

Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Clínica Médica/Especialidade: Infectologia.

Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: INFECTOLOGIA.

 

Endereço profissional

  • Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Departamento de Clínica Médica, Setor de Moléstias Infecciosas. , Av. Bandeirantes, 3900, Monte Alegre, 14079800 – Ribeirão Preto, SP – Brasil, Telefone: (16) 36022695

 

Experiência profissional

 

2006 – Atual

Centro Universitário Barão de Mauá

Vínculo: Celetista formal, Enquadramento

Funcional: Professora Assistente

 

2002 – Atual

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Médico, Carga horária: 24

 

Atividades

  • 08/2002
    Extensão universitária, Departamento de Clínica Médica, Setor de Moléstias Infecciosas.
  • Atividade de extensão realizada, Orientação de residentes no Hospital Dia e Ambulatório da UETDI.

 

Redes sociais

Instagram

Linkedin

 

Nota da Dra. Karen Mirna Loro Morejón

Queridos pacientes e colegas de profissão,

Se você está buscando orientação especializada na área de Infectologia, Medicina dos Viajantes ou Imunizações, estou à disposição para atendê-los no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, bem como no Hospital da Unimed de Ribeirão Preto.

Estou comprometida em fornecer um cuidado de alta qualidade e baseado em evidências, priorizando sempre o bem-estar e a saúde de todos.

Sinta-se à vontade para entrar em contato e marcar sua consulta.

Atenciosamente, Dra. Karen Mirna Loro Morejón.

Artigos de sua autoria no portal Medicina Ribeirão

enfermeiro segurando uma seringa com a inscrição: influenza

CID J11 — INFLUENZA (GRIPE) DEVIDO A VÍRUS NÃO IDENTIFICADO

A influenza, mais conhecida como gripe, é uma doença respiratória que afeta milhões de pessoas em todo o mundo todos os anos. Embora muitas vezes seja confundida com um resfriado comum, a gripe é causada por um conjunto diferente de vírus e pode ter complicações mais graves.  Em alguns casos, o vírus específico responsável pela infecção não é identificado, o que nos leva ao CID J11 — “Influenza devida a vírus não identificado”.  CID J11: O que significa? O CID J11 é uma codificação usada no mundo médico, referindo-se à classificação internacional de doenças para “Influenza devida a vírus não identificado”. Mas o que isso realmente significa para você, leitor? Quando um paciente apresenta sintomas de influenza sendo submetido a testes, os médicos tentam identificar o vírus específico causador. No entanto, em alguns casos, mesmo após testes laboratoriais, o vírus específico não é determinado. Isso não significa que o paciente não tenha gripe, mas sim que o agente exato não foi identificado. Investigação de suspeita de influenza na prática médica A gripe, causada pelo vírus influenza, é uma doença respiratória aguda que pode variar de leve a grave. A identificação rápida e precisa é crucial, não apenas para o tratamento individualizado do paciente, mas também para a prevenção da propagação. Vamos explorar o protocolo técnico adotado na prática médica ao investigar uma suspeita de gripe. Avaliação Clínica Inicial Quando um paciente se apresenta com sintomas sugestivos de gripe, como febre, tosse, dor de garganta e mialgia, a avaliação clínica inicial é fundamental. Esta avaliação inclui: Coleta de Amostras Para confirmar a presença do vírus influenza, é necessário coletar amostras respiratórias. As técnicas mais comuns incluem: Testes Laboratoriais As amostras coletadas são então enviadas para o laboratório para análise. Os métodos de teste incluem: Interpretação dos Resultados Com base nos resultados dos testes e na avaliação clínica, o médico pode confirmar ou descartar o diagnóstico de gripe. É importante notar que um resultado negativo em um teste rápido não descarta completamente a gripe, especialmente se os sintomas clínicos e a exposição forem consistentes. Tratamento e Prevenção Se confirmada a gripe, o tratamento antiviral pode ser iniciado, especialmente se o paciente pertencer a um grupo de alto risco. Além disso, medidas de prevenção, como isolamento, uso de máscaras e higiene das mãos, são recomendadas para evitar a propagação. Acesse esse artigo sobre: 14 Alimentos para Imunidade. Telemedicina para o CID J11 A telemedicina tem se mostrado uma ferramenta valiosa na gestão de diversas condições médicas, incluindo a gripe. Ela permite que os pacientes recebam orientação médica sem sair de casa, o que é especialmente útil em tempos de pandemia ou quando o paciente está se sentindo particularmente debilitado. No entanto, é crucial saber quando a telemedicina é apropriada e quando é necessário procurar atendimento presencial em um pronto atendimento. Vantagens da Telemedicina para Suspeitas de Gripe Sinais de Alerta: quando procurar o pronto atendimento Embora a telemedicina seja útil, existem situações em que o atendimento presencial é essencial. Se um paciente com suspeita de influenza apresentar qualquer um dos seguintes sinais de alerta, ele deve procurar um pronto atendimento imediatamente: O Papel do Médico na Telemedicina O médico que atende via telemedicina tem a responsabilidade de avaliar a gravidade dos sintomas do paciente e orientá-lo adequadamente. Se durante uma consulta de telemedicina, o médico identificar qualquer sinal de alerta ou sentir que o paciente precisa de avaliação presencial, ele deve instruir o paciente a procurar um pronto atendimento. Medidas de Prevenção e Vacinação contra a Gripe A influenza é uma doença altamente contagiosa que pode levar a complicações graves e até mesmo fatais, especialmente em grupos de risco, como idosos, crianças e pessoas com condições médicas pré-existentes. Felizmente, existem medidas eficazes de prevenção, sendo a vacinação muito útil para prevenir formas graves de gripe.  Medidas de Prevenção Vacinação contra a Gripe A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir a gripe. A vacina é reformulada anualmente para abordar as cepas virais mais prevalentes, sendo recomendada para todos, especialmente para grupos de alto risco. Perguntas frequentes (FAQ) sobre Influenza (Gripe) devido a Vírus não Identificado Leia outros artigos também: Resumo final sobre Influenza  A gripe, causada por diferentes cepas do vírus influenza, é uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo todos os anos. Embora muitas vezes seja confundida com um simples resfriado, a gripe pode levar a complicações graves e até mesmo fatais, especialmente em grupos de risco. O CID J11, que se refere à “Influenza devida a vírus não identificado”, destaca a complexidade e a variabilidade deste vírus. A identificação precisa da cepa específica do vírus é crucial para tratamentos eficazes e para a formulação de vacinas. No entanto, em alguns casos, a identificação não é possível, reforçando a importância da prevenção. A vacinação anual é a medida preventiva mais eficaz contra a gripe. Além disso, práticas simples, como lavar as mãos regularmente e evitar contato próximo com pessoas doentes, podem reduzir significativamente o risco de infecção. A telemedicina, como abordado, oferece uma alternativa valiosa para o atendimento de pacientes com gripe, minimizando a propagação do vírus e proporcionando cuidados oportunos. Finalmente, é essencial estar informado e consciente. Reconhecer os sintomas da gripe, saber quando procurar ajuda médica e entender as medidas de prevenção são passos cruciais para proteger a si e à comunidade.

Ver artigo

Vacinas para Meningites: Uma Proteção que Precisa ser Divulgada

As vacinas para meningites são uma das principais estratégias de saúde pública para proteger a população contra essa doença potencialmente grave. As meningites são infecções que afetam as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, chamadas de meninges. Elas podem ser causadas por diferentes agentes infecciosos, como bactérias e vírus, e podem levar a complicações sérias, incluindo danos neurológicos permanentes e até mesmo óbito. Neste artigo informativo, exploraremos em detalhes as vacinas disponíveis para prevenir as meningites bacterianas, destacando seus benefícios, eficácia e importância na proteção da saúde pública. O que são as Meningites Bacterianas As meningites bacterianas são causadas por bactérias que invadem as meninges e desencadeiam uma resposta inflamatória. Essa condição é considerada uma emergência médica, ao progredir rapidamente e levar a complicações graves. Entre os principais agentes causadores das meningites bacterianas estão o Streptococcus pneumoniae, a Neisseria meningitidis (meningococo) e o Haemophilus influenzae tipo b (Hib). A infecção pode ser transmitida por meio de gotículas respiratórias de pessoas infectadas, especialmente em ambientes com aglomeração de pessoas, como escolas e dormitórios. Importância das Vacinas para Meningites As vacinas para meningites bacterianas são uma das conquistas mais significativas na área da saúde pública. Elas desempenham um papel fundamental na redução da incidência e da gravidade das meningites, além de prevenir complicações e óbitos associados a essa doença. A vacinação em massa contribuiu para a diminuição dos casos de meningites bacterianas em várias partes do mundo, beneficiando crianças, adolescentes e adultos de todas as idades. Tipos de Vacinas para Meningites Bacterianas Existem diferentes tipos de vacinas para prevenir as meningites bacterianas, sendo as mais comuns as vacinas conjugadas e as vacinas polissacarídicas. As vacinas conjugadas são projetadas para imitar a estrutura dos microrganismos causadores da doença, estimulando uma resposta imunológica mais robusta e duradoura. Já as vacinas polissacarídicas contêm os polissacarídeos encontrados nas cápsulas bacterianas, que também são eficazes na indução de uma resposta imunológica, mas com menor duração de proteção. Vacinação contra o Streptococcus pneumoniae A vacinação contra o Streptococcus pneumoniae, também conhecido como pneumococo, é uma das principais medidas para prevenir meningites e outras infecções causadas por essa bactéria. As vacinas pneumocócicas conjugadas são recomendadas para crianças e adultos com maior risco de desenvolver doenças invasivas, como pneumonia, meningite e sepse. A imunização precoce pode proteger as crianças contra cepas mais virulentas e prevenir complicações graves. Vacinação contra a Neisseria meningitidis A vacinação contra a Neisseria meningitidis, ou meningococo, é outra estratégia essencial para prevenir a meningite meningocócica, especialmente em ambientes com aglomeração de pessoas. As vacinas conjugadas contra o meningococo protegem contra os sorogrupos A, C, W e Y, enquanto a vacina contra o sorogrupo B é disponível separadamente. A imunização é recomendada para bebês, crianças, adolescentes e adultos, principalmente para aqueles que vivem em dormitórios estudantis, militares ou que viajam para áreas com surtos da doença. Vacinação contra o Haemophilus influenzae tipo b A vacinação contra o Haemophilus influenzae tipo b (Hib) é parte do calendário vacinal infantil em muitos países. A Hib era uma das principais causas de meningite bacteriana em crianças pequenas antes da disponibilidade da vacina. A imunização precoce com a vacina Hib contribuiu significativamente para a redução dos casos dessa doença grave em crianças. Efetividade e Segurança das Vacinas As vacinas para meningites bacterianas têm sido amplamente estudadas e demonstraram ser seguras e eficazes na prevenção da doença. O uso dessas vacinas resulta em redução significativa na incidência de meningites e outras infecções causadas por bactérias como o pneumococo e o meningococo. Os benefícios da vacinação superam amplamente os possíveis efeitos colaterais, as quais são geralmente leves e temporários. Calendário de Vacinação e Reforços As vacinas para meningites bacterianas são geralmente administradas em diferentes doses e idades específicas, conforme as diretrizes de saúde de cada país. Além das doses iniciais, podem ser recomendadas doses de reforço para garantir uma proteção contínua ao longo do tempo. É essencial seguir o calendário de vacinação recomendado pelo profissional de saúde para garantir uma imunização adequada. Prevenção além da vacinação Embora a vacinação seja uma ferramenta poderosa na prevenção das meningites bacterianas, outras medidas também são importantes. A higiene adequada, como lavar as mãos regularmente, evitar o compartilhamento de itens pessoais e manter ambientes limpos, pode ajudar a reduzir o risco de propagação de bactérias causadoras de meningites. Além disso, é fundamental buscar atendimento médico imediato ao surgirem os sintomas da doença, como febre alta, dor de cabeça intensa e rigidez na nuca. Perguntas frequentes sobre Meningites e vacinas para Meningites Reflexão final sobre Vacinas para Meningites As vacinas para meningites bacterianas são uma conquista significativa da medicina moderna, contribuindo para a redução da incidência e da gravidade dessa doença potencialmente grave. A imunização precoce é fundamental para proteger crianças, adolescentes e adultos contra as meningites causadas por bactérias como o pneumococo e o meningococo. Ao compreender a importância das vacinas e seguir o calendário de imunização recomendado, podemos ajudar a criar comunidades mais saudáveis e proteger a saúde de todos. A vacinação é uma responsabilidade individual e coletiva, que nos permite enfrentar as meningites com eficácia e promover a saúde pública. Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde para orientações adequadas sobre a vacinação e a proteção contra essa grave doença.

Ver artigo