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TDA, ou Transtorno do Déficit de Atenção, é uma condição neuropsiquiátrica de origem neurobiológica. Atinge cerca de 3 a 5% das crianças em idade escolar, conforme estudo publicado na revista “The Lancet Psychiatry” . A denominação atual e mais correta é TDAH, que significa Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade.
Os sintomas incluem desatenção, impulsividade e, em alguns casos, hiperatividade. Em adultos, podem surgir dificuldades em organizar tarefas, gerenciar tempo, manter empregos ou relacionamentos, e problemas com autoestima, conforme o “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais” (DSM-5).
O TDAH possui origem multifatorial, envolvendo fatores genéticos, de desenvolvimento cerebral e ambientais. A genética é um dos fatores mais significativos, com estudos de gêmeos sugerindo que 60-80% da variância do TDAH pode ser explicada por fatores genéticos, segundo estudo publicado no “American Journal of Psychiatry”.
O diagnóstico é clínico, com base na avaliação de sintomas relatados por pacientes, pais e professores, bem como em entrevistas e avaliações psicológicas, conforme descrito no “Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry“.
O tratamento envolve uma combinação de terapia comportamental, medicação, treinamento de habilidades sociais e suporte educacional. O medicamento mais comum usado no tratamento é o metilfenidato, conhecido comercialmente como Ritalina.
No Brasil, a prevalência da síndrome é semelhante à encontrada em outros países. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) acomete em torno de 3% da população mundial. Isso significa que, em uma sala de aula com 30 estudantes, é provável que pelo menos um aluno tenha o transtorno.
Este é um transtorno que afeta a capacidade de uma pessoa se concentrar e controlar impulsos. Isso pode levar a uma série de desafios, incluindo dificuldades na escola, no trabalho e nas relações sociais.
A Dra. Célia Regina Barreto Bianco, uma experiente psiquiatra, explica que existem diferentes tipos da síndrome, alguns com e outros sem hiperatividade, com ou sem impulsividade, ou uma combinação dessas características.
Os sintomas do TDA podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem desatenção, hiperatividade e impulsividade. Alguns dos sinais comuns da condição incluem dificuldade em prestar atenção, esquecimento, dificuldade em seguir instruções, inquietação e impulsividade.
Ainda não se sabe ao certo o que causa a síndrome, mas acredita-se que fatores genéticos desempenham um papel importante. Outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno incluem o uso de álcool e tabaco durante a gravidez, exposição a chumbo na infância e lesões cerebrais.
O diagnóstico do TDA é feito com base nos sintomas apresentados pelo paciente e em uma avaliação clínica completa. Testes neuropsicológicos também podem ser úteis para confirmar o diagnóstico. A Dra. Célia Bianco ressalta a importância de procurar ajuda de profissionais de saúde treinados para diagnóstico e tratamento do T.D.A.
Existem alguns sinais de alerta que podem indicar a necessidade de procurar ajuda médica para o T.D.A. Estes incluem dificuldades persistentes na escola ou no trabalho, problemas de comportamento, baixa autoestima e problemas nas relações sociais.
O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicamentos, terapia comportamental e mudanças no estilo de vida. A Dra. Célia explica que os medicamentos mais comumente prescritos para o TDA são o metilfenidato (Ritalina) e a lisdexanfetamina (Venvanse), que ajudam a controlar os sintomas ao aumentar a quantidade de neurotransmissores no cérebro.
A Dra. Célia Regina Barreto Bianco, psiquiatra formada em 1990 pela FMRP USP, que trabalha desde então na área, explica que o tratamento deve ser individualizado e abrangente.
“O tratamento do TDA não se limita apenas à medicação. É importante também considerar psicoterapias, mudanças no estilo de vida e apoio educacional”.
Dra. Célia Bianco
Se você ou alguém que você conhece está apresentando sintomas do transtorno, é importante procurar ajuda de um profissional de saúde treinado no diagnóstico e tratamento do transtorno. Isso pode incluir psiquiatras, neurologistas e psicólogos.
Aqui está uma tabela comparativa dos medicamentos mais comumente prescritos:
Medicamento | Classe | Efeitos Colaterais Comuns |
Ritalina | Estimulante | Insônia, perda de apetite |
Venvanse | Estimulante | Secura na boca, ansiedade |
O Transtorno do Déficit de Atenção é uma condição que afeta muitas pessoas, mas com o diagnóstico e tratamento adequados, é possível levar uma vida normal e produtiva. A Dra. Célia destaca a importância de procurar ajuda de profissionais de saúde treinados e de evitar a automedicação. Lembre-se, cada pessoa é única e o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra.
O Transtorno do Déficit de Atenção (TDA) é uma condição neurológica que afeta a capacidade de uma pessoa se concentrar e prestar atenção. Pode ocorrer com ou sem hiperatividade.
Os sintomas incluem dificuldade em se concentrar, esquecimento, irritabilidade, ansiedade, e em alguns casos, hiperatividade.
O diagnóstico do é feito por especialistas, médicos e neuropsicólogos via uma avaliação clínica e testes neuropsicológicos específicos.
O tratamento pode incluir psicoterapia, treinamento de atenção, controle da ansiedade, e em alguns casos, medicação. A escolha do tratamento depende da gravidade dos sintomas e da resposta individual do paciente.
Os medicamentos mais comumente prescritos para o TDA são os estimulantes, como o metilfenidato (Ritalina, Concerta) e as anfetaminas (Venvanse), e os não estimulantes, como alguns antidepressivos e a atensina.
O metilfenidato, mais conhecido pela marca Ritalina, é um estimulante comumente prescrito para o TDA. Ele aumenta a quantidade de neurotransmissores no cérebro, melhorando a atenção e a concentração.
A lisdexanfetamina, vendida sob as marcas Venvanse e Juneve, é um estimulante usado no tratamento da síndrome. Ela funciona de maneira semelhante ao metilfenidato.
Não existe uma cura para o TDA, mas os sintomas podem ser gerenciados com sucesso via tratamento adequado.
Não, a condição pode afetar pessoas de todas as idades. Muitos adultos têm TDA sem saber.
Você pode entrar em contato com a Dra. Célia através do email celiabianco66@gmail.com ou pelos telefones +55 16 3911-6170 / +55 16 98257-0787. A secretária Andrea Gomes da Silva também pode ser contatada pelo WhatsApp no número +55 16 99173-2687.
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Boa tarde equipe da Doutora Célia Bianco, uma terapeuta acha que eu tenho TDA. E eu sempre tive dificuldade na escola em me concentrar.
Grato
Antonio 11 96744-6304